ÁGUA CONTAMINADA DE MECA A CIRCULAR NA CAPITAL LONDRINA
No Reino Unido, um funcionário de saúde do ambiente veio a público dizer que a água «santa» de Meca que está agora a ser comercializada em Londres, encontra-se contaminada: «há gente a ver esta água como bendita. E é difícil aceitarem que está contaminada, mas as autoridades na Arábia Saudita ou no Reino Unido devem actuar.»
Trata-se de garrafas de água para beber, exportadas a partir de Meca, santuário máximo do Islão, que estão contaminadas com arsénicom altos níveis de nitrato e bactérias potencialmente prejudiciais à saúde,; vendem-se ilegalmente em lojas da velha aliada, segundo uma investigação da BBC. Têm escrito no rótulo «Zam Zam» e o seu conteúdo provém de um poço de Meca. Os turistas podem daí levar água em pequenas quantidades, mas esta não pode ser explorada para uso comercial.
13 Comments:
http://aeiou.visao.pt/china-estrangeiros-residentes-em-pequim-sao-menos-de-um-por-cento-da-populacao=f601499
É à primeira vista a concretização de vários sonhos: o sonho conservador: depois do Iraque, caem os regimes seculares mais ou menos déspotas; e vários sonhos liberais através da “escolha interna” da democracia, do “rule of law” e do primado do mercado na economia. A ideia de um mercado livre de Marrocos à Indonésia podia ser um desejável culminar destes sonhos. Embora a teoria psico-analítica os possa explicar, aqueles sonhos não são mais do que uma caricatura em traços desajeitados da realidade. O primeiro choque ocorre quando, por força da gravidade que nos cola à Terra, se abandona a ideia que todos os movimentos, países e povos pretendem alcançar os mesmos objectivos e da mesma forma. O segundo alerta passa por perceber como pode a democracia, tal como o Ocidente a concebe, nascer, crescer, florescer e frutificar quando se encontra dependente da existência de um clero apoiado pelos exércitos (ou o oposto), capaz de administrar a lei e governar. Provavelmente além das transições políticas. Nem todas as revoluções têm como base os interesses corporativos que levaram ao nosso 25 de Abril. E passando os olhos pela história das revolucões francesa, russa ou americana, percebe-se que são raras as revoluções pacíficas. E as que “aconteceram” resultaram na introdução das democracias nos estado-nação em 1848, no renascimento do capitalismo em 1968 e no fim do comunismo em 1989.
O certo é que desde Marrocos até ao Irão assiste-se a uma onda de instabilidade, potenciada pela crise económica e desespero quanto ao futuro de uma larga faixa das populações de Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia, Egipto, Síria, Irão e Iémen. Em comum estes povos, importa lembrar, têm a não existência de “direitos” políticos e económicos – e por eles aspiram e insurgem-se. Todos aqueles países (ou quase) foram beber inspiração estrutural no socialismo soviético. Destas “revoluções” não se espere uma mudança tal que leve a uma transformação radical do islão político.
A primeira conclusão a que se pode chegar é que estes “movimentos” são uma resposta aos ex-revolucionários que governam, não só por parte da “juventude” desiludida que foi a primeira a enfrentar as prisões e as balas mas por todo o resto do povo. A segunda conclusão é que sairão vencedores aqueles “novos revolucionários” que mesmo sendo uma minoria se apresentem bem organizados. Imaginando mas não desejando que de algumas destas revoluções acabem por subir ao poder os islamitas, é possível pensar que as gerações futuras irão tirá-las do poder, tal como aconteceu com o comunismo. Com que custos? No caso, só Deus e os próprios saberão o que estão dispostos a pagar...
A terceira conclusão é que a Primavera árabe não teve início na imolação de um desempregado mas nos acontecimentos do Líbano em 2005. Assistimos à plantação de algumas sementes. O tempo dirá se frutificaram e quais as de melhor sabor e qualidade.
Caturo, eu acho que os portugueses na sua maioria sao os descendentes dos visigodos, suevos e celtas (principalmente lusitanos).
Achas bem este tipo de declaração.
Porque é que em Portugal ninguem tem orgulho suevo ou visigodo tanto como têm celta?????
Caturo, eu tenho uma duvida.
