terça-feira, agosto 28, 2012

LÍDER MUÇULMANO EM ITÁLIA RECONHECE QUE POVO NÃO QUER MAIS MESQUITAS - MAS O DINHEIRO DO PETRÓLEO PODE AJUDAR A ISLAMIZAÇÃO

Em Itália, a maior organização muçulmana do país, UCOII (União das Comunidades e Organizações Islâmicas em Itália), que reúne cento e vinte e duas associações e dirige oitenta mesquitas, além de mais trezentos locais de culto não oficiais, exige agora uma universidade islâmica.
A exigência foi feita pela boca do seu fundador e porta-voz Hamza (que era Ricardo) Piccardo, ex-porta-voz da European Muslim Network (Rede de Trabalho Muçulmana Europeia), presidida pelo intelectual sonsamente islamista Tarik Ramadan, autor de uma tradução do Alcorão revista na Arábia Saudita e em processo de distribuição em Itália; acusado pelo ex-muçulmano, hoje católico, Magdi Allam, de pregar o ódio aos judeus e aos cristãos...
No acto de celebração do fim do Ramadão na cidade de Imperia (na Ligúria, região italiana), Hamza
Hamza concluiu a sua alocução com a exigência da criação de uma universidade islâmica: «em Itália vivem um milhão e quinhentos mil muçulmanos que não têm à sua disposição uma universidade islâmica, nem sequer uma escola superior que forme os nossos imãs e os dirigentes da nossa comunidade. Este vazio deve ser preenchido.»
Mas o que tem mais interesse foi o que disse antes, diante de trezentos muçulmanos reunidos na praia: «os lugares de culto actuais não estão adaptados às exigências da nossa comunidade em Imperia, a qual está em crescimento contínuo. A construção de mesquitas está bloqueada por uma opinião pública que está a ser intoxicada pelo vírus da islamofobia, enfermidade prenhe de mentiras que prosperaram sob o medo. Mas hoje, graças à intervenção económica de certas forças do Golfo, particularmente o Qatar, já é possível comprar uns terrenos.»

Excepcionalmente significativo, este pedacito de palavreado, a ameaçar constituir um resumo da História do Ocidente daqui a umas décadas, não muitas...
Note-se que a elite intelectual, política e culturalmente reinante no Ocidente é em geral islamófila. Todavia, as notícias acabam por se saber, até porque existe algum peso da Direita tradicionalista e conservadora, sobretudo na imprensa americana - e a experiência de muitos europeus em quotidianos pejados de muçulmanos faz o resto.
Visto isto, o que o converso muslo está a dizer é isto: o Povo bloqueia o Islão na Europa, mas a força da plutocracia é aliada desse credo em solo ocidental. Nada mais claro: a Democracia, do lado da salvaguarda do Ocidente; o capital, apátrida, é com toda a naturalidade da sua índole veículo adequado para a expansão imperialista de uma religião igualmente apátrida.
A Democracia afigura-se pois cada vez mais como uma sólida aliada da Identidade europeia.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Numa sociedade nacionalista o capital não seria apátrida.

28 de agosto de 2012 às 20:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Numa sociedade nacionalista o capital não seria apátrida.

a nação viria antes do papel forjado alheio com tecnologia impressora roubada do hemisferio alheio

28 de agosto de 2012 às 23:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

petroleo que a natureza meteu la e que só tem algum sentido economico graças ao oeste roubado em todos os aspectos tecnologicos

28 de agosto de 2012 às 23:33:00 WEST  

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