SINAIS DA DEMOGRAFIA DO OCIDENTE NUMA MATERNIDADE DA CAPITAL BRITÂNICA

No Reino Unido, mais de oitenta por cento dos nascidos no Hospital Ealing (2655 num total de 3289), na parte ocidental de Londres, não é indígena, mas sim gente parida por mãe estrangeira: 537 indianas, 389 polacas, 270 do Sri Lanka, 260 da Somália, 208 do Paquistão e 200 do Afeganistão. E note-se que quanto aos restantes 634 recém-nascidos, os filhos de cidadãs britânicas, não se sabe qual a sua origem racial...

A unidade de maternidade tem tido de lidar com cento e quatro nacionalidades no último ano.

A nível nacional, a mulher imigrante tem 2,5 filhos enquanto a britânica tem 1,84. Um em cada quatro recém-nascidos é filho de mãe estrangeira, ou seja, o dobro do que se verificava à quinze anos.

No Ealing Hospital, a taxa de natalidade é o dobro da do resto do país.

As estatísticas oficiais indicam que se os actuais níveis de imigração e natalidade dos imigrantes se mantiver, as crianças em idade escolar indígenas tornar-se-ão minoria no seu próprio País em 2021.

Negros tempos se aproximam, literalmente negros, para os filhos da Velha Aliada e logo por azar trata-se da maior potência militar da Europa Ocidental. Aos Nacionalistas resta cerrar fileiras e acelerar o passo tanto quanto possível, e ao mesmo tempo preparar-se para a eventualidade de ter de montar uma Resistência racial clandestina ou de emigrar para o leste europeu, ou, quem sabe, para a Sibéria...