sexta-feira, fevereiro 11, 2011

IGREJA DE INGLATERRA CONFIRMA - CLÉRIGOS NÃO PODEM PERTENCER A PARTIDOS «RACISTAS»

No Reino Unido, o Sínodo Geral da Igreja de Inglaterra votou a favor da alteração do regulamento de disciplina que considera «inapropriada» como conduta de um clérigo a pertença a um partido político cujas políticas e actividades sejam declaradas «incompatíveis» com os ensinamentos da Igreja sobre raça e igualdade. Sob tal directiva, os bispos da Igreja de Inglaterra fazem automaticamente uma declaração sobre partidos ou organizações consideradas incompatíveis com o ensinamento cristão. Vasantha Gnanadoss, alógena que está como funcionário civil da Polícia Metropolitana, e também como membro do Sínodo Geral que há dois anos começou a campanha pela proibição que ora se efectiva, mnostrou o seu contentamento com este novo regulamento, afirmando que a medida põe a missão da Igreja de «resistir ao racismo» num caminho seguro: «é muito importante quando a Liga de Defesa Inglesa e outros estão a representar uma ameaça recente ao bem-estar da nossa sociedade diversificada. Espero que esta afirmação seja amplamente usada.»
O Dr. Philip Giddings, membro do Sínodo Geral em Reading, condenou o racismo, mas disse que os grupos racistas poderiam alterar-se para contornar a proibição, e mais: «ainda pior é a habilidade destes indivíduos para criarem mártires que provocam mais dano à causa que nós estamos a querer combater, porque nós ficamos vistos como estando a invadir o seu direito à liberdade de expressão, um direito humano muito importante que está agora bem entrincheirado na lei britânica e europeia

Por outras palavras - que chatice os «racistas» conseguirem fazer chegar ao povo o facto de que a gente está a ver se os consegue calar sem dar muito nas vistas... que chatice a gente querer armar em democratas mas depois termos medinho da real opinião e escolha do povo, e vai daí não aguentamos os nervos e estala-se-nos o verniz e perdemos o fair play e assim já não queremos brincar à Democracia e mandamos a liberdade de expressão às urtigas e chamamos a polícia para vir calar os «racistas»... que pena não podermos ter sol na eira e chuva no nabal, que era podermos armar em grandes defensores da Democracia e ao mesmo tempo não termos de enfrentar o poder democrático dos «racistas»...

Um bom exemplo deste desarranjo nervoso, que faz baixar o nível e atacar com unhas e dentes sem sequer esconder ou limpar a baba de raiva, é a declaração de Clive Scowen, membro do Sínodo Geral em Harrow, a noroeste de Londres: «todos sabemos que esta lei passou para lidar com a pertença a um partido particularmente odioso que poucos de nós teriam qualquer dificuldade em dizer que (...) é incompatível com o serviço religioso cristão».

