JOVENS NACIONALISTAS SUECOS LANÇAM PROJECTO PARA REPATRIAR IMIGRANTES NÃO ADAPTADOS AO PAÍS

Fonte: http://www.thelocal.se/39498/20120305/

Na Suécia, a ala jovem do partido dos Democratas Suecos (Sverigedemokratisk Ungdom - SDU) quer incitar os imigrantes desempregados a retornarem aos seus países de origem, oferecendo-lhes sacos, cerca de dez mil, contendo bens e indicações de como facilitar a saída da Suécia.

O projecto, intitulado «Não há nada melhor do que o lar» ('Borta bra men hemma bäst'), tem como intuito dar aos imigrantes a oportunidade de entender melhor as opções e possibilidades disponíveis para os ajudar a voltar à sua pátria. Em declaração, a SDU afirma: «Estamos convencidos de que entre os muitos imigrantes na Suécia que acabaram na alienação e no isolamento social ainda está vivo o sonho de poderem voltar à pátria e ao convívio com os seus compatriotas.»

Para financiar o projecto, a SDU requereu um fundo de cem mil coroas suecas (cerca de quinze mil euros) do Quadro das Migrações Sueco (Migrationsverket), que permite a qualquer organização buscar apoio para projectos de repatriamento. Se o financiamento for concedido, a SDU terá como alvo os imigrantes aos quais foi concedida residência permanente mas que não pagaram impostos ao longo dos últimos dez anos.

O porta-voz do Quadro das Migrações disse por seu turno que isto é mera propaganda: «Isto parece mais o tipo de propaganda em que tentam persuadir as pessoas a irem embora.» Diz o sujeito que a sua agência recebe geralmente pedidos de financiamento da parte de organizações com «profundos» laços a outros países e que pretendem ajudar pessoas que foram forçadas a fugir dos seus países. Alega também que esta iniciativa da SDU é «uma maneira de atrair a atenção para a sua política, não de ajudar as pessoas com o sonho de retornarem.»

Que crime... dar-se ao trabalho de beneficiar os alógenos é bonito, mas tentar salvaguardar os interesses mais sagrados e legítimos dos indígenas, isso já é feio...

Quando a ideologia reinante opera uma inversão radical e profunda da ética mais legítima não surpreende que se oiçam lições de moral aberrantes como a do porta-voz do Quadro das Migrações.