sexta-feira, janeiro 21, 2011

ESQUERDA RADICAL QUER ALTERAR A CONSTITUIÇÃO PARA A TORNAR MENOS «RACISTA» E «SEXISTA»

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:
A substituição do conceito de raça pelo de etnia e a de sexo por género são as principais propostas dos partidos de esquerda para a revisão do princípio da igualdade da Constituição. PSD e CDS-PP defendem a manutenção do artigo 13.º da lei fundamental como está, argumentando que a sua formulação é perceptível, embora os primeiros admitam a "vantagem de uma certa modernidade linguagem e de conceitos".
A Constituição estabelece naquele artigo que "ninguém pode ser privile- giado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual".
O PCP propõe a "eliminação da expressão ultrapassada" de "raça" por "origem étnica". O deputado do BE Jo- sé Soeiro sublinhou que "a raça é um conceito produzido pela ideologia fascista e colonialista", argumentando também pela vantagem de utilização da palavra "género" em lugar de "sexo". Estas propostas tiveram o apoio da vice-presidente da bancada do PS Ana Catarina Mendes.
O deputado do PSD Marques Guedes afirmou que "pode-se admitir a vantagem de uma certa modernidade linguagem e de conceitos", mas fri- sou que "só continua a haver sexo mas- culino e feminino". Antes disso, o PSD defendeu a inclusão da promoção da solidariedade entre gerações como uma das tarefas fundamentais do Estado (artigo 9.º) - que foi aceite pelos deputados -, e o PCP propôs a promoção da integração dos cidadãos imigrantes na sociedade portuguesa. O PS e o PSD mostraram-se renitentes à proposta comunista por abrir o artigo sobre os deveres fundamentais a "questões e segmentos da população tão específicos", que até estão incluídos em outros artigos da Constituição e que visam "políticas sectoriais".

O estilo esquerdista do costume - preocupação pormenorizada pela total «limpeza» de mentes, isto é, pela lavagem cerebral (por «lavagem» entenda-se «comida para porcos») rigorosa e total, a fazer jus à sua natureza totalitária. No essencial, não constitui novidade nenhuma, apenas a mesquinha e caguinchas confirmação oficial da nojice mentecapta que a elite há muito impôs nos mérdia, e na linguagem corrente da cambada mais politicamente correcta, que com grande ar professoral e não menor reflexo condicionado de Pavlov, declara, sempre que ouve falar em raça, que «ai, as raças não existem, toda a gente sabe que agora se chamam etnias!!!», falsificando assim as reais distâncias entre os Povos, levando a crer que uma diferença étnica entre Sérvios e Gregos, por exemplo, é a mesma coisa que uma diferença étnica entre Suecos e Zulus...
E isto, claro, quando ainda se fala de etnias, porque a imprensa na maior parte dos casos nem a origem étnica dos criminosos refere, porque «não interessa» - mas já interessa dizer o género sexual, a idade, talvez isso não seja «sexismo» e «etarismo»...
De resto, a justificação é o fanatismo empobrecedor do costume: «a raça» é uma «invenção», uma «construção social», mesmo que até as crianças de três meses sejam capazes de a ver...

De facto, a história infantil «o rei vai nu» é mesmo muito infantil: na realidade o rei não perdoa à criança por dizer que ele vai nu, em vez disso manda-a calar ou espeta com ela nos calabouços...

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"De resto, a justificação é o fanatismo empobrecedor do costume: «a raça» é uma «invenção», uma «construção social», mesmo que até as crianças de três meses sejam capazes de a ver..."


Acho que ainda os antirras irão querer usar no futuro a engenharia genética para criar seres humanos (ou melhor, europeus) incapazes de serem «racistas». Esse seria o supremo sonho, uma população com a qual não seria preciso usar qualquer tipo de propaganda antirra, pois todos as pessoas já nasceriam verdadeiramente indiferentes às diferenças raciais e incapazes de se sentirem mais próximas do seu grupo do que de outros grupos distintos.

21 de janeiro de 2011 às 22:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

Isso não me surpreenderia mesmo nada. Eles até já sabem que há mesmo uma determinada conformação genética que impede as pessoas de serem racistas, por acaso a notícia já aqui apareceu...

21 de janeiro de 2011 às 23:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mais uma vez essa escoria a querer impor o modo de vida do falso oeste aos verdadeiros ocidentais..