Em resposta a mais este acto totalitário da Igreja cristã contra o Nacionalismo, o BNP cita as palavras do reverendo Robert West, do Conselho Cristão da Grã-Bretanha, a condenar esta «regressão à Idade Média» e a considerá-la até como «blasfémia». Parece que este reverendo, o mesmo do costume a apoiar o BNP -  mesmo e único, sempre o mesmo... - se calhar nem reverendo é. Talvez uma espécie de «frei Tuck», do Robin dos Bosques... E não há nenhuma igreja cristã no Reino Unido que não condene o BNP.
Mas o BNP, a querer agarrar-se ainda à ideia de «tradição cristã» - grande mácula deste brilhante partido - resolve, o quê?, pôr as culpas na «terceiro-mundização» da Igreja de Inglaterra, querendo fazer crer que esta só ataca o partido porque se encontra «infiltrada» por gente oriunda do terceiro mundo, como o bispo Sentamu, por exemplo. Naturalmente que tal desculpa não pega, pois que a maioria dos clérigos da Igreja de Inglaterra é certamente de raça branca. O que o BNP não quer aceitar, ou admitir publicamente (para já) é que a própria doutrina cristã é incompatível com o Cristianismo, pelo que as igrejas cristãs que condenam o BNP mais não fazem do que ser... coerentes. Compreendo até a posição do partido, seja ela derivada da crença sincera e apego sentimental de alguns nacionalistas, ou uma prudente intenção de evitar o confronto com aquilo que se convencionou considerar um dos pilares da identidade ocidental, o Cristianismo. Até porque o Cristianismo serve de arma de arremesso contra o Islão. Só que, como se vê, é uma arma que não raras vezes dispara pela culatra. Sorte tem o BNP por a Igreja estar a perder terreno, dia a dia, no Reino Unido, porque talvez o partido não fosse hoje o quinto maior se as igrejas, em vez de estarem a fechar umas a seguir às outras, se encontrassem pejadas de gente a ouvir, e acatar, ou a sentir pelo menos graves conflitos morais internos, entre a eventual vontade de votar no BNP, de um lado, em do outro, as prédicas da padralhagem a dizer que votar nos racistas é «pecado»...
Porque o Cristianismo, quando tomado como elemento fundamental da identidade ocidental, constitui uma autêntica facada nas costas do Ocidente, sobretudo nas costas dos Nacionalistas que pretendam defender a sua cultura nacional ocidental. Está o Nacionalista a disparar para fora da trincheira ideológica, em nome da defesa dos «valores europeus», e vai um destes valores crava brutal punhalada nos costados do Nacionalista, dizendo-lhe que, se o defende a ele, valor-cristão, não pode defender igualmente o valor-raça, o valor-etnia, quando não o valor-liberdade, etc..

18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

1.0s e 2.0s são o mesmo lixo - devemos nos separar de ambas as merdas..

11 de fevereiro de 2011 às 12:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E isso importa?Esta igreja está decadente, morta!

11 de fevereiro de 2011 às 13:17:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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«é muito importante quando a Liga de Defesa Inglesa e outros estão a representar uma ameaça recente ao bem-estar da nossa sociedade diversificada. Espero que esta afirmação seja amplamente usada.»
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Isto, caros camaradas, é um exemplo paradigmático de uma inversão total da verdade, de uma manipulação do mais baixo e vil que existe neste mundo: acusar aqueles que lutam preservação do seu país e do seu modo de vida de perturbar o bem-estar da sociedade, quando foram aqueles que esta alienígena representa que fizeram com que a sociedade britânica fosse e dividida, ao incentivar a miscigenação e a proliferação de culturas com valores incompatíveis no mesmo espaço. É de um nojo sem limites, de uma repugnância absolutamente revoltante.

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«ainda pior é a habilidade destes indivíduos para criarem mártires que provocam mais dano à causa que nós estamos a querer combater, porque nós ficamos vistos como estando a invadir o seu direito à liberdade de expressão, um direito humano muito importante que está agora bem entrincheirado na lei britânica e europeia.»
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Infelizmente não é bem assim, como ilustram bem os casos de Geert Wilders, Elizabeth Sabaditsch-Wolff ou Lars Hedegaard. Seja como for, alguém deveria dizer a este padreco que “não ficam vistos como estando a invadir”, ficam vistos com estando a violar o seu direito à liberdade de expressão, o que é totalmente diferente. A minha esperança é que estes totalitaristas do judeu morto nunca cheguem a perceber essa diferença, porque é aí que reside a possibilidade da sua derrota.

