domingo, janeiro 23, 2011

RECLUSO NORTE-AMERICANO RELIGIOSAMENTE DISCRIMINADO EM PRISÃO ONDE ALÓGENOS TÊM PRIVILÉGIOS

Nos EUA, um supremacista ariano de Wigan, Michael Heaton, de quarenta e três anos, recebeu uma sentença de prisão de trinta meses por ter colocado mais de três mil mensagens ditas «racistas» em sítios internéticos de extrema-direita, e também por ter fundado o grupo «Aryan Strike Force» («Força de Ataque Ariana»), cujos membros se gabavam de estar a planear ataques a mesquitas e a sinagogas.
Uma vez preso, queixou-se, numa carta enviada a uma revista da prisão - Inside Time - que estava a ser vítima de discriminação religiosa porque os guardas da prisão lhe confiscaram um pendente pagão por o considerarem «fascista» e «neo-nazi».
Trata-se de um símbolo religioso conhecido como Martelo de Thor, ou Mjöllnir, principal emblema, pelo menos desde a Baixa Idade Média, do Paganismo Germânico, ou Asatru, ou Odinismo (há mais designações).
E escreveu mais, Heaton... ora leia-se o que ele dá a conhecer sobre o que se passa na prisão onde está encarcerado:
«a nossa comida (quer queiramos quer não) é uma mistura de halal com kosher, os muçulmanos podem usar chapéus na prisão enquanto mais ninguém o pode fazer, os cristãos têm autorização de usar as suas cruzes, portanto imagine-se o meu choque quando eu solicitei o uso do meu pendente religioso e mo negaram.»
Heaton, que se declara um odinista devoto, adorador dos Deuses nórdicos, pediu conselho a um sacerdote pagão sobre o seu pendente «Martelo de Thor», além de se ter também queixado às autoridades prisionais.
Diz-se entretanto que os guardas prisionais acabaram por devolver o pendente a Heaton.

Se tal aconteceu, então desta vez fez-se justiça... de qualquer modo, que lhe tenha sido retirado um emblema religioso que nem sequer tem forçosamente a ver com o motivo pelo qual violou a lei, e não façam o mesmo a muçulmanos que estão presos precisamente por extremismo muçulmano, evidencia bem o estado de degradação politicamente correcta e multiculturalista em que estão as instituições controladas pela elite reinante.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Sem falar em como as prisões nos EUA estão sendo lotadas por muslos.

23 de janeiro de 2011 às 18:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mais do mesmo, até os escalões de formação estão pejados de estrangeiros contratados, e o povo ovaciona-os como heróis da terra.

Natural de Três Rios, no interior do Rio de Janeiro, Guilherme começou no futsal. Aos 16 anos assinou pelo Paraíba do Sul, clube pelo qual jogou nos seniores, na Série C do Brasileirão. Graças à rede de Carlos Freitas, chegou ao SC Braga para representar os juniores, onde o seu talento rapidamente ganhou fama.
http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=243702

24 de janeiro de 2011 às 08:37:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

A selectividade no tratamento dado às "minorias étnicas" e aos indígenas é sempre assim: penaliza sempre o indígena em detrimento do alienígena.

E os mesmos abutres multiculturalistas que vociferam a favor da liberdade religiosa para muslos, judeus e afins são os primeiros a negá-la aos verdadeiros povos do Ocidente.

24 de janeiro de 2011 às 11:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Olha esta então Caturo, até onde chega a elitezinha podre adoradora do amado Outro:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1348564/British-mothers-toddlers-banned-council-funded-playgroup-immigrants.html.

de certo modo é até positivo que as crianças brancas não se misturem com os alienígenas e também as mães das petizes passem a ter mais conciência do que a elitezinha nojinho pensa dos nacionais, mas é extremamente odioso a petulancia desses traidores subumanos politicamente corretos. Garanto-lhe que quando subirem o cadafalso para a justta punição que receberão do povo ainda se sentirão injustiçados os canalhas.

24 de janeiro de 2011 às 13:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

cade a liberdade de expressão nos EUA ?

25 de janeiro de 2011 às 21:34:00 WET  

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