POLÍCIAS TURCOS A LIDAR COM «JOVENS» TURCOS - NA ALEMANHA

Já aqui se disse que nas localidades dinamarquesas de Nørrebro e de Gellerup há grupos de muçulmanos que fazem o seu próprio patrulhamento, para manterem «a ordem»... Recordo o que disse o psicólogo dinamarquês Nicolai Sennels:
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é óbvio que as «autoridades muçulmanas» têm outras condições quando exercem influência sobre os muçulmanos. Os chamados «grupos de pais», compostos de muçulmanos com maturidade podem patrulhar as ruas de por exemplo áreas dominadas por muçulmanos tais como Nørrebro e Gellerup sem serem atacados e gozados. São respeitados e podem andar por aí livremente, dizendo aos muçulmanos duros para se comportarem, para irem à escola, etc..
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Na Alemanha, a politicagem correcta foi mais longe: na região de Reno Norte-Vestefália, o sindicado da polícia alemã quer colocar polícias turcos, com uniformes da polícia turca, em «distritos problemáticos», isto é, em zonas onde abunda a violência dos gangues de «jovens» turcos e onde «reina» o poder turco-islâmico.
Assim, a polícia alemã da região de Reno Norte-Vestefália vai passar a ser acompanhada nas suas patrulhas por «colegas» da Ásia Menor.
A experiência será cientificamente observada.

Há portanto uma postura científica nisto. Ética é que não há nenhuma. Nem ética nem um pingo de vergonha, nem talvez a noção do significado que a coisa tem, e do precedente que lança: atada por uma ideologia reinante castradora e masoquista, uma autoridade europeia usa a nível interno, no seu próprio território, a força de uma autoridade alienígena. Trata-se talvez de algo inédito na História da Humanidade: uma invasão consentida e até solicitada. A admissão implícita de que não se consegue travar a agressão cometida por alienígenas. Uma ofensa à Nação e a toda a Europa. Uma ofensa e uma brecha, começando a acostumar os indígenas a precisarem na sua própria terra da autoridade de alógenos, aceitando passivamente a ingerência de um poder estrangeiro no seu território - e se calhar até vai haver alemães e, quem sabe, outros europeus, muito agradecidozinhos aos bófias turcos, que, sem estarem limitados pela politiquice correcta, vão poder bater à vontade nos «jovens» sem serem acusados de racismo...

Por cá, já andou um advogado qualquer a advogar a colocação de professores cabo-verdianos nas escolas portuguesas, para lidarem «duramente» com os alunos cabo-verdianos, porque estes docentes «estão habituados a impor a disciplina aos cabo-verdianos».

Afinal sempre é verdade que o multiculturalismo rouba espaço e autoridade aos Europeus na própria terra europeia...

A atitude é a mesma, num caso e noutro: a tibieza profunda diante de agressores alienígenas a servir de ponte, quando não de pretexto, para desapossar completamente o indígena europeu em sua própria casa.

Contra tão profundamente doentia traição, só o Nacionalismo se ergue.