A PROPÓSITO DO AUMENTO DOS NÃO BRANCOS NA MAIOR POTÊNCIA MILITAR E ECONÓMICA DO PLANETA

Nos EUA, os recém-nascidos brancos estão à beira de se tornarem minoria. Números de censos oficiais indicam que os nascimentos de não brancos, incluindo Hispânicos, constituiram quarenta e oito por cento do total de nascimentos nos EUA entre Julho de 2008 e Julho de 2009, enquanto no ano anterior tinham sido quarenta e seis por cento. Os especialistas afirmam por isso que já no próximo ano o número de nascimentos não brancos pode alcançar a maioria.
Isto porque a taxa de natalidade dos não brancos nos EUA é mais elevada que a dos brancos - a actual recessão que fez descer todas as taxas de natalidade, de todas as raças, mas a dos brancos desceu mais do que as outras.
Esta diferenciação crescente leva ao avolumar de tensões sócio-raciais, especialmente nas escolas e nos serviços sociais, tal como sucede em solo europeu.
As minorias não brancas compunham trinta e um por cento da população total dos EUA, de acordo com o censo de 2000 - mas no censo de 2009, esta percentagem chegava já aos trinta e cinco por cento.
Entre os «Hispânicos» (mestiços centro e sul-americanos), registou-se uma «ratio» de uma morte para cada nove nascimentos, ao passo que entre os brancos observa-se não mais de um nascimento por cada morte.
Como agravante, a população branca é de mais avançada idade do que as outras, o que significa que há mais mulheres não brancas do que brancas prontas a dar à luz.
No Reino Unido, o caso é ainda mais grave, visto que quatro em cada dez jovens são de minorias étnicas.

E não passe pela cabeça a ninguém que em Portugal o panorama é muito diferente.

Isto é o sinal de alerta, caros camaradas - significará que urge aumentar a reprodução entre os brancos? Sim, até certo ponto, mas muito mais importante do que isso é manter e aumentar as distâncias para com os que pela sua natureza nos são estranhos.
Não têm os Europeus de se portar como linhas de montagem de novos seres humanos em massa, só porque os alienígenas se reproduzem como moscas, até porque, para além de todas as lérias histéricas sobre «sustentação da segurança social!», a verdade é que não há recursos, nem espaço, para que a população aumente indefinidamente - por conseguinte, a prioridade deve ser dada à garantia de um espaço vital exclusivo da estirpe europeia.