RETRETE TURCA NO REINO UNIDO - EXCEPÇÃO LOCAL OU INDÍCIO DE NOVA MODA?
Num centro comercial de Rochdale, Reino Unido, os patrões decidiram gastar milhares e milhares de libras (que valem mais do que os euros...) para substituir as sanitas por buracos no chão, ou «retrete turca», com o intuito de assim agradarem aos muçulmanos.
A «novidade», ou mais concretamente pequenito retrocesso civilizacional, faz parte de uma actualização decorrente de um curso de «consciência cultural» ministrado por um activista da comunidade muçulmana local. E foi dito aos gerentes do centro comercial que muitos dos paquistaneses e bangladeshis da zona - um em cada dez habitantes de Rochdale é de uma dessas origens asiáticas - preferiam a retrete turca por razões culturais. O tal activista muçulmano, que foi conselheiro local, levou um dos gerentes em digressão pelas mesquitas da zona, onde lhe mostrou as instalações sanitárias, todas com retrete turca...
Também o estabelecimento prisional de Canterbury perdeu recentemente dezassete mil libras para instalar este sistema sanitário, de modo a satisfazer os reclusos estrangeiros.
Como se sabe, o utilizador da retrete turca tem de se agachar sobre o buraco aberto no chão, tendo de ficar de pé, sem poder portanto sentar-se. Embora haja quem diga que este sistema é mais higiénico do que a sanita, a Associação Britânica das Casas de Banho avisou que a retrete turca oferece perigos de carácter precisamente higiénico.
Isto num país que, epítome da civilização ocidental, tornou-se particularmente conhecido pela sofisticação e desenvolvimento da sua higiene pública.
A coisa passa-se, a propósito, na cidade em que recentemente se gerou acesa polémica quando o anterior primeiro-ministro, Gordon Brown, foi aí ouvido a insultar uma idosa pensionista que se lhe queixou dos problemas da iminvasão, episódio absolutamente paradigmático do grande confronto ideológico que se instalou no seio do Ocidente:
- de um lado, a elite, cosmopolita por convicção, universalista por formação, apátrida por natureza, a querer transformar as sociedades brancas em lamaçais de multiculturalismo e dissolução das identidades, em nome da fraternidade universal e da queda de todas barreiras entre os homens;
- do outro, o Povo, sobretudo o Povo mais acordado, consciente e organizado - o que forma movimentos nacionalistas - que não quer a iminvasão que a elite lhe impõe e que por isso é silenciosa e sonsamente silenciado, tanto quanto possível, pelas leis que a elite cria, para que esta tendência natural «racista e xenófoba!» possa ser neutralizada o tempo suficiente até que o projecto multiculturalista esteja concluído e já não seja possível voltar atrás.
Naturalmente que o Povo está contra - porque, rigorosamente falando, a iminvasão não tem dado nada, mas categoricamente nada de bom aos Europeus, antes pelo contrário: só deu,
- mais criminalidade,
- mais sujidade,
- mais violência,
- mais desemprego,
- estagnação dos salários dos trabalhadores europeus,
- desfiguração da estética das cidades europeias (minaretes, mesquitas, burcas),
em suma, só merda, para utilizar a linguagem vernácula. Merda, merda, merda, mas é tudo, impressionantemente tudo, merda. Mas até ao mais ínfimo pormenor, como o deste caso de retrocesso civilizacional, que por acaso até mete verdadeiro nojo, a mim em particular repugna-me de sobremaneira.
O que é que vai ser preciso que o Povo faça para se ver livre destes alienígenas?
A que extremos é que vai ser preciso chegar para que a Europa seja defendida no seu carácter e finalmente deixada em paz pelos que a odeiam e a querem ver «transformada», isto é, descaracterizada?
A tudo devem os Nacionalistas estar dispostos para salvaguardarem o que é seu - porque a Identidade e Liberdade, e já agora, bem-estar dos Europeus, não é negociável, e não é de modo algum admissível que um só europeu seja sequer milimetricamente prejudicado na sua própria terra em proveito de um alienígena.