11 de fevereiro de 2011 às 15:31:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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que chatice os «racistas» conseguirem fazer chegar ao povo o facto de que a gente está a ver se os consegue calar sem dar muito nas vistas... que chatice a gente querer armar em democratas mas depois termos medinho da real opinião e escolha do povo, e vai daí não aguentamos os nervos e estala-se-nos o verniz e perdemos o fair play e assim já não queremos brincar à Democracia e mandamos a liberdade de expressão às urtigas e chamamos a polícia para vir calar os «racistas»... que pena não podermos ter sol na eira e chuva no nabal, que era podermos armar em grandes defensores da Democracia e ao mesmo tempo não termos de enfrentar o poder democrático dos «racistas»...
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Aqui está a tal diferença a que eu me referia… eh eh eh

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«todos sabemos que esta lei passou para lidar com a pertença a um partido particularmente odioso que poucos de nós teriam qualquer dificuldade em dizer que (...) é incompatível com o serviço religioso cristão». ╚═══════════════════════════════╝

É por isso que eu digo: Igreja nunca mais! Nem sequer para casamentos ou funerais, nunca mais quero nada com estes grandessíssimos filhos-da-puta. Quando os meus pais morrerem (infelizmente são cristãos), vou ter que lidar com esta corja para os enterrar como eles desejam. Mas é aí que acaba: vou deixar em testamento que quero ser cremado quando morrer e não quero nenhuma cerimónia cristã associada. Maldita hora em que estes nojentos e o seu judeu morto chegaram a este continente! Malditos vigários do deus do deserto que quer abolir todas as fronteiras e acabar com a minha Europa!

11 de fevereiro de 2011 às 15:37:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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«(...)pôr as culpas na «terceiro-mundização» da Igreja de Inglaterra, querendo fazer crer que esta só ataca o partido porque se encontra «infiltrada» por gente oriunda do terceiro mundo, como o bispo Sentamu, por exemplo. Naturalmente que tal desculpa não pega, pois que a maioria dos clérigos da Igreja de Inglaterra é certamente de raça branca. O que o BNP não quer aceitar, ou admitir publicamente (para já) é que a própria doutrina cristã é incompatível com o Cristianismo, pelo que as igrejas cristãs que condenam o BNP mais não fazem do que ser... coerentes.»
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Este é um dos grandes problemas da direita europeia: conciliar a “tradição” cristã que os sectores mais conservadores da nossa sociedade professam habitualmente com a necessidade de cortar com os complexos de culpa religiosos e o amor incondicional ao outro.

Suponho que o BNP age assim por não querer alienar o seu eleitorado cristão (por acaso gostava de saber que percentagem do total de votos esse eleitorado representa), mas caramba, já vai sendo hora de condenar abertamente o universalismo militante das instituições religiosas.

11 de fevereiro de 2011 às 15:41:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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«Sorte tem o BNP por a Igreja estar a perder terreno, dia a dia, no Reino Unido, porque talvez o partido não fosse hoje o quinto maior se as igrejas, em vez de estarem a fechar umas a seguir às outras, se encontrassem pejadas de gente a ouvir, e acatar, ou a sentir pelo menos graves conflitos morais internos, entre a eventual vontade de votar no BNP, de um lado, em do outro, as prédicas da padralhagem a dizer que votar nos racistas é «pecado»...
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Uff, se isto fosse há cem anos, estaríamos bem governados! Eu cheguei a assistir, quando tinha para aí 6-7 aninhos, a uma homilia feita por um cónego em que ele apelou ao voto no partido X. Os padres nunca se coibiram de determinar orientações ideológicas aos crentes. Esse é, aliás, um dos motivos pelos quais a Igreja Católica tem vindo a perder grande parte da sua força um pouco por todo o Mundo. Felizmente.

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Porque o Cristianismo, quando tomado como elemento fundamental da identidade ocidental, constitui uma autêntica facada nas costas do Ocidente, sobretudo nas costas dos Nacionalistas que pretendam defender a sua cultura nacional ocidental. Está o Nacionalista a disparar para fora da trincheira ideológica, em nome da defesa dos «valores europeus», e vai um destes valores crava brutal punhalada nos costados do Nacionalista, dizendo-lhe que, se o defende a ele, valor-cristão, não pode defender igualmente o valor-raça, o valor-etnia, quando não o valor-liberdade, etc..
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Exacto, mas é que é isto mesmo, tão certeiro, sucinto e directo que dispensa mais comentários. Esta é grande escolha que os nacionalistas terão obrigatoriamente de fazer: ou escolhem o amor incondicional ao próximo, ou escolhem a defesa da sua estirpe.

