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En el Estado mejicano de Chiapas, más de 300 indios tzotziles y tzeltales forman una consolidada comunidad musulmana. En Venezuela, la tribu wayu se ha sumado en masa al islam chiita. En Bolivia, Evo invita a “misioneros” iraníes para que ilustren a los guajiros en las enseñanzas del “Profeta”.
El español Aureliano Pérez Yruela, durante su retiro en un apartado lugar de Huelva, recibió una “revelación” una noche mientras dormía, y creyendo que Alá se le había manifestado en sueños se convirtió al Islam. Pocos años después, encontrábase Aureliano en Méjico vendiendo coranes en la Feria del Libro de Guadalajara, cuando estalló en Chiapas la revuelta zapatista, acontecimiento que le sedujo. Para entonces, Aureliano, el conocido cuñado de la estulta Carmen Calvo que fue titular de Cultura, se llamaba Muhammad Nafia (“El útil”).
(...)
El cordobés Aureliano, que sigue las enseñanzas sufíes de Ian Dallas, máximo dirigente del Movimiento Mundial Morabitun que tiene su sede en España, ha afirmado sin complejos: “Nosotros, no creemos en la democracia. Y yo me enorgullezco de no haber votado nunca”.
Mientras que el antijudío Chavez y su compadre Evo expulsan a los misioneros evangélicos de sus dominios por ser “espías y genocidas”, otros “misioneros” sí son bien recibidos, como los enviados por el régimen chiita iraní que, en poco tiempo, han convertido al islam a la tribu india venezolana de los wayu.
El dictador venezolano, el mismo que discursea gozoso en televisión sobre su flato y escatológicos procesos diarréicos, es un entregado admirador de Ahmadineyad y el sicario venezolano convertido al slam Ilich Ramírez Sánchez, más conocido como “Carlos, el Chacal”. A “Carlos”, asesino en serie que “ trabajó” para los más repugnantes regímenes musulmanes y organizaciones terroristas de extrema izquierda, Hugo Chávez, en el transcurso de una conferencia de la OPEP celebrada en Caracas le definió como “distinguido compatriota y amigo”, pese a ser el asesino confeso de al menos 100 personas.
El Islam, ya se ha asentado en Hispanoamérica gracias a la prédicas de antiguos ateos comunistas como Aureliano Pérez y los bufones bolivarianos.Y no tardaremos mucho tiempo en comprobar cómo este adoctrinamiento en una ideología totalitaria generará conflictos sangrientos en Hispanoamérica, al igual que sucede en Filipinas.
El español Aureliano Pérez Yruela, durante su retiro en un apartado lugar de Huelva, recibió una “revelación” una noche mientras dormía, y creyendo que Alá se le había manifestado en sueños se convirtió al Islam. Pocos años después, encontrábase Aureliano en Méjico vendiendo coranes en la Feria del Libro de Guadalajara, cuando estalló en Chiapas la revuelta zapatista, acontecimiento que le sedujo. Para entonces, Aureliano, el conocido cuñado de la estulta Carmen Calvo que fue titular de Cultura, se llamaba Muhammad Nafia (“El útil”).
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El cordobés Aureliano, que sigue las enseñanzas sufíes de Ian Dallas, máximo dirigente del Movimiento Mundial Morabitun que tiene su sede en España, ha afirmado sin complejos: “Nosotros, no creemos en la democracia. Y yo me enorgullezco de no haber votado nunca”.
Mientras que el antijudío Chavez y su compadre Evo expulsan a los misioneros evangélicos de sus dominios por ser “espías y genocidas”, otros “misioneros” sí son bien recibidos, como los enviados por el régimen chiita iraní que, en poco tiempo, han convertido al islam a la tribu india venezolana de los wayu.
El dictador venezolano, el mismo que discursea gozoso en televisión sobre su flato y escatológicos procesos diarréicos, es un entregado admirador de Ahmadineyad y el sicario venezolano convertido al slam Ilich Ramírez Sánchez, más conocido como “Carlos, el Chacal”. A “Carlos”, asesino en serie que “ trabajó” para los más repugnantes regímenes musulmanes y organizaciones terroristas de extrema izquierda, Hugo Chávez, en el transcurso de una conferencia de la OPEP celebrada en Caracas le definió como “distinguido compatriota y amigo”, pese a ser el asesino confeso de al menos 100 personas.
El Islam, ya se ha asentado en Hispanoamérica gracias a la prédicas de antiguos ateos comunistas como Aureliano Pérez y los bufones bolivarianos.Y no tardaremos mucho tiempo en comprobar cómo este adoctrinamiento en una ideología totalitaria generará conflictos sangrientos en Hispanoamérica, al igual que sucede en Filipinas.