A «novidade», ou mais concretamente pequenito retrocesso civilizacional, faz parte de uma actualização decorrente de um curso de «consciência cultural» ministrado por um activista da comunidade muçulmana local. E foi dito aos gerentes do centro comercial que muitos dos paquistaneses e bangladeshis da zona - um em cada dez habitantes de Rochdale é de uma dessas origens asiáticas - preferiam a retrete turca por razões culturais. O tal activista muçulmano, que foi conselheiro local, levou um dos gerentes em digressão pelas mesquitas da zona, onde lhe mostrou as instalações sanitárias, todas com retrete turca...
Também o estabelecimento prisional de Canterbury perdeu recentemente dezassete mil libras para instalar este sistema sanitário, de modo a satisfazer os reclusos estrangeiros.
Como se sabe, o utilizador da retrete turca tem de se agachar sobre o buraco aberto no chão, tendo de ficar de pé, sem poder portanto sentar-se. Embora haja quem diga que este sistema é mais higiénico do que a sanita, a Associação Britânica das Casas de Banho avisou que a retrete turca oferece perigos de carácter precisamente higiénico.
Isto num país que, epítome da civilização ocidental, tornou-se particularmente conhecido pela sofisticação e desenvolvimento da sua higiene pública.
A coisa passa-se, a propósito, na cidade em que recentemente se gerou acesa polémica quando o anterior primeiro-ministro, Gordon Brown, foi aí ouvido a insultar uma idosa pensionista que se lhe queixou dos problemas da iminvasão, episódio absolutamente paradigmático do grande confronto ideológico que se instalou no seio do Ocidente:
- de um lado, a elite, cosmopolita por convicção, universalista por formação, apátrida por natureza, a querer transformar as sociedades brancas em lamaçais de multiculturalismo e dissolução das identidades, em nome da fraternidade universal e da queda de todas barreiras entre os homens;
- do outro, o Povo, sobretudo o Povo mais acordado, consciente e organizado - o que forma movimentos nacionalistas - que não quer a iminvasão que a elite lhe impõe e que por isso é silenciosa e sonsamente silenciado, tanto quanto possível, pelas leis que a elite cria, para que esta tendência natural «racista e xenófoba!» possa ser neutralizada o tempo suficiente até que o projecto multiculturalista esteja concluído e já não seja possível voltar atrás.
Naturalmente que o Povo está contra - porque, rigorosamente falando, a iminvasão não tem dado nada, mas categoricamente nada de bom aos Europeus, antes pelo contrário: só deu,
- mais criminalidade,
- mais sujidade,
- mais violência,
- mais desemprego,
- estagnação dos salários dos trabalhadores europeus,
- desfiguração da estética das cidades europeias (minaretes, mesquitas, burcas),
em suma, só merda, para utilizar a linguagem vernácula. Merda, merda, merda, mas é tudo, impressionantemente tudo, merda. Mas até ao mais ínfimo pormenor, como o deste caso de retrocesso civilizacional, que por acaso até mete verdadeiro nojo, a mim em particular repugna-me de sobremaneira.
O que é que vai ser preciso que o Povo faça para se ver livre destes alienígenas?
A que extremos é que vai ser preciso chegar para que a Europa seja defendida no seu carácter e finalmente deixada em paz pelos que a odeiam e a querem ver «transformada», isto é, descaracterizada?
A tudo devem os Nacionalistas estar dispostos para salvaguardarem o que é seu - porque a Identidade e Liberdade, e já agora, bem-estar dos Europeus, não é negociável, e não é de modo algum admissível que um só europeu seja sequer milimetricamente prejudicado na sua própria terra em proveito de um alienígena.
