HOMOGENEIDADE ÉTNICA NA ESCOLA MELHORA RESULTADOS ESCOLARES

Um estudo apresentado há coisa de dias na Universidade de Maastricht, mas que se baseou em dados não apenas da Holanda mas também da Bélgica, da Alemanha, da Escócia e não só, indica que os jovens de quinze anos que estudam em escolas com elevada diversidade étnica têm piores resultados do que os alunos da mesma idade que estudam em escolas cuja composição estudantil é etnicamente homogénea. Isto aplica-se não apenas em relação aos casos de crianças imigrantes, mas também aos de alunos do próprio país. Para estes últimos, os alunos indígenas, os resultados são mais fortemente negativos em escolas com hierarquias de tipo, tais como as dos sistemas holandês e alemão.
O número e a origem, em concreto, dos alunos imigrantes, desempenha também um importante papel neste campo. Ter uma proporção mais elevada de alunos de países muçulmanos numa determinada escola influencia negativamente a performance de todos os alunos da escola. Mas em contraste, uma mais alta proporção de alunos do Sul e do Leste da Ásia tem um efeito positivo.
Este efeito positivo das escolas etnicamente homogéneas pode explicar a atracção geral pelas escolas islâmicas, pelas escolas judaicas, pelas escolas brancas europeias.
A palestra que proferiu no passado dia 17, na referida universidade holandesa, valeu ao seu autor, o sociólogo Jaap Dronkers, passar a leccionar «Pesquisa Comparativa Internacional em Desempenho Educacional e Desigualdade Social» no Centro de Pesquisa para a Educação e o Mercado de Trabalho da Universidade de Maastricht.
Segundo Dronkers, o desempenho dos alunos imigrantes melhora substancialmente quando têm uma proporção mais elevada de alunos étnica e religiosamente afins numa determinada escola - mas apenas quando os seus colegas vêm da mesma região. Isto aplica-se sobretudo a crianças imigrantes oriundas de países islâmicos e do sul e leste da Ásia.

Dronkers diz de si mesmo que é um empirista e por isso não aceita nada sem analisá-lo factualmente. Assim, quando afirmam que as crianças imigrantes ficam atrasadas nos estudos como resultado do mau ambiente de onde vêm, ele exige observar o caso de perto - e assim descobriu que os alunos imigrantes oriundos dos países muçulmanos têm piores resultados do que os outros alunos imigrantes. Isto, diz ele, não pode atribuir-se aos precedentes sócio-económicos, ou às características da escola, ou ao sistema educacional. Por conseguinte, declara, o constante carpir a respeito do déficite sócio-económico ou das características das escolas, ou do sistema de educação, não tem base empírica.

Pois claro que não tem - é um dos dogmas ideológicos criados pela Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, derivado de um dos princípios doutrinais fundamentais desta Igreja, que é a Eterna e Incondicional Culpabilidade do Homem Europeu Perante o Sacrossanto Alienígena, logo, os maus resultados ou insucessos do Sacrossanto Alienígena em solo europeu só podem ser culpa do Europeu, dê lá por onde der, arranjem-se as piruetas e as «complexidades» que se quiserem, quanto mais erudito for o seu aspecto melhor, mas a conclusão tem sempre de ser a mesma: a culpa é do Europeu, logo, o Europeu é que tem de se sentir culpado, para depois se desdobrar em mil e uma genuflexões e estratégias para acabar com as «injustiças» que o seu «racismo» criou, e isto na própria casa do Europeu, note-se, até que o Europeu fiel à Igreja Anti-Racista, já não sabendo mais como dar a volta à questão, olha, aplica-lhe quotas raciais, dá ao imigrante o que for preciso, se não o consegue ensinar a pescar dá-lhe o peixe todo e mais algum e acabou, fica aliviado da sua culpa - da culpa que a Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente criou e nutre, e zela para que por toda a parte ninguém lhe possa escapar...

Contra tão doentia podridão, contra esta escravidão mental, masoquista até à obscenidade, só o Nacionalismo é solução: quando se tem em mente que os Nossos devem estar sempre primeiro que os outros, este tipo de situações resolve-se num ápice. Nunca, em momento algum, se pode tolerar que a presença do alienígena ponha em causa seja que direito for do indígena, nem ao nível do mais microscópico e insignificante pormenor - nem um milímetro deve o indígena ceder do seu modo de ser e de viver só para que o imigrante se sinta «melhor». E este, em não podendo acompanhar o ritmo de trabalho e vivência ocidental, tem só de ir-se embora.