ELITE REINANTE NA EM TEMPOS VETUSTA ALBION CULPA IMPLICITAMENTE OS BRANCOS PELO FACTO DE OS NEGROS ABUNDAREM NAS PRISÕES

No Reino Unido, o mais recente relatório da Comissão dos Direitos Humanos e das Igualdades (EHRC, em Inglês), intitulado «Quão Justa é a Grã-Bretanha», dá conta do facto de que, proporcionalmente, os negros serem sete vezes mais presos do que os brancos. Ou seja, a taxa é ainda mais elevada do que nos EUA. No documento, está escrito que as minorias étnicas «estão substancialmente sobre-representadas no sistema prisional, muitos dos reclusos têm problemas mentais, dificuldades de aprendizagem e já estiveram ao cuidado de alguém ou sofreram abusos.»

Diz o jornal esquerdista «Guardian» que «os especialistas disseram que a sobre-representação dos homens negros é o resultado de décadas de preconceito racial no sistema judicial e de uma abordagem punitiva no campo do tratamento penal.»

Ou seja, a culpa é dos brancos...

É absolutamente óbvio que, numa sociedade sã e normal, que não esteja dominada pela aberração do anti-racismo, todo e qualquer alógeno que cometa um crime deve ser julgado com mais dureza do que um indígena - porque deve ser julgado pelo crime em si e pela atitude de praticar um crime em casa alheia. Não é aliás por acaso que o sistema judicial, apesar de cada vez mais degradado por acção da elite reinante, ainda tem, pelo menos em Portugal, a condição de considerar como agravante da agressão se a agressão for cometida em casa da vítima.

Ora para além deste facto ético, há ainda a considerar os factos observáveis nas ruas um pouco por toda a parte onde haja negros - a violência dos grupos juvenis negróides não se deve à pobreza (ou então os 9imigrantes portugueses nos anos sessenta em França, que até viviam em bidons, teriam sido especialmente violentos, e nunca o foram).

A verdade é que costumam enveredar pela via da agressão quotidiana, seja com fins lucrativos ou não. E, se tal se deve a alguma «circunstância complexa histórico-sócio-civilizacional» que alguém queira inventar, em jeito de areia para os olhos do Povo, tanto pior - é indiferente se os gangues afro exercem a violência pelo motivo x ou y: o que é certo é que a exercem frequente e desproporcionalmente. E absolutamente nada justifica que os brancos europeus tenham de ser sacrificados, ou seja, obrigados a conviver diariamente com alógenos que os odeiam, seja por causa do colonialismo, da escravatura ou de qualquer aldrabice histórica. Se uma cobra pitão me ataca porque se sente ameaçada ou por qualquer outro motivo, é inteiramente irrelevante: pura e simplesmente não posso ser obrigado a conviver com ela na mesma casa, sujeito, a qualquer momento, a «parecer ameaçador».

De notar que na velha Albion a população prisional duplicou numa só década: de 11.332 indivíduos em 1998, passou a 22,421 em 2008. Durante o mesmo período, o número total de presos aumentou menos de dois terços. Um quarto dos reclusos são de minorias étnicas. Doze por cento dos reclusos de Gales e da Inglaterra é de credo muçulmano.

A possível líder dos Trabalhistas Dianne Abbott, de raça negra, faz coro na acusação implícita aos brancos por haver tantos negros na prisão: «nunca houve um exame sério das consequências de enclausurar uma geração de jovens negros. O resultado é que algumas prisões no sudeste são agora quase totalmente negras. Muitos estão-se a converter ao Islão.»

A EHRC afirma também que «as crianças negras são três vezes mais propensas a serem permanentemente excluídas da educação».

Mas haverá alguma coisa de genético em tudo isto? Bem, o Partido Nacional Britânico (BNP, em Inglês) chama a atenção para o facto de um relatório datado de 2001, da autoria da Agência de Desenvolvimento da Saúde, indicar que «os jovens negros do sexo masculino estão sobrerepresentados nas estatísticas de doenças mentais. A população afro-caribenha nascida no Reino Unido tem três vezes mais casos de esquizofrenia do que a população branca do país.»

No relatório do ano passado da mesma organização, verificou-se que os «membros da comunidade afro-caribenha são nove vezes mais propensos a sofrer de esquizofrenia do que as pessoas da comunidade branca.» O relatório chega mesmo a dizer que os níveis de esquizofrenia entre os negros «está quase ao nível de epidemia.»

Nos EUA a situação é análoga: um estudo de 2004 publicado pelo Jornal da Academia Americana de Psiquiatria e Lei afirma que «dados epidemiológicos a respeito das diferenças étnicas e raciais no tratamento psiquiátrico dos pacientes mostram consistentemente que, independentemente do tipo de hospital, os afro-americanos estão sobrerepresentados entre aqueles diagnosticados com esquizofrenia e sub-representados entre aqueles com diagnóstico de desordem afectiva. (...) a esquizofrenia paranóide é o diagnóstico mais frequentemente dado aos afro-americanos.»

Uma chatice, estes estudos objectivos que consideram o aspecto racial dos criminosos e dos doentes mentais... cá na Tugalândia, e na terra dos Franciús, não há disso!!!, porque levar em linha de conta o aspecto racial é «racismo», logo, pecado capital, até porque a raça não interessa nada, estes factos acima apontados são nada mais que coincidências, e divulgá-los publicamente pode levar a que a população indígena comece a perceber o perigo que é ter de conviver maciçamente com alógenos africanos e depois é que era ver algum partido racista crescer como cresce o BNP na terra dos bifes!