GOVERNO BRITÂNICO NÃO INVESTIGOU CAUSAS DO ATAQUE TERRORISTA DE JULHO DE 2005 PARA NÃO IRRITAR OS MUÇULMANOS

No Reino Unido, foram revelados documentos estatais nos quais se pode ler que não houve qualquer inquérito oficial ao ataque terrorista de sete de Julho de 2005, em Londres, porque o governo quis proteger a comunidade muçulmana contra as investigações.
Efectivamente, nos documentos divulgados sob o requerimento do Acto de Liberdade de Informação, o secretário de Estado Sir John Gieve escreveu que aborrecer os muçulmanos teria um «custo potencial». Os responsáveis concordaram e assim nunca o governo lançou a devida investigação para descobrir o porquê do ataque terrorista muçulmano.
O governo limitou-se a emitir uma curta descrição do ocorrido, dos factos, da acção em si, tal como fez o governo dos EUA a respeito do atentado de 11 de Setembro. Foi mesmo isso que Gieve propós, ao alertar contra «a potencial tensão comunitária se algum inquérito vier a ser entendido como um exercício de pressão contra uma comunidade, ou que focava negativamente a comunidade muçulmana. No meu ponto de vista, é melhor um pequeno inquérito a contar simplesmente a história do sete de Julho e o que o antecedeu.»

É de notar que Gieve mencionou a «forte pressão da comunidade muçulmana» para que houvesse um inquérito - mas essa forte pressão tinha por objectivo provar que os ataques não tinham sido cometidos por muçulmanos...

«Provar», pois...

Significa isto que a elite reinante no Ocidente - seja inglesa, francesa, portuguesa, americana, espanhola, tanto faz, a elite reinante é como o capital, não tem pátria, é «cidadã do mundo» e quer obrigar o Povo a ser igualmente «cidadão do mundo» - significa isto que esta elite reinante, dizia, nem perante a morte de indígenas inocentes aceita correr o risco de irritar o Sacrossanto Outro, o Santíssimo Imigrante Não-Branco, estabelecido, ou estacionado, em solo europeu.

Resta aos Nacionalistas continuarem o combate de acordar o Povo, de o galvanizar e organizar, de pugnarem tanto quanto possível na esfera da política eleitoral, para que a voz do Nacionalismo se faça ouvir, mas, ao mesmo tempo, para formarem tantos núcleos quanto possíveis de Resistência Europeia - e de se prepararem para o pior.

EUROPA, RESISTE