É talvez em nome do anti-ocidentalismo, do terceiro-mundismo como ideologia, que Chavez e afins dão livre curso ao movimento de mensageiros de Mafoma por terras da América meridional. Talvez se trate de alguma negociata plutopetrolífera, ou de aliança política, e talvez Chavez julgue que pode eternamente manter os muçulmanos sob controlo, ou um dia destes dar-lhes um chuto colectivo... talvez não tenha aprendido com a História e desconheça que o Islão, tarde ou cedo, vence sempre em situações destas.
Independentemente destes «talvezes» e doutros, que se poderiam colocar, uma coisa é certa: o perigo que a América do Sul representa para o Ocidente cresce exponencialmente tanto mais quanto mais for controlada e dinamizada pelo Islão, arqui-inimigo da Europa.
7 Comments:
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«El cordobés Aureliano, que sigue las enseñanzas sufíes de Ian Dallas, máximo dirigente del Movimiento Mundial Morabitun que tiene su sede en España, ha afirmado sin complejos: “Nosotros, no creemos en la democracia. Y yo me enorgullezco de no haber votado nunca”»
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Se um nacionalista dissesse isto choviam logo acusações de fascismo e de totalitarismo, quando não pedidos de prisão. Mas, como foi um Muslo, ainda por cima a viver numa parte da América que é notoriamente anti-ianque, toca a assobiar para o lado…
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«É talvez em nome do anti-ocidentalismo, do terceiro-mundismo como ideologia, que Chavez e afins dão livre curso ao movimento de mensageiros de Mafoma por terras da América meridional.»
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Não tenho quaisquer dúvidas que assim é. Como observa Pascal Bruckner, em “O Complexo de Culpa do Ocidente”:
«Uma vez que o velho sonho de salvação por parte das nações proletárias está temporariamente suspenso (ainda que, na América do Sul, se assista à formação de uma frente anti-imperialista liderada pelo presidente Venezuelano Hugo Chávez), retoma-se a retórica da recriminação dado que a ofensiva do Islão e a angústia de muitos imigrados dão uma nova legitimidade a tais discursos.(…)
(…)Uma franja revolucionária anseia que o Islão se torne a ponta de lança de uma nova insurreição em nome dos oprimidos, porém, este ensejo não está isento de desconfianças recíprocas: trotskistas, figuras anti-globalização e terceiro-mundistas tiram partido dos islâmicos como uma arma contra o capitalismo liberal. O ódio aos mercados acarreta algumas concessões no que toca aos direitos fundamentais, sobretudo à igualdade entre homens e mulheres. Os integristas alvorados em defensores da tolerância praticam a dissimulação e servem-se da esquerda para avançarem com os seus peões sob a máscara de uma retórica progressista. Há um duplo engano: uns defendem o véu e a poligamia em nome da luta contra o racismo e o neocolonialismo, outros fingem atacar a globalização para imporem a sua versão da fé.»
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«(…) talvez Chavez julgue que pode eternamente manter os muçulmanos sob controlo, ou um dia destes dar-lhes um chuto colectivo... talvez não tenha aprendido com a História e desconheça que o Islão, tarde ou cedo, vence sempre em situações destas.»
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Ora, aí está! O Chavez até merecia, o povo venezuelano é que não.
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«(…) uma coisa é certa: o perigo que a América do Sul representa para o Ocidente cresce exponencialmente tanto mais quanto mais for controlada e dinamizada pelo Islão, arqui-inimigo da Europa.»
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Nós, portugueses, devemos estar especialmente atentos ao avanço do Islão no Brasil. Já existem 30 mil e uma igrejas e congregações brasucas em Portugal a pregar cada uma sua versão do credo do judeu morto. Se o islão começar a tomar conta do Brasil, será apenas uma questão de tempo até que os muslos brasileiros comecem a exercer aqui o seu proselitismo.
"Já existem 30 mil e uma igrejas e congregações brasucas em Portugal a pregar cada uma sua versão do credo do judeu morto."
Mas só se deixa evangelizar pelos brasucas quem fôr mais burro do que eles.
ISSO É EXAGERO..A AMERICA DO SUL É A REGIÃO DO MUNDO COM MENOR NUMERO DE MUSLOS A NIVEL PROPORCIONAL E ABSOLUCTO..
E ALIÁS, A EUROPA TEM MUITO MAIS; ANTIGOS E RECENTES..
Mas só se deixa evangelizar pelos brasucas quem fôr mais burro do que eles.
POIS, TEM MUITO TUGA EM ESTADO FRAGILIZADO QUE ELES MOSTRAM NA TV DAQUI E ATE UM PASTOR TUGA CONVERTIDO; SÃO ESSES NEOPETENCOSTAIS PICARETAS DO CUDESTE, PRINCIPALMENTE CURIECOCÔS DECADENTES DAQUELA INFRA-CIDADE FEDIDA EM QUE ATE A ZONA MENOS DECADENTE É CHEIA DE PREDIOS DOS ANOS 50S CAINDO AOS PEDAÇOS E ELES ACHAM ISSO O MAXIMO..LOL; ATE NA MINHA TEM COISA MELHOR QUE AQUILO..
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