RELATÓRIO AFIRMA QUE NO REINO UNIDO O BRANCO É DISCRIMINADO PELA LEI «ANTI-RACISTA» NO REINO UNIDO

Um relatório publicado no Reino Unido pela organização intelectual («think-tank»: tanque-pensamento, grupo de intervenção ideológica) Civitas, indica que os brancos (também chamados «cristãos» no estudo) são injustamente discriminados pela polícia por alegados «crimes de ódio».
Diz a Civitas que a legislação criminal está actualmente a restringir a liberdade de expressão e ao fim ao cabo introduz à surrelfa uma espécie de lei «anti-blasfémia»: «algumas forças policiais e a CPS (Serviço de Acusação da Coroa) parecem estar a interpretar os estatutos a favor das minorias étnicas e religiosas, e num espírito hostil aos membros da maior parte da população, definidos como "brancos" ou "cristãos"». Alega a Civitas que «há provas de aplicação preconceituosa da lei.» Exemplo disso é o caso, referido no Gladius, do muçulmano que escreveu num monumento de Burton-on-Trent, dedicado aos soldados caídos na guerra, as frases «O Islão dominará o mundo - Osama está a caminho» e «Matem Gordon Brown», foi condenado por danos de carácter criminal, mas não por ofensas religiosas ou raciais. O CPS teve o inacreditável descaramento de argumentar que «vandalizar o memorial não atacou nenhum grupo racial ou religioso.»
Compare-se o sucedido nesse caso com o modo como o sistema tratou o a discussão ocorrida em Liverpool entre um casal de proprietários de um hotel e uma cliente muçulmana a respeito de religião - a muçulmana acusou o casal de ter feito comentários «abusivos» sobre a sua, dela, indumentária islâmica. Isto foi suficiente para que ambos os indígenas fossem a tribunal.

A Civitas deixa entretanto no ar a questão de saber se as decisões da CPS estão a ser influenciadas por uma associação denominada Associação Nacional Negra de Acusação da Coroa (NBCPA), que, segundo a Civitas, «toma a sua parte no impacto das decisões da CPS sobre as minorias étnicas.»