segunda-feira, junho 21, 2010

PNR MADEIRA - APOIO À NATALIDADE

Juntamente com a Nação, a Família está no centro de todos os ataques dos sucessivos governos e dos "lobbies" mundialistas. Ao destruírem os valores de pertença do homem a uma família e a uma comunidade, trocando-as pelo individualismo, os mundialistas (quer os da vertente marxista, quer os da vertente liberal-capitalista) poderão mais facilmente desenraizar culturalmente os cidadãos e globalizar o mundo. Pouco a pouco tenta-se substituir a ideia de uma necessária política familiar, pela ideia de uma política de imigração.
Resultado: a substituição das gerações. não é assegurada desde 1980, a população portuguesa envelhece, a instituição familiar e a estabilidade social são postas em causa.
A Família é uma instituição milenar, que provou ao longo da História ser o principal meio de inserção de cada jovem ser humano na sua comunidade.
Deve por isso ser protegida a todo o custo. Além disso, o nosso país só terá futuro através de um povo homogéneo, jovem e numeroso.
É necessário, pois, romper radicalmente com as políticas de decadência e de dissolução dos costumes a fim de as substituir por uma política de defesa da família.
A nossa concepção de família assenta, assim, exclusivamente na família tradicional heterossexual, por ser a única que, de acordo com a Ordem Natural, assegura a reprodução natural, a criação e educação dos nossos descendentes em condições equilibradas e harmoniosas.
Como prioridade imediata, a tomada de medidas conducentes ao equilíbrio progressivo da pirâmide etária, pondo-se em prática uma política demográfica que conduza à inversão da tendência decrescente da taxa de natalidade, consubstanciada em apoios concretos às Famílias.
A política de Família do PNR, porque pouco ou nada foi feito neste domínio, fruto da inépcia, laxismo e incompetência dos partidos do sistema, exige a criação de um Ministério exclusivamente da Família.

O PNR propõe-se:

> Criar o Ministério da Família e estabelecer a Lei de Bases de Apoio à Família
> Devolver ao casamento os incentivos fiscais e sociais.
> Devolver aos pais a responsabilidade preponderante na instrução e educação das crianças.
> Dar um estatuto à actividade/“profissão” de mãe de família.
> Revalorizar os alojamentos familiares.
> Criar o crédito familiar à habitação.
> Escolher a vida e em detrimento do aborto.
> Permitir a adopção pré-natal que evitará o aborto e conferirá os direitos de nascença legítima à criança adoptada.
> Facilitar a adopção de crianças portuguesas abandonadas.
> Defender as crianças contra a violência e a pornografia.
> Implementar uma política de apoio efectivo às mães solteiras.
> Agravar as penas para os crimes de pedofilia e outros tipos de abusos de menores.
> Criar uma rede de infantários do Estado, com mensalidades mínimas, para que as famílias portuguesas possam ter mais filhos sem terem que pagar as mensalidades elevadíssimas cobradas pelas creches privadas.