E não me venham dizer que é possível confinar o amor ao próximo aos da estirpe, porque isso é o mesmo que dizer que é possível haver um Islão moderado, ou implementar um estado comunista que não vá à falência, ou esperar que um mercado livre 100% sem regulação resolva todos os problemas da sociedade.

11 de fevereiro de 2011 às 15:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É por isso que eu digo: Igreja nunca mais! Nem sequer para casamentos ou funerais, nunca mais quero nada com estes grandessíssimos filhos-da-puta. Quando os meus pais morrerem (infelizmente são cristãos), vou ter que lidar com esta corja para os enterrar como eles desejam. Mas é aí que acaba: vou deixar em testamento que quero ser cremado quando morrer e não quero nenhuma cerimónia cristã associada. Maldita hora em que estes nojentos e o seu judeu morto chegaram a este continente! Malditos vigários do deus do deserto que quer abolir todas as fronteiras e acabar com a minha Europa!

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Olha lá tens é que saber que a Igreja ontem esteve com o nacionalismo hoje está contra o nacionalismo, como ESTÁ TODO O SISTEMA, contra o nacionalismo. Sou cristão e nacionalista orgulhoso português e branco, lá que muita dessa gente seja mesmo corja pois apoia a destruição da Europa, se o problema fossem esses estavamos nós bem, o problema é mesmo os restantes inimigos que têm a força [os antifascistas, lobbies maçons, os judeus]
judeu morto? Jesus provavelmente nem judeu seria.

GOTT MIT UNS

11 de fevereiro de 2011 às 21:51:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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Olha lá tens é que saber que a Igreja ontem esteve com o nacionalismo hoje está contra o nacionalismo, como ESTÁ TODO O SISTEMA, contra o nacionalismo
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Parece-me um enorme exagero afirmar que a Igreja já esteve com o nacionalismo. Ao que é que te referes em concreto? Às cruzadas? À evangelização ultramarina? Ou a outros episódios mais esporádicos como o apoio do arcebispo de Braga a D. Afonso Henriques? É que esses são exemplos da ambição por parte da Igreja enquanto organização, não de nacionalismo. Em ambos os casos, a grande força por detrás do “apoio” da Igreja à causa imperialista (porque é disso que se trata, não de nacionalismo) é a manutenção ou a ampliação do seu poder.

E mais: eu acredito que isso é o que está a acontecer actualmente com o fenómeno do multiculturalismo. O camarada Caturo entende que o apoio da igreja aos invasores é essencialmente doutrinal, mas eu estou convencido que a doutrina é apenas o veículo que a Igreja, enquanto organização, utiliza para atingir objectivos materiais: na actual sociedade europeia, em que os indígenas se afastam cada vez mais da Igreja Católica, os imigrantes são vistos pelos padres e bispos como os crentes do futuro. Ou seja, mais uma vez, o que está em causa é a perpetuação do poder material da organização da Igreja.

Já lancei aqui vários desafios a outros camaradas: “perguntem aos padres das vossas paróquias qual é a sua posição em relação à imigração e, no caso de apoiarem a imigração perguntem-lhes porque é que o fazem” Eu já fiz isso quatro vezes, em três dela obtive apenas verdades à la Palisse, coisas do género “todo o cristão tem como dever a caridade” ou “a obtenção da divina misericórdia obriga-nos a ajudar os mais desfavorecidos”. Mas, numa ocasião, um padre aqui do Porto, depois de eu ter insistido um bocado, acabou por se descair, dizendo-me qualquer coisa nestes termos (já não me lembro das palavras exactas): “a crise espiritual que reina actualmente em Portugal requer a seringação de sangue novo na Igreja e não podemos ser esquisitos quanto à sua proveniência”. Não acreditam? Então perguntem vocês mesmos, não se coíbam, ganhem coragem. Olhem-nos nos olhos e perguntem-lhes: “porque diabo é que a Igreja apoia a imigração, a ciganada, etc.?”

