quarta-feira, maio 04, 2011

LÍDER SOCIAL DEMOCRATA SUECA QUER UM FERIADO PÚBLICO MUÇULMANO

Na Suécia, uma das líderes dos Sociais Democratas, Carin Jämtin, diz que o país deve criar um feriado público muçulmano. A senhora Jämtin, secretária geral do Partido Social Democrata, afirmou em entrevista ao jornal Svenska Dagbladet que, uma vez que quase todas as celebrações públicas suecas são baseadas no calendário cristão, uma destas celebrações deveria ser substituída por um evento que reflectisse a actual composição cultural da Suécia.
A Associação Humanista Sueca reagiu, considerando tal proposta um «absurdo», uma vez que a maioria das pessoas do país está secularizada e não dão aos feriados um significado religioso.

E assim se constata mais uma vez qual é realmente o significado do multiculturalismo para alguns dos que andaram e andam a defendê-lo - não é o «reino da tolerância entre todos», como quiseram fazer crer, mas sim um ambiente no qual o europeu é desapossado de pelo menos parte do que é seu, visto que, não sendo infinito o espaço e o tempo, com a presença maciça do Outro no que é território Nosso, obviamente que o Nós tem de se retrair em sua própria casa.
Acresce que num sistema destes, ganha o Outro que for mais agressivo - «Outros» há muitos, já que vivem em solo europeu gentes de diversas origens étnicas e confissões religiosas, mas, civilizacionalmente falando, o Outro por excelência é precisamente o arqui-inimigo do Ocidente, a saber, o Islão. Que a politicagem correcta escolha tantas vezes beneficiar precisamente os muçulmanos, só espelha a sua eterna vontade de dar a outra face ao Agressor, como mandou o antepassado e fundador moral do universalismo e do anti-racismo, que foi o Judeu Morto na cruz, para desse modo alcançar a «harmonia» universal. À custa da integridade e dignidade dos Europeus, se preciso for - mais uma vez, como dizia o Nazareno, «quem não odiar os seus pais e a si mesmo, não é digno de me seguir».
Neste contexto, não deixa de ser significativa e assaz esclarecedora a crítica que a Associação Humanista Sueca faz por seu lado à proposta da líder social-democrata: não a critica por motivação óbvia e legítima, que é esta: não se pode tolerar que algo (no caso, um feriado, mas até podia ser um centímetro de terra ou um mililitro de água) seja usurpado aos nacionais para o dar a alógenos sem qualquer espécie de direito ao país onde por muita sorte e privilégio vivem (não é nenhum direito viverem aí, é um privilégio que se lhes concedeu, direito a viver aí só os indígenas têm), critica-a porque actualmente «a religião já não interessa nada», ou seja, essa parte da cultura dos Povos é para esquecer, «ficou para trás». Supõe-se portanto que, para esta organização, se agora os suecos se tornassem fervorosamente cristãos, aí já fazia sentido tirar-lhes um feriado para o dar a estrangeiros...

O irónico da situação, porque se calhar há Algo ou Alguém Lá em Cima a divertir-se com estas coisas, é ser a religião cristã aquela que está neste caso sob ameaça de perder terreno por decreto oficial, quando foi precisamente esta religião, da mesma origem geográfica e étnica que o Islão, que manipulou o poder oficial para por sua vez usurpar tudo o que quis à religião anterior, pagã. Ladrão que rouba ladrão cumpre uma espécie de «justiça poética»... inferior, naturalmente à Justiça propriamente dita, que é vir o legítimo dono e abater ambos os ladrões para reaver o que é seu.
E é esse o papel do Nacionalismo na Europa actual.

13 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E na Finlândia, parece que estão a fundar um partido nazi:

http://www.yle.fi/uutiset/news/2011/05/nazi_party_being_founded_in_finland_2556607.html

4 de maio de 2011 às 04:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"só espelha a sua eterna vontade de dar a outra face ao Agressor, como mandou o antepassado e fundador moral do universalismo e do anti-racismo, que foi o Judeu Morto na cruz, para desse modo alcançar a «harmonia» universal. À custa da integridade e dignidade dos Europeus, se preciso for - mais uma vez, como dizia o Nazareno, «quem não odiar os seus pais e a si mesmo, não é digno de me seguir»."


olha ele a fazer o mesmo que a sueca :P

4 de maio de 2011 às 10:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«E é esse o papel do Nacionalismo na Europa actual.»


o nacionalismo é só para pagãos?

4 de maio de 2011 às 10:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os loirinhos do norte sao uma das causas do "politicamente correcto" e da "evolução" de hoje em dia.

