MILHARES EM HONRA DA LIBERDADE CONTRA A ISLAMIZAÇÃO DE UM MEMORIAL DE GUERRA

Realizou-se a 6 de Junho em Nova Iorque uma manifestação promovida pelo S.I.O.A. (Stop the Islamization of America - Alto à Islamização da América), parente da(s) europeia(s) S.I.O.E. (Alto à Islamização da Europa), contra a construção de uma mesquita no rés-do-chão das torres deitadas abaixo pelos atentados muçulmanos de 11 de Setembro de 2001, projecto este de que já aqui se falou.
As autoridades estimaram em cerca de cinco mil os manifestantes, tendo entretanto havido quem falasse em dez mil. A imprensa dominante norte-americana mal noticiou o protesto, e a sua estimativa dos participantes no protesto foi de mil indivíduos... Só canais italianos, asiáticos chilenos fizeram a reportagem, o que mostra bem o poder que a dimitude já tem sobre os grandes mérdia americanos e ocidentais em geral.

Vários foram os oradores: familiares de gente que morreu nos atentados, pessoas que sofreram na pele a charia ou lei islâmica, tais como uma apóstata do Islão egípcia e um ex-escravo sudanês, além de uma activista hindu dos direitos humanos e, claro, os principais mentores do S.I.O.A., Pamela Geller e Robert Spencer, autor do site Jihad Watch (Observatório da Jihad, ou Guerra Islâmica). Clicar aqui para aceder a uma página com vídeos das intervenções dos oradores do evento.

Todos concordando no essencial - a construção da mesquita no local é um insulto aos Americanos aí assassinados aos milhares. Edificar num sítio um posto de uma religião em nome da qual se cometeu nesse mesmo sítio um atentado que vitimou milhares de indígenas, constitui, de facto, algo pior do que simples mau gosto.

E é, acrescento, um sinal de triunfo muçulmano...

Pamela Geller, uma das organizadoras da manifestação, foi no local acusada pelo imã de uma mesquita na vizinhança de ter incitado a um atentado à bomba contra a mesquita, acusação que Geller desmente categoricamente e considera como uma incitação à violência contra a sua pessoa.