CIENTISTAS EXIGEM LEIS CONTRA A INVASÃO DA EUROPA POR ALIENÍGENAS

Uma das notícias que o «Gates of Lisbon» já publicou foi esta:
cientistas de topo, especialistas em espécies invasoras, exigem que se faça urgentemente - já para 2011 - uma legislação a nível europeu para travar a ameaça que a invasão de espécies alienígenas representa para as espécies e o ambiente natural indígena.

Segundo as investigações, a invasão de animais, de plantas e de microorganismos alienígenas causa à Europa um prejuízo de pelo menos doze mil milhões de euros por ano. E, nos últimos trinta anos, as espécies alienígenas aumentaram cerca de setenta e seis por cento em solo europeu.

O impacto da invasão das espécies estranhas à Europa provoca danos, não apenas na economia, mas também na saúde humana. Com efeito, a facilidade dos transportes e dos contactos internacionais trouxe para o Velho Continente um determinado tipo de mosquito cuja picada transmite uma doença equivalente ao dengue.

A introdução de algumas espécies foi intencional. O pato Ruddy foi introduzido na Europa como espécie ornamental. É um dos piores elementos, por causa do seu comportamento agressivo no acasalamento e disposição para se cruzar com espécies de patos nativas ameaçadas.

Comportamento sexual agressivo e cruzamento com o indígena, cruzamento esse que ameaça a própria existência da linhagem indígena... onde é que eu já ouvi isto...

Mas pronto, este assunto não diz respeito aos humanos, claro... nunca um colectivo de cientistas europeus teria a coragem de publicamente dizer que era necessário proteger a raça europeia e os diversos tipos físicos europeus, nem pensar nisso, que a Inquisição Anti-racista caía-lhe logo em cima, apontando o dedo contra aquilo que decerto denunciaria como «incitação ao ódio racial!!!!» Porque proteger a diversidade dos animais e das plantas é bom, e pode-se proclamar que é bom, e exigir até que se façam leis urgentes para o efeito, mas proteger a diversidade humana, isso é que já é pecado, e pecado capital, porque todo o humano tem obrigação moral de combater as fronteiras entre os Povos que é para a humanidade ser totalmente una.

Quer-se dizer, os índios da Amazónia, e outras minorias exóticas do terceiro-mundo e afins, esses podem exigir que se defenda a sua identidade como Povo, ninguém os acusa de nada, agora o Europeu é que não tem direito a tal pretensão, o Europeu tem é obrigação de se deixar diluir e de aceitar toda a gente em sua casa como se fossem seus familiares... e o europeu que ouse sequer dizer que não aceita tal coisa, é automaticamente demonizado e corre o risco de ir dentro por «ódio racial».

Entretanto, mostra-se assaz curiosa a coincidência de datas e fenómenos: a invasão em força de espécies alienígenas verifica-se desde há trinta anos, tal como a imigração maciça (se não é trinta, é quarenta, tanto faz - nesta escala, trinta, quarenta ou cinquenta é indiferente). Será feitiço, destino ou acaso?... Será que, por alguma fantástica e inacreditável bizarria da Natureza, a mosquitagem vem atrás da carne e do cheiro que se habituou a consumir em África ou no Oriente?...

Independentemente da explicação do fenómeno, uma coisa é certa: cada vez mais e a todos os níveis, é tempo de o Organismo-Europa RESISTIR.