quarta-feira, maio 04, 2011

PRESIDENTE DA SOCIEDADE DA IMPRENSA LIVRE CONDENADO POR SUPREMO TRIBUNAL - O «CRIME» É O «RACISMO»...

Foi aqui noticiado que, na Dinamarca, o presidente da Sociedade da Imprensa Livre, Lars Hedegaard, conseguiu escapar ao processo em tribunal por «racismo» que sobre ele pendia - escapou, mas amordaçado. Foi ilibado do «crime» de «racismo» pelo qual estava a ser julgado. E estava a ser julgado por ter dito o que a seguir se lê: «as raparigas nas famílias muçulmanas são violadas pelos seus tios, os seus primos ou os seus pais.» O tribunal afirmou que se tratava de um comentário insultuoso - ainda que Hedegaard possa provar que não mentiu, antes pelo contrário, mas isso para a elite não interessa, como se referiu em tópico anterior sobre o mesmo assunto... - mas que não pode servir para a condenação do réu devido ao facto de este não saber na altura que o seu comentário seria publicado.

Ora isto assim não era suficiente para a elite reinante, pelo que ontem
o Supremo Tribunal Oriental aplicou uma multa de cinco mil coroas dinamarquesas ao jornalista e historiador, suplantando assim a decisão do tribunal anterior, o de Frederiksberg.
Hedegaard, por seu turno, não se tem calado: na passada semana, publicou o livro “Muhammeds Piger” (As Raparigas de Maomé), no qual celebrava a sua vitória em tribunal (falou portanto cedo de mais...) e disserta sobre a discriminação no Islão e a crença na predestinação: «toda a gente está sujeita à vontade de Alá, mas ele trata as pessoas diferentemente - sem apresentar quaisquer outros critérios para a discriminação além da sua própria vontade.»

Hedegaard merece pois um louvor de solidariedade genuinamente europeia da parte de todos os Nacionalistas conscientes, pela lucidez com que continua a expor o mais intrínseco significado do Islão diante dos olhos dos indígenas europeus, tarefa que significativamente desagrada tanto à elite como aos líderes da minoria muçulmana, que querem manter os Europeus na ignorância para que estes não acordem a tempo diante do perigo que o Islão representa para a Europa e para a Liberdade.


13 Comments:

Anonymous pvnam said...

«««imprensa»»»

Vasco Pulido Valente disse no jornal Público: «O trabalhismo instalou no Reino Unido a obsessão da igualdade (racial, social, sexual, religiosa) e a imprensa persegue com uma extraordinária fúria a menor infracção ao código sagrado do "politicamente correcto".»

---> Hoje em dia, a chamada 'imprensa' é mais uma 'actividade escriturária ao serviço da superclasse'!
.
.
NOTA:
---> A superclasse (alta finança internacional - capital global) não só pretende conduzir os países à IMPLOSÃO da sua Identidade (dividir/dissolver identidades para reinar)... como também... pretende conduzir os países à IMPLOSÃO economica/financeira...

5 de maio de 2011 às 00:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Daily Mail:

Obama took SIXTEEN HOURS to make up his mind about Bin Laden mission
By Daily Mail Reporter

5 de maio de 2011 às 06:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«O trabalhismo instalou no Reino Unido a obsessão da igualdade (racial, social, sexual, religiosa) e a imprensa persegue com uma extraordinária fúria a menor infracção ao código sagrado do "politicamente correcto".»


:P

5 de maio de 2011 às 06:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

The Muslim Brotherhood Reveals Its Islamist Vision of Democracy
From PJM:

In an editorial for Dar al-Hayat, a London-based Arabic paper, senior Muslim Brotherhood [MB] member Issam al-Aryan (also spelled Essam al-Erian) laid out the group’s full intentions. Although the Brotherhood intends to respect democracy at the present time, al-Aryan’s piece proves that the Brotherhood is still very much attached to the idea of ruling society through Islam, not elections.

5 de maio de 2011 às 06:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

pvnam disse...
«««imprensa»»»

Vasco Pulido Valente disse no jornal Público: «O trabalhismo instalou no Reino Unido a obsessão da igualdade (racial, social, sexual, religiosa) e a imprensa persegue com uma extraordinária fúria a menor infracção ao código sagrado do "politicamente correcto".»

---> Hoje em dia, a chamada 'imprensa' é mais uma 'actividade escriturária ao serviço da superclasse'!
.
.
NOTA:
---> A superclasse (alta finança internacional - capital global) não só pretende conduzir os países à IMPLOSÃO da sua Identidade (dividir/dissolver identidades para reinar)... como também... pretende conduzir os países à IMPLOSÃO economica/financeira...

5 de Maio de 2011 00h08min00s WEST


Foi aqui noticiado que, na Dinamarca, o presidente da Sociedade da Imprensa Livre, Lars Hedegaard, conseguiu escapar ao processo em tribunal por «racismo» que sobre ele pendia - escapou, mas amordaçado. Foi ilibado do «crime» de «racismo» pelo qual estava a ser julgado. E estava a ser julgado por ter dito o que a seguir se lê: «as raparigas nas famílias muçulmanas são violadas pelos seus tios, os seus primos ou os seus pais.» O tribunal afirmou que se tratava de um comentário insultuoso - ainda que Hedegaard possa provar que não mentiu, antes pelo contrário, mas isso para a elite não interessa, como se referiu em tópico anterior sobre o mesmo assunto... - mas que não pode servir para a condenação do réu devido ao facto de este não saber na altura que o seu comentário seria publicado.
Ora isto assim não era suficiente para a elite reinante, pelo que ontem
o Supremo Tribunal Oriental aplicou uma multa de cinco mil coroas dinamarquesas ao jornalista e historiador, suplantando assim a decisão do tribunal anterior, o de Frederiksberg.Hedegaard, por seu turno, não se tem calado: na passada semana, publicou o livro “Muhammeds Piger” (As Raparigas de Maomé), no qual celebrava a sua vitória em tribunal (falou portanto cedo de mais...) e disserta sobre a discriminação no Islão e a crença na predestinação: «toda a gente está sujeita à vontade de Alá, mas ele trata as pessoas diferentemente - sem apresentar quaisquer outros critérios para a discriminação além da sua própria vontade.»
Hedegaard merece pois um louvor de solidariedade genuinamente europeia da parte de todos os Nacionalistas conscientes, pela lucidez com que continua a expor o mais intrínseco significado do Islão diante dos olhos dos indígenas europeus, tarefa que significativamente desagrada tanto à elite como aos líderes da minoria muçulmana, que querem manter os Europeus na ignorância para que estes não acordem a tempo diante do perigo que o Islão representa para a Europa e para a Liberdade.


