MAIS VIOLÊNCIA «POPULAR» CONTRA AMBULÂNCIAS EM MALMO

Há já vários anos que alguns observadores da realidade social europeia, entre os quais o ideólogo Guillaume Faye, têm observado que é sistematicamente atacado todo e qualquer europeu fardado - não apenas o polícia, mas também o bombeiro, o enfermeiro - que entre em «território islâmico», isto é, em bairros «dominados» por alienígenas muçulmanos. Talvez porque a farda represente a Autoridade, simbolize pois a ordem europeia em terra europeia - a ordem que que a charia ou lei islâmica quer substituir.

E, mais concretamente, porque os «novos donos» da terra ocupada e islamizada não admitem a intervenção do Estado na sua vida, a qual deve, à luz do Islão, ser cuidadosamente regida pela charia. Porque o que é certo é que em Rosengård, subúrbio da cidade meridional sueca de Malmö, uma ambulância foi recentemente atacada por um gangue «juvenil». A viatura hospitalar deu meia volta e retornou depois escoltada pela polícia - foi quando se deu um motim.

Mais um motim, pois que, como já neste blogue se noticiou repetidamente, a violência dos petizes muçulmanos é frequente nesta zona da Europa.

O serviço de urgência tinha sido chamado, mas ao que parece um parente da pessoa à qual se destinava o socorro foi quem lançou a onda de agressão.
Com a chegada das forças policiais, depressa se gerou o confronto corpo a corpo; o pessoal da ambulância viu-se forçado a usar os seus «flashlights» para se defenderem.
O problema é que até os polícias eram em número insuficiente, quatro carros policiais não chegaram para dar conta do recado, pelo que a única solução no momento foi convocar a presença imediata de mais uma ambulância...
A ambulância acabou por ter de sair de cena sem levar o paciente. E nem sequer chegou a saber porque é que foi chamada.

No meio de tudo isto, só dois indivíduos foram detidos por ameaças e violência contra a polícia.