SEQUESTRADORES FICAM PRESOS

Ao conhecer Nilton Furtado no Parque das Nações, Rodrigo Resende da Silva, pai de dois conhecidos oficiais da PSP – o comandante da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Lisboa e o comandante da Divisão de Loures – não imaginava que ia ser sequestrado, brutalmente agredido e roubado por um gang violento.
Ontem, cinco dos sete elementos foram condenados – três a cinco anos de prisão e dois a quatro anos. Os restantes ficaram em liberdade.
Os factos remontam a Novembro de 2009, quando Rodrigo Resende da Silva, 70 anos, atraído pela falsa promessa de uma obra em casa, foi sequestrado durante cerca de dez horas, em Loures. Amarrado a uma cadeira e com um pano na cabeça, foi obrigado a entregar os óculos, a aliança de ouro, o relógio, a carteira e a revelar o código do cartão multibanco, com o qual o gang levantou 600 euros.
Enquanto foi levado de carro, esteve deitado no banco e chegaram a sentar-se em cima dele. Rodrigo Resende da Silva não esteve presente na leitura do acórdão.

Desta vez, o Correio da Manhã mostra foto de dois dos meliantes... se calhar é porque um deles é branco, ou não parece negro (com a cara escondida por distorção da imagem)... que é para assim os lacaios da Santa Madre Igreja Anti-Racista poderem dizer «pois, isto da criminalidade é tanto brancos como negros»... esquecendo obviamente o pormenorzito de que este País ainda é maioritariamente branco, pelo se todas as estirpes tivessem realmente os mesmos comportamentos, o mais provável era que os criminosos em questão fossem brancos...

Acresce que quem sabe como é a rua, sabe que os brancos que andam com negros, contam na verdade como negros, porque em tudo, menos no físico, se lhes assemelham, granjeando por isso a alcunha, no seio da juventude, de «bolicaos», porque são brancos por fora e castanhinhos por dentro...