publicada por Caturo às 22:22 a 4/Mai/2011


oil companies and other corporations have a cozy relationship with politicians and bureaucrats

5 de maio de 2011 às 06:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o vasco correia guedes era deputado do psd?

5 de maio de 2011 às 06:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Em 1962 participou nas lutas académicas contra o Salazarismo, integrando um grupo chamado Movimento de Acção Revolucionária...»


lol

5 de maio de 2011 às 06:49:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

É reconfortante saber que, apesar de tudo, ainda há europeus com eles no sítio.

Claro que ainda precisamos de muitos mais Widlers, Hedegaard, Sabaditsch-Wolff, etc, mas estes exemplos são realmente inspiradores.

5 de maio de 2011 às 14:38:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«O trabalhismo instalou no Reino Unido a obsessão da igualdade (racial, social, sexual, religiosa) e a imprensa persegue com uma extraordinária fúria a menor infracção ao código sagrado do "politicamente correcto".»

Claro! Isto é tão claro que eu não percebo como é que ainda ilude tanta gente:

A prossecução da igualdade racial (anti-racismo), social (colectivismo, socialismo), sexual (feminismo) e religiosa (multiculturalismo) é um imperativo de todos os marxistas porque todos estes aspectos - que alguns, ingenuamente, vêem como distintos - têm como objectivo final a transferência do poder do povo para o Estado.

O comunismo é marxismo de classes, o feminismo é marxismo de género, o anti-racismo é marxismo de raça e o multiculturalismo é marxismo de religião/cultura. Mas a estratégia é a mesma em todos os casos: escolhe-se um colectivo difuso de pessoas que obedecem a um determinado critério (e.g. são pobres, são mulheres, são negros, são muslos), proclama-se representá-los e, em seguida, transfere-se toda e qualquer discussão sobre moralidade, justiça e verdade das suas raízes originais para o contexto colectivista dos marxistas.

Isto permite-lhes distorcer a realidade para legitimarem as suas pretensões totalitaristas, ao mesmo tempo que retêm a pretensão de perseguir um imperativo moral.

Mas no fundo é tudo uma questão de conquista pelo poder, poder esse que é roubado ao povo em nome da modernidade e do progresso.

5 de maio de 2011 às 14:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sob formas que variam consoante o tempo e o lugar, as mulheres têm sido consideradas como seres cuja humanidade é problemática quando comparada com a dos homens.
À dominação sexual que este preconceito gera chamamos patriarcado e ao senso comum que o alimenta e reproduz, cultura patriarcal.
A cultura patriarcal vem de longe e atravessa tanto a cultura ocidental como as culturas africanas, ameríndias e islâmicas.
Para Aristóteles, a mulher é um homem mutilado e para São Tomás de Aquino, sendo o homem o elemento activo da procriação, o nascimento de uma mulher é sinal da debilidade do procriador.


Esta cultura, ancorada por vezes em textos sagrados (Bíblia e Corão), tem estado sempre ao serviço da economia política dominante que, nos tempos modernos, tem sido o capitalismo moderno. As Novas Cartas Portuguesas, publicadas em 1972 por Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, denunciavam o patriarcado como parte da estrutura fascista que sustentava a guerra colonial.
"Angola é Nossa" era o correlato de "as mulheres são nossas (de nós, homens)" e no sexo delas se defendia a honra deles. O livro foi imediatamente apreendido porque justamente como um libelo contra a guerra colonial e as autoras só não foram julgadas porque entretanto ocorreu o 25 de Abril, a revolução que tantos hoje desejam nunca tivesse acontecido.

6 de maio de 2011 às 12:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É reconfortante saber que, apesar de tudo, ainda há europeus com eles no sítio.

Claro que ainda precisamos de muitos mais Widlers, Hedegaard, Sabaditsch-Wolff, etc, mas estes exemplos são realmente inspiradores.

Widlers é meio indonesio acho eu.

6 de maio de 2011 às 13:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O comunismo é marxismo de classes, o feminismo é marxismo de género, o anti-racismo é marxismo de raça e o multiculturalismo é marxismo de religião/cultura."


certo e errado.
certo porque a exposição que fizeste está correcta.
errado porque a tudo isso, pode chamar-se, sem dúvida, comunismo.
simplesmente!
feminismo ou anti-racismo também são comunismo...
comunismo não é só uma ideia económica...

6 de maio de 2011 às 16:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"porque todos estes aspectos - que alguns, ingenuamente, vêem como distintos - têm como objectivo final a transferência do poder do povo para o Estado."


exactamente!
é a assunção implícita de desadequação à democracia por serem incapazes de se governarem sozinhos (precisam de amas-secas que regulem tudo)

6 de maio de 2011 às 16:15:00 WEST  

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