De resto, a velha desculpa de que “todo o sistema está contra o nacionalismo” não isenta a responsabilidade da Igreja no que respeita ao dogma doutrinal do amor ao próximo, que é o sistema operativo sobre o qual todas as ideologias de esquerda foram posteriormente instaladas. Nisso, estou a 100% com o camarada Caturo, embora não consiga aceitar o paganismo senão como património cultural dos europeus. A obrigação de dar a quem quer que seja, independentemente das circunstâncias e do retorno esperado é absolutamente contra-producente, para não dizer auto-destrutiva. É incrível que uma doutrina que assenta na culpa irredimível e na perpetuação da falta de auto-estima da humanidade (por nascer automaticamente com pecado) tenha convencido tanta gente e continua a convencer outra tanta.

12 de fevereiro de 2011 às 17:58:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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Sou cristão e nacionalista orgulhoso português e branco, lá que muita dessa gente seja mesmo corja pois apoia a destruição da Europa, se o problema fossem esses estavamos nós bem, o problema é mesmo os restantes inimigos que têm a força [os antifascistas, lobbies maçons, os judeus]
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TODOS são problema. Todos tem como móbil o aumento do seu poder material através da imigração: os antifascistas querem os votos dos imigrantes porque estes tendem a votar mais em partidos de esquerda; os grandes capitalistas querem mão-de-obra barata; os judeus querem diluir as identidades nacionais para que a sua identidade prevaleça sobre todas as outras; e os maçons estão ligados a ambas esquerda, direita e judeus.

Onde é que a Igreja entra? Na “crise espiritual” mencionada anteriormente. Sem clientes, todas as lojas têm de fechar as portas e a Igreja não é diferente. A Igreja precisa desesperadamente de fiéis. E nem sequer têm de ser necessariamente católicos: na Alemanha tem ocorrido um estranho fenómeno de padres protestantes que se convertem ao Islão. Será por inspiração divina? Não creio, eu acho é que esses padres já perceberam que o Islão é uma fonte muito mais abundante de crentes do que qualquer denominação do cristianismo. Ou tu achas mesmo que a maioria dos padres acredita no que diz?

12 de fevereiro de 2011 às 17:59:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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judeu morto? Jesus provavelmente nem judeu seria.
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Ora bem, não temos nenhuma imagem ou descrição de Jesus Cristo (datações por carbono 14 realizadas pela Universdade de Oxford em 1988 demonstraram que o Santo Sudário remonta ao século XII, não podendo por isso ser o rosto de JC).

Também não temos nenhum registo ou documento que comprove que ele era imigrante.

Tanto quanto sabemos, Jesus nasceu na cidade de Belém e morreu em Jerusalém, tendo vivido toda a sua vida no Médio Oriente. Além disso, o seu pai “adoptivo” José e a sua mãe Maria eram judeus. O próprio Jesus terá afirmado (de acordo com a bíblia) ser o rei dos judeus. Aliás, essa afronta terá sido a principal razão da sua crucificação, o intolerável desafio às autoridades judaicas que os romanos se viram obrigados a apaziguar.

Perante todos estes elementos, como é que se pode dizer que “Jesus provavelmente nem judeu seria”?

12 de fevereiro de 2011 às 18:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«terceiro-mundização» da Igreja de Inglaterra, querendo fazer crer que esta só ataca o partido porque se encontra «infiltrada» por gente oriunda do terceiro mundo, como o bispo Sentamu, por exemplo.


terceiro-mundização, EXACTO.

