PASSATEMPO: DESCUBRA QUEM MATOU QUEM E ATRAVÉS DE QUE MÉTODO

Na verdade o passatempo não interessa nada, que tempo é coisa que não se pode perder - e mais do que os métodos dos crimes, interessa reter que tudo isto são consequências directas do grande método de genocídio da raça branca, que leva à convivência de mulheres brancas com homens que, além de serem de raças talvez mais agressivas, têm seguramente consigo uma forte carga de ressentimento e ódio contra a raça branca, ressentimento esse que, para cúmulo da podridão, é alimentado pela própria elite branca, não tanto para acicatar o ódio do Outro contra a sua própria população, mas sobretudo para paralisar psicologicamente todo o mecaniusmo de auto-defesa da sua própria população, criando-lhe um complexo de culpa colectivo, e intimidando-a de várias formas - pelas leis «anti-racistas», mas também pela presença quotidiana de gangues de negros, que fazem muitos jovens de ambos os sexos da raça branca «quererem» aproximar-se dos seus «irmãos» negros para não sofrerem os efeitos da sua hostilidade, sendo em grande parte senão na maior parte esse o principal motivo de tantos adolescentes brancos adoptarem maneirismos e modas negróides quando vivem rodeados de negros.

Assim, do mesmo modo que no Islão há a pequena guerra «santa» e a grande guerra «santa», na actuação da elite reinante no Ocidente também há o pequeno genocídio e o grande genocídio, que se efectivará, ou não, a longo prazo...

Contra tal monstruosidade, só o Nacionalismo se ergue - e, neste caso concreto, porque para um nacionalista europeu, a vida de uma só das mulheres brancas assassinadas vale mais que todas as vidas negróides do planeta.