Duvido que algum desta geração entre em Valhalla.

4 de maio de 2011 às 13:46:00 WEST  
Anonymous Observador Atento said...

Não gosto do fascismo nem do terror. Não gosto do fascismo islâmico, nem do fascismo dos grupos de extrema-direita norte-americanos, nem do fascismo neo-nazi. Não gosto do terror dos gangs associados ao tráfico de droga no mundo. Não gosto dos fascismos disfarçados e dos seus múltiplos rostos: do fascismo financeiro por exemplo: "É o fascismo que comanda os mercados financeiros de valores e de moedas, a especulação financeira, um conjunto hoje designado por economia de casino. […] por ser o mais pluralista é também o fascismo mais virulento porque o seu espaço-tempo é o mais refractário a qualquer intervenção democrática.[…] O fascismo financeiro em suas variadas formas e âmbitos é exercido por empresas privadas cuja acção está legitimada pelas instituições financeiras internacionais e pelos Estados hegemónicos. São um fenómeno híbrido para-estatal e supra-estatal. A sua virulência reside no seu potencial de destruição, na sua capacidade para lançar no estado natural de exclusão países pobres inteiros." (Reinventar a democracia, Cadernos Democráticos, 1998) Sublinho que a data deste livro não é um erro. É mesmo 1998.
Também não gosto do terror de nenhuma forma. Não gosto do terror estalinista que nos anos 30 levou gente como Bukharine, Zinoviev, Kamenev, Preobrajensky a "confessar" crimes imaginários. Não gosto nem do terror de Robespierre que, em nome da "virtude" revolucionária, levou à guilhotina centenas de pessoas, nem do terror do Termidor que, no dia da execução de Robespierre e Saint-Just, atingiu 90 mortos num só dia; o máximo atingido na revolução francesa. Este é um terror que não costuma ser designado de terror. Não gosto dos fascismos anti-americanos, nem pró-americanos. Tal como não gosto do fascismo e do terror hitleriano anti-comunista e anti-judaico, não gosto to terror pró-israelita nem do terror pró-palestiniano, Tenho uma opinião pessoal sobre as suas diferentes razões de ser mas penso que nunca serão uma solução. Por maiores que sejam os actuais defeitos e insuficiências da democracia não serão nunca estes os meios de resolver e ultrapassar seja o que for.

4 de maio de 2011 às 15:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O editorial sobre a Líbia, que os presidentes dos EUA e da França, e o primeiro-ministro britânico, publicaram há uns dias, não tem merecido a atenção que deveria. Na minha leitura, trata-se de uma maneira moderna, bem embalada num conjunto de motivos nobres, de fazer o que os grandes Estados sempre fizeram: impor ultimatos e declarar a guerra.

Estamos, no entanto, perante apostas de alto risco. Houve, no passado recente, outros ultimatos, nem sempre bem-sucedidos. Lembro-me, depois da farsa eleitoral de 2002, que Blair e outros europeus deram um prazo a Mugabe, para que deixasse o poder. A verdade é que o velho ditador continua a dar cartas. As nações ocidentais acabaram por ter de encontrar uma plataforma de acomodação com o regime. Receio que o mesmo venha a acontecer com o Coronel. Não creio ser possível sustentar a operação da NATO por muito tempo. Por outro lado, a intervenção actual não é suficiente para o fazer cair. Para tal, seria necessário destacar tropas estrangeiras para o terreno, uma hipótese impensável.

Fico com a impressão de que a posição dos três líderes é de consumo corrente, para eleitor ver e pouco mais. Ou seja, como se tornou hábito, fazem-se grandes declarações, hoje, na base de princípios humanitários, sem uma estratégia para amanhã. É a política em alta velocidade e de memória curta.

Quem não entende esta maneira de fazer é Aznar. Na conferência que acaba de pronunciar na Universidade de Columbia, o antigo primeiro-ministro espanhol refere-se a Kadhafi como sendo um amigo do Ocidente. Acha, por isso, que atacar o homem de Trípoli é um erro. Aznar mostra viver em tempos idos, quando os ditadores eram poupados, por serem aliados do Ocidente. Hoje, com as redes de comunicação social a fazer pressão, nenhum líder ousa invocar esse tipo de argumentos. Como se pode ver na peça assinada por Obama, Sarkozy e Cameron, a argumentação assenta, agora, na referência às Nações Unidas e a valores universais.

Afora o imediato, interessa saber qual será o impacto das transformações políticas que estão a decorrer no mundo árabe sobre as relações internacionais. E, no nosso caso, sobre o relacionamento da Europa com os países da margem Sul do Mediterrâneo. Já começou, nas instituições europeias, um início de reflexão sobre o assunto. O Conselho da Europa, através do Centro Norte-Sul, deverá organizar um fórum internacional sobre a matéria, em Lisboa, nos inícios de Novembro.

