CASAIS «RACISTAS» IMPEDIDOS DE ADOPTAR EM ITÁLIA

Actualização desta notícia: tal como se previa, a Inquisição Anti-Racista passou em Itália à fase seguinte no processo de perseguição aos casais «racistas», isto é, aos casais que têm o atrevimento de só quererem adoptar crianças da sua própria raça - se antes proibiu os casais de adoptarem apenas crianças brancas, agora passa a proibir os casais «racistas» de adoptar de todo.
Ou seja, um casal de italianos que só queira adoptar crianças da sua própria raça, fica impossibilitado de adoptar seja que criança for. Um casal que diga só querer crianças brancas, fica pura e simplesmente impossibilitado de adoptar seja que criança for.

Confirma-se pois, palavra por palavra, tudo o que aqui eu disse a respeito do caso: é totalitarismo puro, ou seja, intenção clara e inequívoca de controlar a totalidade do indivíduo - não apenas na esfera pública, mas também na esfera privada, profissional, familiar, doméstica, íntima, pois do que aqui se trata é de censurar ao nível mais íntimo todo aquele que não se renda ao ideal anti-racista.
Isto porque quem é (de)formado pela Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente acredita piamente que há uma obrigatoriedade de amar o Outro, incondicionalmente, o não branco, o não europeu, pelo que, neste sistema de valores completamente invertidos, o mal absoluto é... não amar incondicionalmente o alienígena, o negro, o não branco. O «racismo» passa portanto a ser crime, o que é conveniente para quem quer proibir e criminalizar os partidos e associações «racistas», argumentando que «ai, quem se opõe à nossa Boa e Sã Doutrina Anti-Racista, é simplesmente um caso de polícia». Quem discorda da Verdade Santa é dado como criminoso e acabou. A evangelização anti-racista faz-se pois tal e qual como a cristã, também totalitária: faz-se a bem ou a mal - quando falham as falinhas mansas e a chantagem emocional, entra em acção a intimidação e a violência. E isto acaba por, como acima se refere, exercer-se a todos os níveis da existência humana, tanto quanto possível, e, neste caso, na vida familiar.

Esta medida de proibição terá entretanto como efeito um cercear dos elos que ligam as gerações e mantêm a coesão da estirpe ao longo dos séculos - quando se limita, na medida do possível, a capacidade de influência no seu meio dos elementos mais saudáveis da Estirpe, está-se a levar ao enfraquecimento desta Estirpe.

Não pode haver perdão para a perseguição contra quem marginaliza, criminaliza ou de algum modo limita a preferência pela sua própria Estirpe. Esta proibição da adopção é por isso de registar para futura referência, pois que os seus responsáveis deverão, um dia, ser levados a tribunal popular como criminosos que são.

Enquanto isso, resta aos casais «racistas» o enveredar pela clandestinidade: a formação de grupos secretos de pais que se informem, em privado, sobre as crianças brancas disponíveis para adopção, que serão incluídas em cadernos dos quais os pais «racistas» possam escolher, tendo entretanto o cuidado de nunca declarar publicamente a sua preferência racial.

Se num futuro que por enquanto é apenas ficção científica surgir a possibilidade de instalar no espaço público máquinas de ler pensamentos, os anti-racistas estarão obviamente salvaguardados, e não apenas pela sua ausência de pensamentos propriamente ditos, mas porque serão os «racistas» a sofrer marginalização ao nível estatal - nessa altura facilmente se ouvirão as vozes dos inquisidores a garantir que doravante estará ao serviço da humanidade «um novo sistema de prevenção de conflitos e tensões sócio-raciais através da detecção atempada de eventuais focos de violência ideológica»...

Contra tal futuro de pesadelo, e tão abjecto e revoltante presente, só o Nacionalismo é solução.