BBC ACUSADA DE PROCURAR DAR CARGOS A NÃO BRANCOS

Que o principal meio de comunicação social de uma das maiores potências do Ocidente discrimine contra a sua própria população indígena, dá bem a ideia do que é a elite reinante no mundo ocidental. É o que se passa com a famosa e emblemática BBC: quase metade dos lugares para aprendizes de jornalismo está preenchida por alienígenas. De notar que esta percentagem excede, em muito, a percentagem de não brancos no Reino Unido, o que significa que se está aqui a violar a própria lei anti-racista britânica, que permite a prioridade de não brancos para que determinado organismo seja um reflexo da comunidade à qual se dirige...

Dar prioridade a estrangeiros seja em que sentido e aspecto for, é sempre obsceno, insultuoso e inadmissível. E nenhum ideal de igualdade o justifica, porque não pode haver tratamento igual para o que é desigual, e nunca um alienígena é igual a um indígena.
E quando esta prioridade é dada de maneira tão abjecta e descarada, entra-se no âmbito do que parece já ser uma provocação, ou uma completa impunidade, própria de quem sabe estar com as costas aquecidas pelo regime.

Chega-se ao ponto de se fotografarem os candidatos durante as entrevistas, o que, segundo um dos candidatos, servirá para que quem os escolhe possa ter em conta a sua identidade racial.
Chega-se também ao ponto de perguntar ao candidato se tem «experiência em escrever histórias que apelem a pessoas de diferentes origens raciais».

Nada disto é inédito nem inesperado na BBC. O seu director anterior foi ouvido a descrever o seu pessoal como sendo «horrivelmente branco».
Mais: numa entrevista do princípio do ano, o dirigente do organismo estatal Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos, o negro Trevor Philips, declarou: «um dos meus amigos liderou o quadro para escolher os aprendizes da BBC. Milhares candidataram-se. Vou certificar-me de que este ano não vai ser só rapazes brancos de Oxbridge.»

Mais uma vez se constata que o que os «racistas paranóicos» passavam a vida a dizer, desde há décadas, era mesmo verdade: a iminvasão e a sociedade multicultural não representam apenas «diversidade» e «igualdade», mas sim uma verdadeira e objectiva, literal e inequívoca, perda de terreno do indígena na sua própria terra. Porque é mesmo isso que significa ser avaliado, e eventualmente reprovado, por não apresentar um trabalho que agrade a alógenos estacionados no país.

E tudo isto pago pelo contribuinte: tanto a BBC como a Comissão da Igualdade e dos Direitos Humanos são instituições estatais, o que significa que o indígena está a ser forçado a pagar para na sua própria terra ser prejudicado e ultrapassado por alienígenas. A única maneira de castigar devidamente esta afronta, este escândalo monstruoso, é, efectivamente, o julgamento popular e a eventual aplicação da pena capital dos culpados de traírem o Povo.