quarta-feira, outubro 20, 2010

SERVIÇOS SECRETOS DE POTÊNCIA NUCLEAR ISLÂMICA APOIAM O TERRORISMO ISLÂMICO

Os serviços secretos paquistaneses (ISI na sigla em inglês) estiveram intensamente envolvidos nos ataques terroristas em Bombaim, em Novembro de 2008. A informação foi avançada ontem pelo jornal britânico "The Guardian", segundo documentos secretos do governo indiano obtidos pela publicação. Os atentados levados a cabo pelo grupo radical paquistanês Lashkar-e-Taiba, com a luz verde do ISI, fizeram mais de 166 mortos e congelaram as negociações de paz entre a Índia e o Paquistão.
Num relatório de 109 páginas, David Headley, americano de origem paquistanesa e um dos principais suspeitos, afirma que os oficiais dos serviços secretos paquistaneses estavam "coordenados" com o grupo terrorista, fornecendo-lhe dinheiro e informações. Headley, detido o ano passado nos EUA, relata dezenas de encontros entre oficiais da secreta militar paquistanesa e militantes seniores do Lashkar-e-Taiba. Com a função de vigiar os alvos em Bombaim durante o atentado, Headley garante que as suas duas últimas missões foram em parte pagas pelo ISI e que reportava regularmente à agência.
Os militantes atacaram hotéis de luxo, um centro judaico, um café, um hospital e a principal estação de comboios da capital comercial indiana. Entre os mortos havia cidadãos de 25 países.
Os serviços de segurança norte-americanos e europeus temem agora que o grupo terrorista - que tem milhares de militantes, dezenas de campos de treino e uma rede logística extensa - deixe de actuar apenas em termos regionais e adopte uma agenda global contra os interesses ocidentais. Headley, entrevistado durante 34 horas por investigadores indianos nos EUA, disse que havia "um choque ideológico" e "divisões" dentro do grupo. "A agressão e o compromisso com a jihad, mostrada por vários grupos dissidentes no Afeganistão, levou muitos militantes comprometidos a abandonarem [a Lashkar-e-Taiba]", explicou. "Penso que isto levou a que se considerasse um atentado terrorista espectacular na Índia", acrescentou ainda.
Enquanto a Índia acusa o Paquistão de estar envolvido no terrorismo no país, fonte do ISI, que falou sob condição de anonimato, negou as acusações dizendo que "não têm base". Os EUA também acusam a secreta paquistanesa de ajudar os talibãs no combate contra as forças da NATO no Afeganistão.

Consta também que
Osama bin Laden está bem acomodado no noroeste do Paquistão e protegido pela ISI.


Mas que escandaleira tão surpreendente, os serviços secretos de um país muçulmano, logo por azar aquele que possui armas nucleares, a apoiar activamente o terrorismo islâmico contra os não muçulmanos.
Precisam que a chusma politicamente correcta ocidental lhes ensine o que eles não sabem, que o Islão é uma religião de paz...

17 Comments:

Anonymous Anónimo said...

ELES ESTÃO USANDO O APARELHO DE ESTADO CONTRA NÓS E O NOSSO APARELHO DE ESTADO ALEM DE NÃO NOS DEFENDER AINDA VOS AJUDA A NOS ATACAR..A BURGUESIA DELES ESTÁ DO LADO DELES, O CLERO DELES ESTÁ DO LADO DELES, O ESTADO DELES ESTÁ DO LADO DELES

O NOSSO ESTADO ESTÁ DO LADO DELES, A NOSSA BURGUESIA ESTÁ DO LADO DELES E CONTRA NÓS, O "NOSSO" CLERO ESTÁ DO LADO DELES E CONTRA NÓS..

COMO VENCER UMA GUERRA ASSIM ONDE SÓ UM LADO PODE ATACAR COM OS SUBSIDIOS DOS 2.0S?

