INGLÊS CONDENADO EM TRIBUNAL A TRABALHOS FORÇADOS POR RACISMO CONTRA NEGRO

Foi porque o inglês bateu no negro.

Não, foi porque o insultou.

Não. Foi por... por... não lhe ter dito que horas eram...

Fonte: http://www.alertadigital.com/2012/04/18/condenan-a-un-britanico-a-seis-semanas-de-trabajos-sociales-por-negarse-a-dar-la-hora-a-un-ugandes-al-que-debera-indemnizar-con-479-libras/

Na em tempos livre Albion, o jovem Howard Lee, de vinte e seis anos, foi condenado por um tribunal de Leicester (centro de Inglaterra) a seis semanas de trabalhos «sociais» por se negar a informar um imigrante sub-sariano, ugandês, quando este lhe perguntou as horas. O tribunal considerou provado que o indígena se recusou a fornecer a informação requerida devido ao seu racismo. E o racismo já se sabe, é o pecado capital à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente...

No passado dia 14 de Fevereiro, passeava Lee com a sua namorada numa rua de Leicester quando do casal se acercou um negro para lhe perguntar que horas eram. O casal prosseguiu o seu caminho sem lhe responder, o que levou a uma reacção de histérico cagaçal por parte do africano, com os já mais que conhecidos gritos de «racismo!!!» - pudera, com o instinto de sobrevivência da selva, esta gente sabe detectar as fraquezas do Outro e usá-las a seu favor como trunfos... já aprendeu por isso há muito que «racismo!!!» é a palavra mágica, o abre-te Sésamo que lhe permite exigir tudo... E neste caso voltou a resultar: devido aos seus berros, aproximou-se um grupo de imigrantes e também um polícia que se encontrava a regular o tráfego a poucos metros de distância. O polícia tentou acalmar a multidão que entretanto se gerou, não, isto não sei se fez, o que a notícia diz é que o bófia se dirigiu ao inglês acusado de racismo e lhe pediu os dados pessoais. Poucos dias depois Lee recebeu no seu domicílio uma notificação judicial para se apresentar em tribunal. O indígena alegou que na zona eram frequentes os assaltos e que por isso temeu ser o pedido de informação horária um truque do africano para averiguar se o inglês tinha um relógio ou algo de valor. Dias antes, um outro inglês tinha sido gravemente ferido a pouca distância do local durante um assalto perpetrado por um imigrante extra-comunitário. O tribunal não achou todavia que estes cuidados e naturais receios justificassem o acto de não responder à pergunta - pudera, já se sabe que na escala de valores de quem controla a «justiça», a política e a cultura no Ocidente, o incondicional amor ao Amado Outro alógeno está muitos quilómetros acima do bem-estar, e muito mais ainda da liberdade do indígena europeu, não admira que a decisão tenha sido a que foi...

Lee, além de ter de prestar seis semanas de trabalho comunitário, terá também de pagar ao negro denunciante a quantia de quatrocentos e setenta e nove libras por «danos morais» causados.

A Lee e aos demais ingleses, e aos demais europeus, é que por enquanto não se paga um chavo por ofensas destas. Mas pode ser que um dia tudo isto seja pago e com juros, e posteriormente lavado em sangue, após o devido julgamento em tribunal popular. Um cúmulo de violação da liberdade individual destes não se esperaria tão cedo. Se algum «nazi primário» quisesse inventar uma história para demonizar o sistema e os negros, não conseguiria imaginar tão abjecta situação. Isto é o totalitarismo puro e duro, sem tirar nem pôr - é impedir o indígena de sequer resistir passivamente à presença de alógenos, ainda para mais alógenos ofensivamente arrogantes. Recordo-me de há uns anos ter lido num forum do Stormfront um camarada norte-americano a dizer que doravante não respondia a nada do que lhe fosse perguntado na rua por um negro, nem sequer lhe dirigiria a palavra. Na altura achei excessivo, agora já não...

Recordo-me também de uma ex-namorada minha me ter dito que certa vez ia no autocarro e, como um negro metesse conversa com ela, e ela não quisesse conversar, e lho dissesse, ele respondeu, levantando a voz (porque esta gente sabe-la mesmo toda...) «Porquê, és racista???!??», a ver se o pessoal à volta ouvia e a jovem mudava de ideias e aceitava falar... Quantas jovens que por aí andam não serão assim forçadas a falar com negros, e até passam a gostar dos negros mais «bonzinhos», que são aqueles que «as protegem», em vizinhanças nas quais as jovens estão sozinhas diante de gangues & sangues?... Talvez já não falte muito até que as raparigas nesta situação passem a estar ameaçadas, não já pelos jovens alógenos que insistem em partilhar com elas o seu maravilhoso calor humano africano, mas também pela própria «Justiça»... pelos vistos, já faltou mais...

Diante disto, resta fazer o costume - apelar à Resistência. Um branco ou casal de brancos que veja um negro ou um grupo de negros no passeio, mais vale passar para o outro lado da rua, mas sem esquecer, nem nesse dia, nem nos dias, meses, anos seguintes, que foi obrigado a mudar de via na sua própria terra por culpa de quem lhe impinge imigração em massa e leis castradoras da liberdade dos Europeus. Que todos estes casos sejam apontados num caderninho, para futura referência, porque um dia alguém há-de ter de pagar por isto.