quarta-feira, fevereiro 09, 2011

MILHARES DE EUROPEUS NA MANIFESTAÇÃO DA EDL EM LUTON

Mais de seis mil manifestantes, sobretudo britânicos mas também alemães, holandeses, suecos, franceses e austríacos, reuniram-se em Luton no dia 5 de Fevereiro para protestarem contra a ameaça islamista.
Presente esteve a austríaca Elizabeth Sabaditsch-Wolff, que proferiu o seguinte discurso, no qual apela à restauração das Liberdades antigas e denuncia o totalitarismo multiculturalista que apoia o totalitarismo islamista, nomeadamente no que respeita ao processo em tribunal que está a decorrer contra a senhora pelo crime de dizer verdades sobre o Islão; salienta-se também o que diz sobre o facto de o Império Austro-Húngaro ter sido o (um...) antepassado do actual multiculturalismo, sobretudo na medida em que, na sequência da anexação da Bósnia, reconheceu o Islão como religião oficial de Estado e é com base nessa lei que Elisabeth Sabaditsch-Wolff está a ser julgada:

Pode ouvir-se a seguir o discurso de Kevin Carroll, um dos líderes da English Defence League (EDL, Liga de Defesa Inglesa), na mais recente manifestação da organização em Luton, cidade de grande actividade islamista, onde os muçulmanos queimaram publicamente um símbolo do heroísmo militar britânico. Carrol foi recentemente confrontado junto ao seu domicílio por um alógeno que tinha uma caçadeira de canos serrados.
No seu discurso, afirma-o categoricamente: «não vamos continuar calados, eles pensam que nos intimidam, mas não vamos parar, este País é nosso, não vamos viver escravizados aqui.» Depois abastarda um bocado ao dizer que aceita todas as raças, mas, para já, faz um bom trabalho ao confrontar a musla hoste, além de  a seguir dizer algo de valor, a saber, que «um herói é aquele que se levanta quando os outros permanecem sentados»:



10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

muito belo o povo ingles a serio a defender a sua terra da escoria invasora mais vil e ralé..

o cerne alien não se baseia apenas no culto ao outro, mas principalmente no culto ao outro mais inferior possivel na escala evolutiva/afins..

que o diga a versão pos-classica ultra-fundamentalista de tal essencia não-nossa..

10 de fevereiro de 2011 às 11:57:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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«salienta-se também o que diz sobre o facto de o Império Austro-Húngaro ter sido o (um...) antepassado do actual multiculturalismo, sobretudo na medida em que, na sequência da anexação da Bósnia, reconheceu o Islão como religião oficial de Estado e é com base nessa lei que Elisabeth Sabaditsch-Wolff está a ser julgada:»
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Perdoem-me a expressão, mas esta mulher tem bem mais tomates do que a esmagadora maioria dos actuais ocidentais, demasiado acomodados e acovardados para falarem em público acerca do totalitarismo islâmico. O discurso anti-Islão que ela proferiu em Luton é dos mais ousados que já ouvi, superando mesmo o de algumas figuras mais mediáticas como Geert Wilders e Pamela Geller. É preciso muita coragem para se sr capaz de falar e, ao mesmo tempo, estar a meio de um processo judicial que pode conduzi-la à prisão.

É reconfortante e francamente inspirador verificar que ainda há pessoas assim no Ocidente, que não se deixam intimidar e que continuam a lutar pela preservação do seu modo de vida perante todas as adversidades. Obrigado, Elizabeth Sabaditsch-Wolff!

10 de fevereiro de 2011 às 15:51:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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Depois abastarda um bocado ao dizer que aceita todas as raças, mas, para já, faz um bom trabalho ao confrontar a musla hoste, além de a seguir dizer algo de valor, a saber, que «um herói é aquele que se levanta quando os outros permanecem sentados»
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Eu até percebo porque é que ele disse isso. O que interessa neste momento é que ele consiga inspirar e mobilizar uma quantidade suficiente para fazer a diferença contra a islamização. Se ele conseguir fazer isso, o racialismo será o passo lógico seguinte: as pessoas que reconhecem a ameaça islâmica tendem a associar essa ameaça à proveniência geográfica dos muslos com o passar do tempo.

O anti-racismo de que os indígenas europeus padecem demorou anos a ser-lhes inculcado e é muito difícil removê-lo de repente. Por outro lado, os mé(r)dia andam sempre à espreita para demonstrar que a EDL é racista e nada seria mais conveniente para isso do que um discurso racialista.

A minha opinião é de que a melhor estratégia é rejeitar o “racismo” numa primeira instância e abordá-lo apenas posteriormente, quando as pessoas estiverem mentalmente mais preparadas. Foi assim que Wilders conseguiu tantos votos para o PVV na Holanda, rejeitando o discurso racialista.