É o seguinte, eu tenho um nome de familia muito peculiar que nao vou colocar aqui por razões de privacidade, e pelo que sei, algumas pessoas da minha familia ja andaram a investigar e chegaram a conclusao que tem haver com um nome de uma terra de onde eu sou originario.
No entanto ja andei a pesquisar na internet e aparecem varias fontes etnicas ou religiosas para esse nome.
Sera que o nome pode indicar algo mesmo ou nao???
Na minha familia ninguem sabe mesmo a origem do nome portanto o mais provavel e ser da terra visto que se fosse por exemplo um nome judeu alguma tradição tinha passado.
Não e belmonte looool.
Que achas caturo.
Bin Laden foi morto a tiro . levou muito tempo para fazer-se vingança do 11 de Setembro. Não vi o corpo dele mas gostava de ver ; compreendo que não se mostrem imagens para não acicatar os ânimos. Era um génio , foi pena que conduziu toda a sua genialidade para o mal. A sua morte mostra que é possível combater o mal , estou aliviado e um pouco mais confortável no seguimento do meu pensmento - o Mal não vence o Bem . Mas à cautela nos próximos tempos vou evitar andar de avião! O Mundo depois do 11 de Setembro não voltou a ser como era e infelizmente não vai voltar, Foi dado um passo mas falta ainda andar tanto...
http://www.jn.pt/Dossies/dossie.aspx?content_id=1845906&dossier=Osama%20bin%20Laden
«Caturo, eu acho que os portugueses na sua maioria sao os descendentes dos visigodos, suevos e celtas (principalmente lusitanos).
Achas bem este tipo de declaração.»
Acho que falta aí o elemento romano e meridional europeu em geral...
«Porque é que em Portugal ninguem tem orgulho suevo ou visigodo tanto como têm celta?????»
Porque se instalou a ideia de que isso dos «Nórdicos» é «lá muito para cima», e também porque os elementos bárbaros germânicos não costumam ser bem vistos pela elite que controla a Cultura, mas isto já desde a Antiguidade.
«Sera que o nome pode indicar algo mesmo ou nao???
Na minha familia ninguem sabe mesmo a origem do nome portanto o mais provavel e ser da terra visto que se fosse por exemplo um nome judeu alguma tradição tinha passado.»
Concordo. Não se pode presumir que é judeu só porque parece «estranho»...
estrangeiros-residentes-em-pequim-sao-menos-de-um-por-cento-da-populacao
EU JA VI HOJE NA TV DOS SAAD..TEM ATE LIXO DO SE DA ASIA, NIGGERS DO BOSTIL, ETC..AQUILO LA TA VIRANDO UMA LIXEIRA IGUAL A MOSCOU..E HA POUCOS ANOS ERA TÃO LIMPA..
HA DECADAS O OESTE DECAI..O LESTE HA ALGUNS ANOS..
6 de Maio de 2011 13h21min00s WEST
FOI UM DOS TEXTOS MAIS PARCIAIS QUE JA LI NA VIDA..LOLOL
«Porque é que em Portugal ninguem tem orgulho suevo ou visigodo tanto como têm celta?????»
eu acho que não têm nenhum dos três.
mas o facto de terem ainda menos orgulho dos dois primeiros talvez se deva ao facto de esses povos germânicos terem contribuido pouco com o seu sangue...
"«Porque é que em Portugal ninguem tem orgulho suevo ou visigodo tanto como têm celta?????»
Porque se instalou a ideia de que isso dos «Nórdicos» é «lá muito para cima», e também porque os elementos bárbaros germânicos não costumam ser bem vistos pela elite que controla a Cultura, mas isto já desde a Antiguidade."
pensava que dizias isso, mas era dos teus queridos romanos....que não eram bem vistos...que todos querem ser germânicos... e coisas e loisas...
Sim, mas a um nível diferente. Os neo-pagãos e os curiosos, os amadores, o pessoal do povo que se agarra ao tema, gosta pouco ou nada dos Romanos. Tem, por outro lado, simpatia pelos Germânicos, pelo menos os da minha geração.
Agora, no campo da elite intelectual e política, vigora o preconceito contra os «bárbaros» do Norte, todos por atacado, e por outro lado a valorização do Sul europeu, mas sobretudo da Grécia (mais do que de Roma).
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