Convém aprofundar esta reflexão sobre o futuro. Haverá que pensar em termos políticos, bem como de desenvolvimento e de diálogo entre culturas.

Do ponto de vista político, as questões mais salientes têm que ver com o futuro da Palestina, a segurança de Israel, a normalização das relações com o Irão e o acompanhamento da transição democrática da região. Que papel deve a Europa desempenhar em cada uma destas áreas? E que mudanças de atitude, na maneira de ver o vizinho Sul, deverão ter lugar? Quanto ao desenvolvimento, penso que é contraproducente falar de um Plano Marshall, financiado pelo exterior. O repto é o de canalizar os enormes recursos existentes na região. Para diversificar as economias, investir na formação profissional e no emprego, preparar a fase pós-petróleo. A emigração será certamente um tema central, mas que não se resume à multiplicação dos guarda-fronteiras. Quanto ao diálogo entre culturas, o objectivo é promover a liberdade de expressão, incluindo a religiosa, e combater os preconceitos.

Como diria o outro, há muita matéria em que pensar, para além da guerra...

4 de maio de 2011 às 15:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Estes loirinhos de olhos azuis nao merecem a raça que têm!!!

4 de maio de 2011 às 16:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

, sobre o relacionamento da Europa com os países da margem Sul do Mediterrâneo. Já começou, nas instituições europeias, um início de reflexão sobre o assunto. O Conselho da Europa, através do Centro Norte-Sul, deverá organizar um fórum internacional sobre a matéria, em Lisboa, nos inícios de Novembro.

quem é que vai pagar essa merd@?

5 de maio de 2011 às 03:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

, sobre o relacionamento da Europa com os países da margem Sul do Mediterrâneo. Já começou, nas instituições europeias, um início de reflexão sobre o assunto. O Conselho da Europa, através do Centro Norte-Sul, deverá organizar um fórum internacional sobre a matéria, em Lisboa, nos inícios de Novembro.


MAIS FUNDAÇÕES DA TRETA.
DEPORTAÇÃO DA ESCUMALHA iSLÂMICA!

5 de maio de 2011 às 03:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Convém aprofundar esta reflexão sobre o futuro. Haverá que pensar em termos políticos, bem como de desenvolvimento e de diálogo entre culturas.


dhimmi!

5 de maio de 2011 às 03:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que papel deve a Europa desempenhar em cada uma destas áreas? E que mudanças de atitude, na maneira de ver o vizinho Sul, deverão ter lugar? Quanto ao desenvolvimento, penso que é contraproducente falar de um Plano Marshall, financiado pelo exterior. O repto é o de canalizar os enormes recursos existentes na região. Para diversificar as economias, investir na formação profissional e no emprego, preparar a fase pós-petróleo. A emigração será certamente um tema central, mas que não se resume à multiplicação dos guarda-fronteiras. Quanto ao diálogo entre culturas, o objectivo é promover a liberdade de expressão, incluindo a religiosa, e combater os preconceitos.

dhimmi!
emigração?
Imigração!
PARAR A IMIGRAÇÃO.
DEPORTAR A ESCUMALHA iSLÂMICA!

5 de maio de 2011 às 03:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

CATURO:



Supreme Leader: Europe to Experience Islamic Awakening Soon

TEHRAN (FNA)- Supreme Leader of the Islamic Revolution Ayatollah Seyed Ali Khamenei stressed on Wednesday that popular uprisings and revolutions sweeping the Middle-East and North of Africa at present will soon spread to the European continent.

Addressing a large number of Iranian teachers and university professors here in Tehran on Wednesday, Ayatollah Khamenei reiterated that the growing wave of Islamic awakening in the Middle-East, North Africa and other parts of the Muslim world has been inspired by Iran's Islamic Revolution, and said this awakening will definitely spread to the European countries.

"This awakening move will certainly advance to the very heart of the Europe and the European nations will rise against their politicians and rulers who have fully surrendered to the US and the Zionists' cultural and economic policies," he said.

"The current awakening shows the profoundness of the Iranian nation's great move and if we want it to continue with the same speed and power, we should activate talents, breed resistant people, strengthen faith, insight, awareness and knowledge and further consolidate unity and integrity," Ayatollah Khamenei added.

In relevant remarks earlier this year, a prominent American analyst had said that the wave of Erhal revolutions in the Middle-East and North Africa is now growing to the European continent, stressing that the popular uprisings in the Arab states serve as a role model for the European people who have just started protests against their corrupt leaders.