12 de fevereiro de 2011 às 19:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

MULTICULTURALISM EPIC FAIL IN SINGAPORE: WE CAN’T INTEGRATE MUSLIMS - Tundra Tabloids

12 de fevereiro de 2011 às 19:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Perante todos estes elementos, como é que se pode dizer que “Jesus provavelmente nem judeu seria”?»

Como é que se pode? Simples - com muito «whisful thinking»...

12 de fevereiro de 2011 às 21:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

«É incrível que uma doutrina que assenta na culpa irredimível e na perpetuação da falta de auto-estima da humanidade (por nascer automaticamente com pecado) tenha convencido tanta gente e continua a convencer outra tanta.»

É porque outrora o peixe não era vendido da mesma maneira... e por acaso o termo «peixe» até fica mesmo bem aqui, visto que o primeiro símbolo do Cristianismo terá sido o peixe...

Já aqui foi publicado, há uns anos, um artigo sobre o modo como a Cristandade inicial se infiltrou por exemplo no seio dos povos germânicos, e nessa altura não se opunha à ética tradicional e à honra vigente.

12 de fevereiro de 2011 às 21:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

DANISH PRIEST REPORTED FOR RACISM IN OPPOSITION TO BUILDING OF MOSQUES - Tundra Tabloids

13 de fevereiro de 2011 às 00:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ora bem, não temos nenhuma imagem ou descrição de Jesus Cristo (datações por carbono 14 realizadas pela Universdade de Oxford em 1988 demonstraram que o Santo Sudário remonta ao século XII, não podendo por isso ser o rosto de JC)."

oxford está infiltrada por islamistas...

13 de fevereiro de 2011 às 00:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

tariq ramadan (irmandade islâmica):
http://www.youtube.com/watch?v=XGA94E-FqD4&feature=player_embedded

13 de fevereiro de 2011 às 00:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pupils must not be forced to eat halal Church tells schools

The Church of England has told its schools to ensure they are serving non-halal food after concerns that a number are only providing meat slaughtered according to Islamic law.The official guidance was issued after Church members complained that the use of halal meat was effectively ‘spreading sharia law’ across Britain.The Church’s financial arm has also come under pressure to withdraw its investments – worth millions of pounds – in supermarkets that do not clearly label halal food.The moves follow disclosures by The Mail on Sunday last year that halal products were widespread in schools, hospitals, pubs and sporting venues but members of the public were not informed.More than 10,000 Christians, many of whom have reservations about eating meat from animals that are bled to death while an Islamic prayer is recited, have signed a petition calling for proper labelling.Animal rights campaigners have also expressed anger because animals are often not stunned before their throats are cut with a sharp knife.Alison Ruoff, a long-standing member of the Church’s ‘parliament’, the General Synod, said: ‘The Church is only just waking up to this. We have been pathetic and mealy-mouthed but we should be really concerned about this.‘There is a lot of fear about upsetting Muslims but as a Christian you have to stand up for Christian values. Because we are unwittingly eating halal meat, we are spreading the practice of sharia law.’An influential official body representing both Muslim and Christian leaders also said non-Muslims should not be compelled to eat halal meat.The Christian Muslim Forum, set up by Archbishop of Canterbury Rowan Williams four years ago, said there were concerns about ‘some public authorities which provide only halal products in schools and other institutions’.It said in a statement: ‘We urge all food outlets, catering organisations and public authorities to label halal food properly, for the benefit of both non-Muslim and Muslim consumers.’The Rev Patrick Sookhdeo, an Anglican cleric who runs the international Barnabas Fund charity for Christians facing persecution, said some extremist Muslims viewed the growing use of halal food as part of their efforts to ‘impose’ sharia law on the West.



The Christian Muslim Forum, set up by Archbishop of Canterbury Rowan Williams - DHIMMI ROWAN WILLIAMS!

13 de fevereiro de 2011 às 20:26:00 WET  

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