20 de outubro de 2010 às 22:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

20 de Outubro de 2010 22h56min00s WEST

adm´s now

21 de outubro de 2010 às 01:21:00 WEST  
Anonymous Anti-ex-ariano said...

«Mas que escandaleira tão surpreendente, os serviços secretos de um país muçulmano, logo por azar aquele que possui armas nucleares, a apoiar activamente o terrorismo islâmico contra os não muçulmanos.»

Uma "surpresa" que só surpreende os multiculturalistas.

«Precisam que a chusma politicamente correcta ocidental lhes ensine o que eles não sabem, que o Islão é uma religião de paz...»

Pois, como diria o Robert Spencer, são "misunderstanders of Islam"!

21 de outubro de 2010 às 13:46:00 WEST  
Anonymous Anti-ex-ariano said...

«COMO VENCER UMA GUERRA ASSIM ONDE SÓ UM LADO PODE ATACAR COM OS SUBSIDIOS DOS 2.0S?»

Só será possível destruíndo o Clero e a Burguesia Pró-Multiculturalista da Europa.

O primeiro já está em declínio, embora pelos motivos errados.

O grande desafio é substituir a segunda por uma classe que não subscreva o discurso globalista do mundo sem fronteiras. Essa é a grande demanda da luta nacionalista.

21 de outubro de 2010 às 13:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Só será possível destruíndo o Clero e a Burguesia Pró-Multiculturalista da Europa.

O primeiro já está em declínio, embora pelos motivos errados.

O grande desafio é substituir a segunda por uma classe que não subscreva o discurso globalista do mundo sem fronteiras. Essa é a grande demanda da luta nacionalista.

ta, mas a burguesia substituiu o clero classico por um clero 2.0 que dita os padrões morais vigentes no pos-65 via hollywood e cia..

21 de outubro de 2010 às 23:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e aliás é desse clero 2.0 que surgem os antifoids..

21 de outubro de 2010 às 23:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O primeiro já está em declínio, embora pelos motivos errados.

o primeiro foi destruido pela propria alta burguesia 2.0..

21 de outubro de 2010 às 23:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

vide que ate na proibição da usura ele atrapalhava os negocios

a alta burguesia ja comprou a alta cupula catolica desde paulo vi e cia

o bando do vaticano no norte da italia tem ligações maçonicas com os 2.0s

21 de outubro de 2010 às 23:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O grande desafio é substituir a segunda por uma classe que não subscreva o discurso globalista do mundo sem fronteiras. Essa é a grande demanda da luta nacionalista.

21 de Outubro de 2010 13h50min00s WEST

uma burguesia que não queira expandir seus negocios alem do continente e mundo branco, subsidiando a escoria?hahahaha

21 de outubro de 2010 às 23:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

veja que eles ja dispõem dos maiores mercados do mundo e mesmo assim são totalitarios, querem tudo só pra eles..

não abandonariam um centimetro da mineração no congo mesmo tendo todo o mercado asiatico ali e minerios em outros lugares..

querem sempre o que vale menos, o mais barato..

a economia quantitativa nivela por baixo tanto quanto o gulaguixo

22 de outubro de 2010 às 00:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

*banco

22 de outubro de 2010 às 07:21:00 WEST  
Anonymous Anti-ex-ariano said...

«ta, mas a burguesia substituiu o clero classico por um clero 2.0 que dita os padrões morais vigentes no pos-65 via hollywood e cia..»

Sim, mas eu já não considero esse gente como Clero, pelo menos no sentido que se atribui ao Clero da Igreja Católica.

Vejo-os antes como um extensão da própria burguesia, uma espécie de braço operacional cujas armas são os jornais, as rádios, as televisões, os filmes, as editoras...

«o primeiro foi destruido pela propria alta burguesia 2.0.»

Não é bem assim, basta ler as idiotices do teu compatriota beato para constatar que ainda há por aí muita "boa gente" que só tem olhos para o Judeu Morto.