Note-se que não pretendo com isto meter o racialismo numa gaveta, apenas afirmar que há timing certo para a mensagem racialista que deve ser cuidadosamente ponderado.

10 de fevereiro de 2011 às 15:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A minha opinião é de que a melhor estratégia é rejeitar o “racismo” numa primeira instância e abordá-lo apenas posteriormente, quando as pessoas estiverem mentalmente mais preparadas. Foi assim que Wilders conseguiu tantos votos para o PVV na Holanda, rejeitando o discurso racialista.

as pessoas ocidentais etnicas a serio precisam aprender que estão a julgar as coisas sob a otica de valores não-nossos, e portanto alimentar o cerne alien versão pos-classica é apenas fortalecer os que querem nos alogenizar por dentro e por fora..e no sentido interno, no lado neural e biologico/evolutivo-genomico..

10 de fevereiro de 2011 às 16:58:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«as pessoas ocidentais etnicas a serio precisam aprender que estão a julgar as coisas sob a otica de valores não-nossos, e portanto alimentar o cerne alien versão pos-classica é apenas fortalecer os que querem nos alogenizar por dentro e por fora..e no sentido interno, no lado neural e biologico/evolutivo-genomico..»

Pois, mas a maioria das pessoas julga que esses valores são nossos e não é facilmente convencida do contrário.

Lembras-te da Sílvia Santos? Vinha aqui pelo menos uma vez por semana, mas nunca mais a vi desde que se queixou -sem razão, a meu ver- que o camarada Caturo só publicava notícias em que os membros da Igreja Católica favoreciam a imigração quando, segundo ela, há casos em que a Igreja Católica se opõe à imigração.

Isto demonstra que não é fácil as pessoas libertarem-se das sua crenças de um dia para o outro. Querer mudar o mundo de repente nunca dá bons resultados, é preciso ir com calma.

10 de fevereiro de 2011 às 19:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Islão é uma grande ameaça para a Europa, obviamente, mas no caso particular de Portugal é mais os pretos que queimam a nossa identidade e segurança.

Organização e resistência nacionalista precisa-se!

14 palavras


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o camarada Caturo só publicava notícias em que os membros da Igreja Católica favoreciam a imigração quando, segundo ela, há casos em que a Igreja Católica se opõe à imigração.%

Porque a Igreja varia consoante o vento soprar mais forte, tens o exemplo de no inicio da Segunda Guerra Mundial a Igreja de certa forma até apoiava os nazis, depois já era contra e hoje é a favor daquilo que a faz sobreviver.
Existem membros da Igreja que são relutantemente contra a imigração, já outros são a favor é como tudo.

10 de fevereiro de 2011 às 21:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Cuidado que na II Guerra Mundial a Igreja condenou oficialmente o racismo, criticou «indirectamente» o NS e o papa da altura declarou, em 1941, que «espiritualmente, somos todos semitas», isto no contexto da defesa dos Judeus diante das perseguições NS...

E, em Portugal, o cardeal Cerejeira tomava partido contra o NS, considerando-o incompatível com o Cristianismo. Creio, se me não falha a memória, que chegou a não comparecer numa cerimónia para a qual tinha sido convidado de recepção oficial de representantes da Juventude Hitleriana (posso estar a fazer confusão), e explicou porque é que faltou: porque desaprovava o «desprezo« que segundo ele dizia os NS Alemães teriam pelos Portugueses (esta é a parte em que apela ao patriotismo ingénuo quando não bacoco, e de qualquer modo aldrabado) e depois apresentou a verdadeira razão, que era a da incompatibilidade entre o Cristianismo e a doutrina racial NS. Isto, atenção, numa altura em que a Alemanha NS estava claramente na mó de cima e parecia estar capaz de ganhar a guerra. Ou seja, não foi por conveniência política que Cerejeira disse o que disse, mas por pura convicção doutrinal.

11 de fevereiro de 2011 às 00:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E, em Portugal, o cardeal Cerejeira tomava partido contra o NS, considerando-o incompatível com o Cristianismo."


e tinha razão. de facto, é incompatível.

e por mais que queiram colocar o amigalhaço dele (o Salazar) do lado do Hitler, nós sabemos bem que Salazar não partilhava minimamente as ideias de eugenia Hitlerianas, nem a perseguição aos judeus.
e, atenção, que tenho ouvido pessoas a jurar a pés juntos que Salazar era Hitleriano. só me dá vontade de rir...

11 de fevereiro de 2011 às 11:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

espiritualmente, somos todos semitas»,

outra farsa..todos sabemos que as bases das religiões semiticas provem do proto-hinduismo, a religião complexa mais antiga da terra que veio dos áryas e harapenses nostraticoides..

11 de fevereiro de 2011 às 12:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ai quanto racismo!!Estes ingleses não percebem que uma Inglaterra inglesa é racismo?!

11 de fevereiro de 2011 às 13:41:00 WET  

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