21 de janeiro de 2011 às 23:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Acho que ainda os antirras irão querer usar no futuro a engenharia genética para criar seres humanos (ou melhor, europeus) incapazes de serem «racistas». Esse seria o supremo sonho, uma população com a qual não seria preciso usar qualquer tipo de propaganda antirra, pois todos as pessoas já nasceriam verdadeiramente indiferentes às diferenças raciais e incapazes de se sentirem mais próximas do seu grupo do que de outros grupos distintos.

21 de Janeiro de 2011 22h53min00s WET

pois, tudo o que eles querem é que o anti-natural e o ideal de retrocesso evolutivo em direção ao ultra-simiesco deles prevaleça..

21 de janeiro de 2011 às 23:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Isso não me surpreenderia mesmo nada. Eles até já sabem que há mesmo uma determinada conformação genética que impede as pessoas de serem racistas, por acaso a notícia já aqui apareceu...

pois, a castração do sistema limbico ex-sadio é a meta principal deles..principalmente aquele de longo prazo que protege os mecanismos naturais de evolutividade..

21 de janeiro de 2011 às 23:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"conformação genética que impede as pessoas de serem racistas, por acaso a notícia já aqui apareceu..."


Sim é isso, era também na Síndrome de Williams que eu estava a pensar.

21 de janeiro de 2011 às 23:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E mais cedo ou mais tarde dirão a mesma coisa sobre as 'etnias'.

22 de janeiro de 2011 às 00:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ourivesarias. Mais estrangeiros, menos portugueses nos assaltos


São mais difíceis de apanhar, têm um modus operandi mais elaborado e actuam em locais a que não regressam. Circulam entre países europeus, África e Brasil e entre as nacionalidades mais referidas pelas autoridades estão os romenos e os brasileiros.

Uma espécie de fast food dos assaltos, ou fast money, uma vez que o produto é escoado facilmente. O perfil dos assaltos está bem definido para quem anda no terreno, não há lugar para considerações politicamente correctas e não anda longe de três cenários distintos: os assaltos cometidos por cidadãos residentes em Portugal, normalmente oriundos de bairros da periferia de Lisboa, Porto e Setúbal; os roubos com extrema violência, muitos deles protagonizados por cidadãos do Leste; os ataques preparados e planeados previamente, com algum destaque para os cidadãos brasileiros.

São estes últimos que têm aumentado, conforme disseram ao i agentes da Polícia Judiciária (PJ). São também os mais difíceis de investigar, pela mobilidade dos suspeitos. No que diz respeito aos assaltos protagonizados por cidadãos portugueses, as detenções têm-se sucedido e, estatisticamente, podem até baixar em 2010.


(...)

Num caso relatado ao i por um inspector da Judiciária, foi possível apurar que um homem oriundo dos PALOP tinha alugado um pequeno apartamento na Baixa lisboeta e dedicava-se a receber as peças roubadas pelos criminosos em ourivesarias.

Posteriormente enviava todo o material para o país de origem, onde revendia as peças com lucros muito elevados. A PJ deteve-o e conseguiu apreender parte das peças roubadas num assalto na zona de Lisboa.



http://www.ionline.pt/conteudo/99891-ourivesarias-mais-estrangeiros-menos-portugueses-nos-assaltos

22 de janeiro de 2011 às 10:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O mau resultado deste multimoralismo está aliás à vista. A abertura do mundo, a acelerada mobilidade de pessoas e mercadorias, as vastas migrações,
as crescentes interdependências políticas e económicas, têm gerado um sem número de conflitos que mais do que
de natureza cultural ou religiosa são na verdade conflitos de civilização. Multidões de praticantes de modos
retrógrados de civilização têm invadido o Ocidente, e a Europa em particular. A situação das mulheres é, neste
domínio, particularmente chocante. Mas também o fomento, junto dos jovens, de uma cultura de ódio, racista ou
religioso, contra as nossas sociedades democráticas, tolerantes e livres.


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=464313

22 de janeiro de 2011 às 12:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, um gajo daquele programa do "5 para a meia noite" gozou bem com esses fdp.

dizia o gajo que, a partir de agora, quando virmos um jogador de futebol com garra temos que dizer:
"epa, ora ai está um jogador á Porto! tem etnia"


HAHAHAHAHAHAHA :d :D :D

22 de janeiro de 2011 às 19:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Eles até já sabem que há mesmo uma determinada conformação genética que impede as pessoas de serem racistas, por acaso a notícia já aqui apareceu..."


o "gene liberal"???

22 de janeiro de 2011 às 19:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o "gene liberal"???

o disgene 2.0..

28 de janeiro de 2011 às 00:21:00 WET  

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