Aliás, vaticinar a morte daquilo que tu designas por "cerne clássico" é um erro que nos devemos abster de cometer: os dogmas religiosos tendem a esmorecer em períodos de abundância, mas renascem com as crises económicas e sociais.

A esse respeito, recomendo a leitura do livro: «O Regresso de Deus», de John Micklethwait e Adrian Wooldridge.

22 de outubro de 2010 às 12:02:00 WEST  
Anonymous Anti-ex-ariano said...

«uma burguesia que não queira expandir seus negocios alem do continente e mundo branco, subsidiando a escoria?hahahaha»

Não necessariamente. Podemos manter negócios no exterior, desde que esses negócios não impliquem a importação de mão-de-obra estrangeira, nem acarretem a destruição de postos de trabalho nos nossos países.

Por exemplo, é legítimo que uma empresa europeia ou ameriana queira aproveitar os baixos custos de mão-de-obra barata dos estados asiáticos e instale uma fábrica na Tailândia/Indonésia/Índia, etc.

No entanto, é imprescindível que essa fábrica empregue apenas e unicamente indígenas e, mais importante, é essencial que a operação dessa fábrica não comprometa postos de trabalho na Europa ou nos EUA.

Essa é a diferença entre o capitalismo selvagem e o capitalismo responsável: toda a gente tem o direito de enriquecer, mas não a qualquer preço, muito menos à custa da identidade do seu povo.

22 de outubro de 2010 às 12:08:00 WEST  
Anonymous Anti-ex-ariano said...

«veja que eles ja dispõem dos maiores mercados do mundo e mesmo assim são totalitarios, querem tudo só pra eles.»

Claro, por isso é que eu digo que esta burguesia é inimiga do nacionalismo.

«não abandonariam um centimetro da mineração no congo mesmo tendo todo o mercado asiatico ali e minerios em outros lugares.»

Essas pessoas operam de acordo com uma lógica de maximização do lucro, não olhando a meios para atingirem os fins. É aí que o nacionalismo poderia intervir, limitando a acção dos capitalistas selvagens, regulando os mercados e forçando o cumprimento de normas éticas e compromissos sociais.

«a economia quantitativa nivela por baixo tanto quanto o gulaguixo»

Por isso é que ambos capitalistas selvagens e comunistas são inimigos viscerais do nacionalismo: os primeiros querem a iminvasão para maximizar o seu lucro, os segundos querem a iminvasão para minimizar a oposição política diluindo a força dos adversários na mediocridade intelecutal dos alienígenas.

Em qualquer caso, a imigração será sempre vista como uma mais-valia para burgueses sem identidade e comunistas sem pátria, a perpetuação do seu poder e o seu futuro assenta cada vez mais nas massas invasoras.

22 de outubro de 2010 às 12:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não é bem assim, basta ler as idiotices do teu compatriota beato para constatar que ainda há por aí muita "boa gente" que só tem olhos para o Judeu Morto.

Aliás, vaticinar a morte daquilo que tu designas por "cerne clássico" é um erro que nos devemos abster de cometer: os dogmas religiosos tendem a esmorecer em períodos de abundância, mas renascem com as crises económicas e sociais.

A esse respeito, recomendo a leitura do livro: «O Regresso de Deus», de John Micklethwait e Adrian Wooldridge.

ta, não digo que eles morreram

mas estão na uti..

23 de outubro de 2010 às 02:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não necessariamente. Podemos manter negócios no exterior, desde que esses negócios não impliquem a importação de mão-de-obra estrangeira, nem acarretem a destruição de postos de trabalho nos nossos países.

é, mas eles sempre usarão isso como pretexto trojanoide pra infiltrar e meter merdas..os vinculos economicos..

não sabem separar economia e trocas economicas de relações sociais, geneticas, afins..

23 de outubro de 2010 às 02:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

22 de Outubro de 2010 12h16min00s WEST

devem ser parentes de maçonaria do mula..

23 de outubro de 2010 às 02:52:00 WEST  

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