O QUOTIDIANO DO TERROR NEGRO JUNTO AO MAIOR CENTRO COMERCIAL DA IBÉRIA

Passageiros e motoristas são vítimas de violência diária. Condutores da Vimeca queixam-se de agressões de jovens que não querem pagar bilhete.
"Ainda há quinze dias fui agredido. Entrou um grupo de três jovens e foram sentar-se ao fundo do autocarro. Quando, do meu lugar, perguntei ‘então pagam ou não pagam o bilhete?’, vieram lá de trás e um deu-me logo um murro na cara – os outros começaram aos pontapés." Este relato ao CM, de mais um caso de agressões aos motoristas dos autocarros da Vimeca, no terminal do Centro Comercial Dolce Vita Tejo, na Amadora, é feito por José Cruz, 37 anos, há 12 funcionário da empresa.
A reportagem do CM presenciou ontem um caso. Um grupo de seis jovens, aparentando idades entre 15 e 17 anos, entrou no autocarro e sentou-se nos últimos lugares. Um deles tentava passar sem pagar bilhete, alegando que o passe que lhe tinham vendido também abrangia os trajectos feitos pelos autocarros da Vimeca. O motorista disse que não e que se queria ser transportado tinha de pagar bilhete. O jovem insistiu várias vezes, o motorista também. O rapaz acabou por sair, sendo logo seguido pelos amigos que o acompanhavam. "Isto agora foi muito bom. O normal é, depois de saírem, partirem-nos os vidros", diz José Cruz.
Os problemas acontecem, quase sempre, no terminal do Dolce Vita e mais acima, no bairro Casal da Mina. Paulo Neves, 44 anos, trabalha como motorista da Vimeca há dez anos e diz que "desde que abriu o centro comercial Dolce Vita que faço estes percursos na Amadora e todos os dias há casos de agressões".
Os motoristas não são as únicas vítimas. Também os passageiros são agredidos, para serem assaltados ou porque tentam interceder em defesa dos motoristas. "Temos um colega que deixou a profissão depois de ter sido esfaqueado", conta Paulo Neves, adiantando: "Sendo a Vimeca uma empresa privada que presta serviço público, contamos com a polícia para garantir a segurança. Deviam fazer mais. Com a crise que vivemos, os prejuízos são grandes com passes falsos e fugas ao pagamento de bilhetes."

Coitadinhos dos meninos, com os rios de dinheiro que gastam em comprar ténis e roupa de marca, não lhes sobra dinheiro sequer para um bilhete de autocarro...

Pois quem é que mandou ir fazer o maior centro comercial da Hispânia, e um dos dez maiores da Europa, precisamente numa das zonas do País mais infestada de criminalidade «juvenil»? Foi quem se deixou ser estupidamente enganado pela tropa politicamente correcta que diz, com o seu imbecil ar de superioridade elitista «ai, isso da insegurança é só na cabeça do povinho por causa das notícias nos média, na verdade não há assim tanta insegurança como isso...».

Para quem não sabe, a esmagadora maioria destes «jovens» impunemente agressores é de raça negra. Tal como em Londres, em Nova Iorque ou no Rio de Janeiro. Variam as latitudes e as longitudes, as línguas e os ambientes, o clima e o nível de vida, o caraças da raça é que não... porque será? Ele há com cada coincidência...