"Due to the financial corruption dominating most of the European governments and the pervasive bottlenecks and crises that have arisen in the western countries these days, it is predicted that the growing trend of such discontents will soon turn into a series of revolutions known as the Erhal Revolutions" in the Middle-East and North Africa, Dr. James Anderson said late March.

He said the European countries have not witnessed a major development and political leap after the Renaissance, the World War II, the Cold War and formation of the European Union (EU), but now the time is ripe for the European people to get ready for political revolutions and change in their ruling structures.

Dr. Anderson also described the current protests and rallies in London as a prelude to Erhal revolutions in Europe, and said many European countries will soon be Erhalized and the world will soon witness that Erhalization has no boundaries.



MAIS FILHADAPUTICE JIHADISTA!
DEPORTAÇÃO!

5 de maio de 2011 às 03:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
O editorial sobre a Líbia, que os presidentes dos EUA e da França, e o primeiro-ministro britânico, publicaram há uns dias, não tem merecido a atenção que deveria. Na minha leitura, trata-se de uma maneira moderna, bem embalada num conjunto de motivos nobres, de fazer o que os grandes Estados sempre fizeram: impor ultimatos e declarar a guerra.

Estamos, no entanto, perante apostas de alto risco. Houve, no passado recente, outros ultimatos, nem sempre bem-sucedidos. Lembro-me, depois da farsa eleitoral de 2002, que Blair e outros europeus deram um prazo a Mugabe, para que deixasse o poder. A verdade é que o velho ditador continua a dar cartas. As nações ocidentais acabaram por ter de encontrar uma plataforma de acomodação com o regime. Receio que o mesmo venha a acontecer com o Coronel. Não creio ser possível sustentar a operação da NATO por muito tempo. Por outro lado, a intervenção actual não é suficiente para o fazer cair. Para tal, seria necessário destacar tropas estrangeiras para o terreno, uma hipótese impensável.

Fico com a impressão de que a posição dos três líderes é de consumo corrente, para eleitor ver e pouco mais. Ou seja, como se tornou hábito, fazem-se grandes declarações, hoje, na base de princípios humanitários, sem uma estratégia para amanhã. É a política em alta velocidade e de memória curta.

Quem não entende esta maneira de fazer é Aznar. Na conferência que acaba de pronunciar na Universidade de Columbia, o antigo primeiro-ministro espanhol refere-se a Kadhafi como sendo um amigo do Ocidente. Acha, por isso, que atacar o homem de Trípoli é um erro. Aznar mostra viver em tempos idos, quando os ditadores eram poupados, por serem aliados do Ocidente. Hoje, com as redes de comunicação social a fazer pressão, nenhum líder ousa invocar esse tipo de argumentos. Como se pode ver na peça assinada por Obama, Sarkozy e Cameron, a argumentação assenta, agora, na referência às Nações Unidas e a valores universais.

Afora o imediato, interessa saber qual será o impacto das transformações políticas que estão a decorrer no mundo árabe sobre as relações internacionais. E, no nosso caso, sobre o relacionamento da Europa com os países da margem Sul do Mediterrâneo. Já começou, nas instituições europeias, um início de reflexão sobre o assunto. O Conselho da Europa, através do Centro Norte-Sul, deverá organizar um fórum internacional sobre a matéria, em Lisboa, nos inícios de Novembro.

Convém aprofundar esta reflexão sobre o futuro. Haverá que pensar em termos políticos, bem como de desenvolvimento e de diálogo entre culturas.

Do ponto de vista político, as questões mais salientes têm que ver com o futuro da Palestina, a segurança de Israel, a normalização das relações com o Irão e o acompanhamento da transição democrática da região. Que papel deve a Europa desempenhar em cada uma destas áreas? E que mudanças de atitude, na maneira de ver o vizinho Sul, deverão ter lugar? Quanto ao desenvolvimento, penso que é contraproducente falar de um Plano Marshall, financiado pelo exterior. O repto é o de canalizar os enormes recursos existentes na região. Para diversificar as economias, investir na formação profissional e no emprego, preparar a fase pós-petróleo. A emigração será certamente um tema central, mas que não se resume à multiplicação dos guarda-fronteiras. Quanto ao diálogo entre culturas, o objectivo é promover a liberdade de expressão, incluindo a religiosa, e combater os preconceitos.

Como diria o outro, há muita matéria em que pensar, para além da guerra...

4 de Maio de 2011 15h50min00s WEST



racista anti-europeu detectado

5 de maio de 2011 às 03:55:00 WEST  

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