AVANÇO NA CAUSA NACIONALISTA CATALÃ - O CASTELHANO É EXPULSO DA ASSEMBLEIA PROVINCIAL DE LLEIDA
La Diputación de Lérida ha aprobado el reglamento de usos lingüísticos que establece como únicas lenguas oficiales el catalán y el aranés, excluyendo el español del organismo provincial.
La diputada popular María José Horcajada había presentado unas alegaciones al reglamento de usos lingüísticos, para que se aceptara con normalidad que en Lérida hay tres lenguas oficiales y de uso corriente, que no han sido tenidas en consideración por el resto de grupos políticos que han votado en bloque a favor de la exclusión del español como lengua oficial de la Diputación ilerdense.
(...)
La Diputación de Lérida, que preside Jaume Gilabert (ERC), se ha caracterizado en los últimos años por tomar decisiones cuando menos polémicas. Por ejemplo, el pasado mes de abril, la institución provincial cedió un espacio público para la realización de un referendo independentista pese a que el uso de los locales públicos para esa actividad está prohibido.
(Clicar aqui para ler o artigo na íntegra.)
La diputada popular María José Horcajada había presentado unas alegaciones al reglamento de usos lingüísticos, para que se aceptara con normalidad que en Lérida hay tres lenguas oficiales y de uso corriente, que no han sido tenidas en consideración por el resto de grupos políticos que han votado en bloque a favor de la exclusión del español como lengua oficial de la Diputación ilerdense.
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La Diputación de Lérida, que preside Jaume Gilabert (ERC), se ha caracterizado en los últimos años por tomar decisiones cuando menos polémicas. Por ejemplo, el pasado mes de abril, la institución provincial cedió un espacio público para la realización de un referendo independentista pese a que el uso de los locales públicos para esa actividad está prohibido.
(Clicar aqui para ler o artigo na íntegra.)
4 Comments:
caturo, merda:
Em crise, Portugal discute “absorção” pela Espanha
Sem que exista projeto político de uma união ibérica discussão revela preponderância espanhola no mercado português
Reportagem de VITORINO CORAGEM
Folha de São Paulo DOMINGO, 12 DE NOVEMBRO DE 2006 pág, A33
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE LISBOA
Quase metade dos espanhóis e um em cada quatro portugue ses defendem que Portugal e Espanha deveriam ser um país único. Estas são as principais conclusões de duas pesquisas realizadas em outubro nos dois países. Sem projeto político que aponte uma união ibérica, os resultados despertaram polémica. Portugal vive uma grave crise económica e as empresas espanholas marcam cada vez mais presença no país. Depois de mais de 800 anos da independência e de várias lutas pela soberania, 27,7% dos portugueses inquiridos pela pesquisa do semanário "Sol" gostariam que os dois países se unissem, vivendo em regime republicano (63,9%), com a capital do novo Estado em Lisboa (40,7%). O dado mais relevante desse estudo é que 96,5% acreditam que a economia cresceria mais se Portugal pertencesse ao país vizinho.
No estudo realizado na Espanha pelo instituto Ipsos para a revista "Tiempo", 45,7% dos espanhóis consultados querem a união entre Portugal e Espanha, 43% defendem que o novo país deve chamar-se Espanha, tendo Madri como capital (80%) e mantendo o regime monárquico.
Do lado português, os analistas salientam que os resultados são, sobretudo, a expressão do descontentamento diante da crise económica que o país atravessa e não um desejo de perda de soberania.
Voltando a imigrar
Para enfrentar um déficit público de quase 7% em 2005, o premiê português José Sócrates implementou neste ano um pacote de ajuste, dando origem a inúmeras greves. O número de desempregados em Portugal não pára de subir desde 2001. Em 2005, meio milhão de pessoas inscreveram-se nos centros de emprego, um recorde.
Como consequência, cerca de 7.000 portugueses saíram do país, no ano passado, para trabalhar em outros países europeus. Atualmente, a comunidade portuguesa é a maior da União Européia a residir na Espanha, estando inscritos na Previdência espanhola mais de 66 mil portugueses. A região da Catalunha é a que tem mais imigrantes registrados, cerca de 22,84% do total.
(...)
http://hastati.multiply.com/journal/item/17/17
portugal está em processo de desintegração.
o fenómeno começou desde 25/4/74 com a perda das colónias e tem-se vindo lentamente a intensificar.
sem as colónias, portugal perdeu a sua razão de existir.
não passa de um pequeno estado falido do Oeste ibérico.
Folha de São Paulo DOMINGO, 12 DE NOVEMBRO DE 2006 pág, A33
ISSO É DE 4 ANOS ATRAZ; NÃO TEM PESQUISA MAIS ATUALIZADA QUE ISSO..??DIZEM QUE A % SE AMPLIOU..!!
RIDICULO; DUVIDO QUE A ESPANHA IA ACEITAR PERDER A CAPITAL MESMO SENDO 4/5 DA IBERIA..LOL!!
«portugal está em processo de desintegração»
Diz quem não percebe nada de nada, mas gosta de usar termos que ouve aos adultos para se valorizar.
«o fenómeno começou desde 25/4/74 com a perda das colónias e tem-se vindo lentamente a intensificar.»
Mais uma atoarda mentecapta, sem ponta por onde se lhe pegue, visto que Portugal cresceu exponencialmente em termos económicos e culturais desde então.
«sem as colónias, portugal perdeu a sua razão de existir»
Outra imbecilidade, própria de quem não entende o que é Portugal, de quem não sabe que Portugal já existia antes de ter as colónias e de quem come acriticamente tudo o que a minho-timoragem inventa.
E depois diz que é contra os minho-timoristas, mas quando lhe convém tenta usar-lhes os argumentos. :)
Faz aliás o mesmo com os esquerdistas - e não pára de desfechar tiros nos seus martirizados pés, que tudo o que diz volta-se contra ele.
«não passa de um pequeno estado falido do Ocidente ibérico»
Olha, afinal a dimensão já interessa, isto vindo de quem passava a vida a dizer que o tamanho dos países não era nada importante...
De resto, é a habitual atrasadice complexada de medir os países pela sua riqueza actual, o que se torna sumamente ridículo vindo de alguém que é da região mais pobre da Europa. :)
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