MUNICÍPIO SUECO FINANCIA CAMPANHA ISLÂMICA NO SEU PRÓPRIO TERRITÓRIO

Na Suécia, o município de Helsingborg está a dar trinta mil coroas suecas (equivalente a mais de três mil euros) a uma associação de estudantes muçulmana para financiar a disseminação da informação sobre o Ramadão.

Quer isto dizer que o contribuinte europeu está neste caso a contribuir para a Daw'a, que é a disseminação do conhecimento sobre o Islão de modo a convidar as pessoas à conversão.
Mais uma vez, a elite a obrigar o Povinho a pagar a sua própria lavagem cerebral, desta vez em proveito de uma religião alienígena, inimiga histórica do Ocidente - uma propaganda a bem da aberração sem precedentes que é o ideal universalista do mundo sem fronteiras.

Diz o imã Othman Al Tawalbeh, director da associação estudantil Ibn Rush: «o Ramadão tornou-se parte integral da cultura sueca e nós queremos dizer isto a toda a gente, mas a informação sobre os feriados, customes e práticas muçulmanos devem ser mais disseminados».

A organização está em campanha e tem já agendada uma digressão por quatro cidades: Helsingborg, Landskrona, Malmö e Kristianstad. Em cada uma destas urbes será montada uma tenda no centro para dar material informativo. Porta-vozes e um imã irão responder às questões. Al Tawalbeh explica qual o objectivo: «Esperamos contribuir para uma compreensão aumentada do Islão e para ver o Islão como uma parte evidente da Suécia, tal como por exemplo o Natal.»

E pronto, é um dado adquirido, já está, já não há volta a dar, a Suécia tem de aceitar a presença do Islão e acabou...

Esta o muslo aprendeu com os seus aliados esquerdistas: a táctica do facto consumado, espécie de arma psicológica que consiste em desencorajar qualquer resistência porque «não vale a pena resistir» ou porque «isto agora é mesmo assim, não se discute».

Diz o líder espiritual que isto é um projecto de integração.
Mais uma vez se constata como a integração e o multiculturalismo levam a água ao moinho da islamização do Ocidente.

De caminho, o muçulmano não se esquece da habitual ladainha multiculturalista «contra o medo do Outro» (ou seja, contra o pecado capital): «é a ignorância que alimenta o medo. Ao falar sobre os muçulmanos e os nossos costumes e tradições, contrariamos a xenofobia e o racismo.»

Tem portanto a escola toda, o senhor.