QUASE DUZENTOS MIL ALIENÍGENAS «TRANSFORMADOS» EM PORTUGUESES DE UMA SÓ ASSENTADA

Segundo Dalila Araújo, foram legalizados 50 mil imigrantes que tinham situação laboral estável em Portugal e 57 mil no âmbito do reagrupamento familiar, tendo sido ainda atribuídos mais 77 mil estatutos de nacionalidade portuguesa.
"Por mera aplicação da lei, regularizámos estrangeiros em número muito superior ao que qualquer regularização extraordinária poderia fazer", sublinhou a governante, para quem a nova lei significou "uma mudança da paradigma para a imigração”, através de política “muito humanista”, que facilita e incentiva a regularização.Neste momento, e segundo Dalila Araújo, há 454 mil estrangeiros a residir em Portugal, dos quais apenas dois por cento estarão em situação ilegal.
A secretária de Estado ressalvou que esta percentagem não é rigorosa, sendo avaliada com base nos resultados das acções de fiscalização realizadas em 2009.
Das 9147 acções realizadas, apenas dois por cento dos cidadãos fiscalizados estavam ilegais.
De acordo com Dalila Araújo, o número de ilegais em Portugal tem vindo a decrescer, uma tendência que se deverá manter, também graças à implementação do programa “O SEF vai à escola”, que já atribuiu título de residência a 700 menores estrangeiros até então indocumentados.

Ou seja, o número de imigrantes ilegais diminui, não porque sejam postos fora ou rechaçados na fronteira, mas porque o sistema diz que eles em vez de ilegais passam a ser legais e acabou-se... Leia-se:

Os imigrantes já representam cinco por cento da população portuguesa e 10 por cento da população activa.
“O nosso objectivo é que não haja qualquer cidadão estrangeiro indocumentado em Portugal”, frisou Dalila Araújo.
(...)

Pois. Não haja dúvidas - a iminvasão está em curso. A corrida nacionalista é contra o tempo - por cada novo voto alcançado pelo PNR, o sistema mete milhares de alienígenas pelo País adentro e faz deles «portugueses».

Os Nacionalistas devem pois estar prontos para agora e para daqui a quantas décadas for preciso, não reconhecer como portugueses aqueles a quem o sistema dá, sem qualquer legitimidade, o direito a partilhar aquilo que só aos Portugueses pertence: a herança de Portugal.