FESTIVAL ANTI-ISLAMIZAÇÃO DA SALSICHA E DO VINHO PROIBIDO EM PARIS PARA NÃO IRRITAR OS MUÇULMANOS
Como seria de esperar num regime sonsamente totalitário de cariz universalista militante, e incondicionalmente devoto do Obrigatoriamente Mui Amado Outro Santificado Seja o Seu Nome Agora e Na Hora da Nossa Morte Civilizacional e Étnica Amém, a polícia de Paris proibiu a realização do festival agendado para a próxima sexta-feira, em Goutte d’Or, dedicado à carne de porco e ao vinho, de que o Gladius falou ontem. O motivo, foi igualmente o esperado: não irritar os muçulmanos.
Chega-se pois a um ponto em que o indígena não está autorizado a resistir à iminvasão e à islamização nem sequer com a simples salsicha e o simples vinho, «símbolos» gastronómicos franceses, e europeus. Tal como tradicionalmente se diz que numa mulher não se bate nem com uma flor, também agora se dirá que no Sagrado Matrimónio Multicultural À Força Se Preciso For, não se bate nem com uma salsicha & vinho...
De notar que esta é a mesma polícia que deixa passar a ocupação ilegal das ruas por parte de multidões de muçulmanos que, podendo perfeitamente orar em casa, insiste em fazê-lo em público, aos magotes, obstruindo a via pública e violando a lei, alegadamente para protestarem pela carência de espaços religiosos, ou «se calhar», quem sabe, para mostrar o que é o poder da islamização...
Os organizadores do evento indígena não desarmam e contra-atacam, apelando à Justiça administrativa.
A iniciativa tem já uma página no Facebook, que conta já com mais de oito mil membros: http://www.facebook.com/group.php?gid=120706347964200&v=info
Chega-se pois a um ponto em que o indígena não está autorizado a resistir à iminvasão e à islamização nem sequer com a simples salsicha e o simples vinho, «símbolos» gastronómicos franceses, e europeus. Tal como tradicionalmente se diz que numa mulher não se bate nem com uma flor, também agora se dirá que no Sagrado Matrimónio Multicultural À Força Se Preciso For, não se bate nem com uma salsicha & vinho...
De notar que esta é a mesma polícia que deixa passar a ocupação ilegal das ruas por parte de multidões de muçulmanos que, podendo perfeitamente orar em casa, insiste em fazê-lo em público, aos magotes, obstruindo a via pública e violando a lei, alegadamente para protestarem pela carência de espaços religiosos, ou «se calhar», quem sabe, para mostrar o que é o poder da islamização...
Os organizadores do evento indígena não desarmam e contra-atacam, apelando à Justiça administrativa.
A iniciativa tem já uma página no Facebook, que conta já com mais de oito mil membros: http://www.facebook.com/group.php?gid=120706347964200&v=info
1 Comments:
Foda-se, roubaram-me a ideia!
Eu sempre quis organizar um festival onde em que só pudessem participar homens sem barba e mulheres em biquini, onde só se comesse porco e bebesse vinho, onde houvesse desfiles caninos e concursos de caricaturas de Maomé e onde toda a gente se teria que cumprimentar com a mão esquerda!
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