10 Comments:
Só por causa dos muçulmanos que são uma minoria?E quanto à maioria que não é muçulmana, ela concorda?E outra coisa, que fundamento tem este curso "Consciência cultural"?Seria de que a cultura européia e seus aspectos são racismo e que portanto deve-se substituir tudo por outra cultura?Ou seja, outro privilégio dado à minoria, o de poder decidir o que será usado nos banheiros sanitários.Bem parecido com aquele caso das enfermeiras muçulmanas que foram autorizadas à usar o véu mesmo que ele represente um risco para infecção nos pacientes, ambos estes casos simplesmente são: pouco importa os europeus, pouco vale as a saúde e quanto menos a vida deles, o que os muçulmanos pensam é mais importante, tudo o que fazem é inquestionável.Se o uso de "buracos" no lugar de privadas sanitárias fosse melhor para a saúde no Brasil não teria havido a substituíção em massa desses "buracos" em casinhas nas casas das pessoas por banheiros sanitários.E como pode um retrete ser higiênico, onde se acumula muito mais facilmente bactérias e fungos?E com certeza nem se quer se usa descarga!Em breve vão exigir em nome da "consciência cultural" a demolição de todas as construções de arquitetura européia para contruir no lugar aquelas contruções turcas, paquistanesas ou seja lá o que fôr, ou quem sabe ainda obrigar todas as mulheres à usarem burka em nome desta "consciência cultural"?
POIS EU PREFIRO CAGAR A MODA ORIENTAL ASIATICA QUE A MODA OCIDENTAL, POIS A GRAVIDADE FACILITA O TRABALHO E ASSIM A GENTE NÃO TEM QUE SUBIR EM CIMA DO VASO CORRENDO O RISCO DE SE CORTAR COM A CERAMICA, POIS EU JA VI FOTOS COM CORTES PROFUNDAS DESSA MERDA TODA..!!
"pouco importa os europeus, pouco vale as a saúde e quanto menos a vida deles, o que os muçulmanos pensam é mais importante, tudo o que fazem é inquestionável."
Claro, porque primeiro esta o Deus do Multiracialismo. Temos de obedecer-lhe cegamente e foder as nossas vidas, enfim sacrificios da religiao, coisa que os cristaos ja estao habituados (nao poder foder isto pos padres, nao poder comer carne nos dias x, nao poder fazer isto e aquilo)
Claro, porque primeiro esta o Deus do Multiracialismo. Temos de obedecer-lhe cegamente e foder as nossas vidas, enfim sacrificios da religiao, coisa que os cristaos ja estao habituados (nao poder foder isto pos padres, nao poder comer carne nos dias x, nao poder fazer isto e aquilo)
21 de Julho de 2010 00h20min00s WEST
mas não podemos confundir a versão classica do cerne com a neo-fundamentalista 2.0 do pos-65 e seus 45 anos de esgoto simiesco degenerante/decadencista e anti-natural; subsidiador de todas as merdas as custas da destruição do nosso genoma, meio, oportunidades, empregos, afins!
«Bem parecido com aquele caso das enfermeiras muçulmanas que foram autorizadas à usar o véu mesmo que ele represente um risco para infecção nos pacientes,»
não foi só o saco de batatas... também não querem mostrar os braços e fazer a higiene...
Anónimo disse...
POIS EU PREFIRO CAGAR A MODA ORIENTAL ASIATICA QUE A MODA OCIDENTAL, POIS A GRAVIDADE FACILITA O TRABALHO E ASSIM A GENTE NÃO TEM QUE SUBIR EM CIMA DO VASO CORRENDO O RISCO DE SE CORTAR COM A CERAMICA, POIS EU JA VI FOTOS COM CORTES PROFUNDAS DESSA MERDA TODA..!!
21 de Julho de 2010 00h01min00s WEST
libanês!
médicas muçulmanas recusam-se a arregaçar as mangas...porque é contra sua religião....
Muslim medics refuse to roll up their sleeves in hygiene crackdown - because it's against their religion
Health officials are having crisis talks with Muslim medical staff who object to new hygiene rules
Health officials are having crisis talks with Muslim medical staff who have objected to hospital hygiene rules because of religious beliefs.
Medics in hospitals in at least three major English cities have refused to follow the regulations aimed at helping tackle superbugs because of their faith, it has been revealed.
Women medical students at Alder Hey children's hospital in Liverpool objected to rolling up their sleeves when washing their hands and removing arm coverings in theatre, claiming it is regarded as immodest.
Similar concerns were raised at Leicester University -and Sheffield University reported a case of a Muslim medic refusing to "scrub" because it left her forearms exposed.
Some students have said that they would prefer to quit the course rather than expose their arms, but hygiene experts said no exceptions should be made on religious grounds.
A Royal Liverpool hospital spokesman said they had experienced issues of Muslim staff not sanitising their forearms with alcohol gel although this had now been addressed.
