DO PRESIDENTE DO PNR AOS NACIONALISTAS - JANEIRO DE 2011
Tudo indica que a curto prazo o FMI e a intromissão extra da UE (dita “ajuda”) nos entrem porta dentro ditando regras ainda mais duras e desumanas, nos façam mais e mais reféns e nos retirem mais da pouca soberania e independência que nos resta. E tudo isso para quê? Que ganhamos em ser cada vez mais uns servos dos grandes interesses da globalização mundialista, capitalista e multicultural? Que ganhamos nós com um sufocante apertar de cinto, que mantém no comando a canalha que nos tem desgovernado quando nem ao menos isso nos abre uma janela de esperança?
Dão-nos sim, uma humilhação nacional e, pior ainda, a venda de Portugal a retalho, em leilões internacionais, da nossa dívida soberana… Estamos a ser vendidos ao estrangeiro!
Esta é a factura e o desfecho que prevíramos e sempre o dissemos, desde os primórdios do PNR – e até antes da sua existência! – sempre nos insurgindo, como Nacionalistas, contra o federalismo europeu e a perda da independência, dos centros de decisão, dos sectores vitais da nossa economia e soberania e da nossa produção.
Nada nos espanta pois, ou causa surpresa, vindo do seio deste autêntico esgoto que é o regime de destruição nacional e que dá pelo nome de 3ª República. O fracasso vergonhoso do regime é uma demonstração de mediocridade destes politiqueiros ou pulhiticos que estão instalados no sistema de aparente liberdade e igualdade de oportunidades, mas que na verdade está blindado, sendo acessível só a eles mesmos!
(...)
Onde já se viu, um país com 10 milhões de habitantes ter mais de 13.000 organismos públicos e ainda por cima sem qualquer fiscalização na sua quase totalidade? Onde já se viu um país que em sede de Orçamento de Estado corta o onde não deve e não arrasa drasticamente tudo o que constitui aberração e injustiça? Onde já se viu um país que em vez de incentivar a produção, empreendedorismo, trabalho e riqueza, atrofia todo o tecido económico e social gerando desemprego, pobreza e emigração?
(...)
E são estes mesmos que, em mensagens de Ano Novo falam nas suas “capacidades” e “qualidades” e pedem sacrifícios aos portugueses, recomendando-lhes que se preparem para qualquer eventualidade, quando eles próprios não dão o exemplo. Que vergonha!
(...)
Se este estado de coisas se tem perpetuado, uma grande parte da culpa é de muitos e muitos portugueses. Esses são também culpados!
Mas… e os outros? Os que, indignados e revoltados, já viram que o Rei vai nú e o regime é um buraco sem fundo? Quando vão eles reagir em uníssono, deixando de encolher os ombros, demitindo-se da luta? Até que ponto teremos que chegar para varrermos essa quadrilha toda?
Como não é possível uma revolução (mil vezes merecida e justificada), pois os “aliados” europeus e norte-americanos não o permitiriam, ao menos, de uma vez por todas comecemos a fortalecer e a ajudar os Nacionalistas, criando condições para que, novamente, sejamos a Salvação Nacional.
É em nós, e só em nós, que se encontra a Alternativa Nacional!
(Clicar aqui para ler o texto na íntegra.)
Dão-nos sim, uma humilhação nacional e, pior ainda, a venda de Portugal a retalho, em leilões internacionais, da nossa dívida soberana… Estamos a ser vendidos ao estrangeiro!
Esta é a factura e o desfecho que prevíramos e sempre o dissemos, desde os primórdios do PNR – e até antes da sua existência! – sempre nos insurgindo, como Nacionalistas, contra o federalismo europeu e a perda da independência, dos centros de decisão, dos sectores vitais da nossa economia e soberania e da nossa produção.
Nada nos espanta pois, ou causa surpresa, vindo do seio deste autêntico esgoto que é o regime de destruição nacional e que dá pelo nome de 3ª República. O fracasso vergonhoso do regime é uma demonstração de mediocridade destes politiqueiros ou pulhiticos que estão instalados no sistema de aparente liberdade e igualdade de oportunidades, mas que na verdade está blindado, sendo acessível só a eles mesmos!
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Onde já se viu, um país com 10 milhões de habitantes ter mais de 13.000 organismos públicos e ainda por cima sem qualquer fiscalização na sua quase totalidade? Onde já se viu um país que em sede de Orçamento de Estado corta o onde não deve e não arrasa drasticamente tudo o que constitui aberração e injustiça? Onde já se viu um país que em vez de incentivar a produção, empreendedorismo, trabalho e riqueza, atrofia todo o tecido económico e social gerando desemprego, pobreza e emigração?
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E são estes mesmos que, em mensagens de Ano Novo falam nas suas “capacidades” e “qualidades” e pedem sacrifícios aos portugueses, recomendando-lhes que se preparem para qualquer eventualidade, quando eles próprios não dão o exemplo. Que vergonha!
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Se este estado de coisas se tem perpetuado, uma grande parte da culpa é de muitos e muitos portugueses. Esses são também culpados!
Mas… e os outros? Os que, indignados e revoltados, já viram que o Rei vai nú e o regime é um buraco sem fundo? Quando vão eles reagir em uníssono, deixando de encolher os ombros, demitindo-se da luta? Até que ponto teremos que chegar para varrermos essa quadrilha toda?
Como não é possível uma revolução (mil vezes merecida e justificada), pois os “aliados” europeus e norte-americanos não o permitiriam, ao menos, de uma vez por todas comecemos a fortalecer e a ajudar os Nacionalistas, criando condições para que, novamente, sejamos a Salvação Nacional.
É em nós, e só em nós, que se encontra a Alternativa Nacional!
(Clicar aqui para ler o texto na íntegra.)
3 Comments:
Só um aparte...
Uma revolução não é necessariamente feita por dezenas de milhares.
Cortar a cabela literalmente dum maçon,ou rebentar com uma loja maçonica é um acto revolucionario profundamente nacionalista e justificado.
Não me parece. Acho que é contrário à Democracia.
caturo
és maçon?
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