TERCEIRA NOITE CONSECUTIVA DE VIOLÊNCIA EM GRENOBLE, FRANÇA

Pela terceira noite consecutiva, o bairro de Villeneuve, na cidade francesa de Grenoble, foi ontem palco de confrontos entre jovens e as forças de segurança, tendo um veículo policial sido alvejado, sem que os seus ocupantes tivessem sido atingidos.
Segundo as autoridades, apesar deste ataque, a noite foi "tranquila", graças à presença de forças da ordem, destacadas na sequência dos distúrbios que eclodiram na sexta-feira, após a polícia ter abatido a tiro um residente de Villeneuve que se pôs em fuga após assaltar um casino. Pelo menos 60 carros e algumas lojas foram incendiados em três noites de distúrbios e três pessoas foram detidas.
Mas se em Grenoble os ânimos parecem estar a acalmar, estes estão ao rubro em Saint--Aignan, no centro de França, onde, na noite de domingo, cerca de 50 jovens de etnia cigana atacaram uma esquadra com machados e barras de ferro, para protestar contra a morte de um companheiro, abatido pela polícia, na sexta-feira, quando fugia a uma operação stop. O governo enviou 300 militares para o local.

É fartar vilanagem. E tanto farta a vilanagem que a outra vilanagem, mais antiga, que lá estava há mais tempo, vai percebendo que perante a tibieza das autoridades atadas pelo politicamente correcto, pode esticar a corda e «revoltar-se», como agora se viu com o ciganame a enveredar pela mesma via que os norte-africanos...

Tudo graças portanto à força que os norte-africanos têm já em solo francês. Porque o seu número exponencialmente em solo francês e, genericamente, europeu. Por enquanto ainda vai havendo maneira de a conter, não sem antes permitir que esta «juventude irreverente» ponha o que lhe apetece a ferro e fogo. Mas num futuro próximo, situações destas passarão do actual prenúncio de guerra civil para franco conflito armado - porque assim o ditará a força dos números. O mais revoltante é que não constitui surpresa nenhuma - já nos anos sessenta o político inglês Enoch Powell tinha anunciado precisamente o que está agora a acontecer, para o seu país, e que se confirma, não apenas na velha Albion, mas também na generalidade dos outros países europeus ocidentais. Os alógenos terceiro-mundistas assumem cada vez mais uma postura de domínio territorial, e sabem que a actual progressão dos números da natalidade lhe dá força.

Mais uma vez, isto revolta, não apenas pela abjecta arrogância só por si merecedora da reacção tão violenta quanto necessária, mas também porque, como acima se disse, não é novidade nenhuma - em 1974, o líder de um país africano, o presidente argelino Houari Boumedienne, tinha tido o à vontade impune de dar largas ao seu rancor dizendo o que se segue na O.N.U.:
Um dia milhões de homens deixarão o hemisfério sul deste planeta em direcção ao norte. Mas não como amigos. Porque irão para conquistar, e conquistarão povoando-o com as suas crianças. A vitória chegar-nos-á através dos ventres das nossas mulheres.

Só o Nacionalismo vai ainda a tempo de travar a derrocada total da Europa face ao ódio oriundo do Grande Sul.