Dr Steve Ryan, medical director at Alder Hey said that while the "bare below the elbows" dress code is a matter of patient safety, the trust would work with Muslim students to find a solution.
He said: "We specify bare below elbows, no wrist watches, nail varnish or false nails in clinical areas.
"Good hand hygiene is one of the most important and simplest actions we can take to prevent healthcare associated infections.
"A number of female Muslim students had approached the University of Liverpool to ask if we would provide facilities for them to change their outerwear and hijab for theatre scrubs.
"We were pleased to accommodate this request and these facilities have now been incorporated."
Muslim medics at Alder Hey Hospital have claimed the guidelines contradict their religion
Dr Charles Tannock, a Conservative MEP and former hospital consultant, said: "These students are being trained using taxpayers' money and they have a duty of care to their patients not to put their health at risk.
"Perhaps these women should not be choosing medicine as a career if they feel unable to abide by the guidelines everyone else has to follow."
But the Islamic Medical Association insisted that covering all the body in public, except the face and hands, was a basic tenet of Islam.
It said: "No practising Muslim woman - doctor, medical student, nurse or patient - should be forced to bare her arms below the elbow."
The new Department of Health guidance was introduced this month in a bid to restrict the spread of potentially fatal infections such as MRSA and Clostridium difficle.
The code of practice helps NHS bodies to plan and implement how they can prevent and control healthcare- associated infections.
It sets out criteria by which managers of NHS organisations are to ensure that patients are cared for in a clean environment and the risk of infections is kept as low as possible.
http://www.dailymail.co.uk/news/article-519072/Muslim-medics-refuse-roll-sleeves-hygiene-crackdown--religion.html
deportação
http://www.jihadwatch.org/2010/03/uk-female-muslim-doctors-may-wear-disposable-sleeves-for-modesty.html
UK: Female Muslim doctors may wear disposable sleeves for modesty ...
U.K.: Superbug-related safeguards for Muslim medical staff relaxed, days after Christian nurse is banned from wearing crucifix for "safety" reasons
http://www.jihadwatch.org/2010/04/britain-superbug-related-safeguards-for-muslim-staff-relaxed-days-after-christian-nurse-is-banned-fr.html
Muslim doctors and nurses are to be allowed for religious reasons to opt out of strict NHS dress codes introduced to prevent the spread of deadly hospital superbugs.
The Department of Health has announced that female Muslim staff will be permitted to cover their arms on hospital wards to preserve their modesty.
This is despite earlier guidance that all staff should be 'bare below the elbow' after long sleeves were blamed for spreading bacteria, leading to superbug deaths.
The Department has also relaxed its 'no jewellery' rule by making it clear that Sikhs can wear bangles, as long as they can be pushed up the arm during direct patient care.
The move contrasts with the case of nurse Shirley Chaplin, who last week lost her discrimination battle against Royal Devon and Exeter Hospital Trust, which said the cross she has worn since she was 16 was a 'hazard' because it could scratch patients.
Mrs Chaplin, 55, had worn the silver cross on a necklace since her confirmation. But the employment tribunal told her that wearing a cross was not a 'mandatory requirement' of her faith, even though Muslim doctors are allowed to wear hijabs or headscarves.
Last night she said of the sleeve concession to Muslims: 'I don't believe my cross is a danger so this is double standards. What can you say? It seems that life is stacked up against Christians these days.'
Politicians and Christian leaders, including former Archbishop of Canterbury Lord Carey, added that it showed the Government was prepared to accommodate minority faiths while Christianity was marginalised.
Lord Carey said of grandmother Mrs Chaplin: 'The Muslim voice is very strong, so politicians and others are scared of it. We can only deduce that the hostility aimed at her is because she is a Christian.'
The revised rules, which health officials insist will not compromise hospital hygiene, were drawn up after female Muslim staff objected to exposing their arms in public.
Since the original guidance was announced by the then Health Secretary Alan Johnson in 2007, many hospitals have insisted that staff involved in patient care wear short sleeves at all times.
Mr Johnson's initiative came amid growing concerns about the number of patients catching superbugs such as MRSA and Clostridium difficile. Hundreds of people have died....
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