O QUE FAZ A IMIGRAÇÃO AO TRABALHADOR INDÍGENA EUROPEU - CASOS BRITÂNICO E ITALIANO

No Reino Unido, os mais recentes números relativos ao emprego, conforme divulgação do Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS), indicam, de acordo com a análise que dos mesmos fez a organização de pressão intelectual MigrationWatch (Observatório da Migração), que a imigração tirou aos trabalhadores indígenas cerca de oitenta por cento dos novos postos de trabalho. Conclui a MigrationWatch que a imigração em massa «prejudicou as oportunidades de emprego dos trabalhadores nascidos no Reino Unido nas áreas mais afectadas» pela chegada de imigrantes.
Mais excertos do relatório do MW: «Em Londres, que recebeu o mais alto nível de imigração, o estudo mostra que há uma relação entre o desemprego e a imigração: por exemplo, por cada ponto de percentagem de aumento da "taxa de imigração internacional" de um distrito de Londres há, em média, um aumento de cerca de um quinto de um por cento na taxa de desemprego no distrito.
Mostra também que a imigração de além-mar para Londres está associada com uma queda na taxa de emprego dos indígenas do Reino Unido: para cada ponto de percentagem de aumento na presença de imigrantes há uma queda de cerca de meio ponto percentual no emprego dos indígenas do Reino Unido.»

Em Itália, as empresas aumentam a procura por trabalhadores imigrantes, tendo aumentando dois por cento neste ano. Cerca de vinte e três por cento dos postos de trabalho foram para estrangeiros; o emprego dado a italianos desceu 0,3%, tendo chegado aos 7,2% de queda nos trabalhos sazonais.

Mais dois episódios da política de substituição do indígena pelo alógeno, posta em prática pelas elites desde há várias décadas.