sexta-feira, junho 04, 2010

POLÍCIA APANHA TRAFICANTE DE ARMAS EM BAIRRO «MULTICULTURAL»

Conhecido por se impor a tiro em bairros problemáticos de Lisboa, onde trafica e mete a família a traficar dezenas armas de fogo que não usa para espalhar terror, o homem de 35 anos era um alvo marcado pela PSP. Há meses fora apanhado com uma pistola HK 9 mm, exclusiva da polícia – e, pior, em 2008 andava de pistola-metralhadora UZI. A 3ª Esquadra de Investigação Criminal avançou de vez, ontem de madrugada, e prendeu-o no bairro da Cruz Vermelha, tal como outros 11 homens e uma mulher. Tinham 16 armas ilegais.
Foram realizadas 46 buscas domiciliárias, em casas onde escondiam essencialmente pistolas e caçadeiras, nos bairros da Cruz Vermelha, na zona do Lumiar, e do Casal do Silva, na Amadora. A maioria dos detidos são familiares do cabecilha da rede – vendiam armas de fogo para guerrilhas entre famílias de etnia cigana e também para assaltos à mão armada –, que serviam de intermediários no negócio. A maioria, sabe o CM, recebe o Rendimento Social de Inserção (rendimento mínimo).

(...)
Ontem de manhã, nos bairros em causa era evidente a indignação e a revolta dos familiares dos detidos. Abordados pelo CM, recusaram prestar declarações.
A operação da PSP avançou às quatro da manhã e, no caso do Casal do Silva, na Amadora, o Corpo de Intervenção foi chamado a cercar todo o bairro.


(Clicar aqui para ler notícia na íntegra.)

21 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«Há meses fora apanhado com uma pistola HK 9 mm, exclusiva da polícia – e, pior, em 2008 andava de pistola-metralhadora UZI.»

E pensar que o cidadão comum que paga os seus impostos se vê grego para conseguir uma licença de uso e porte de arma...

«A maioria dos detidos são familiares do cabecilha da rede – vendiam armas de fogo para guerrilhas entre famílias de etnia cigana e também para assaltos à mão armada»

Que surpresa! Logo aos ciganos, esses cidadãos exemplares e bem integrados!

«Ontem de manhã, nos bairros em causa era evidente a indignação e a revolta dos familiares dos detidos.»

É um admirável mundo novo, este em que agora vivemos, onde as famílias de criminosos e deliquentes manifestam livre e despudoradamente as suas indignação e revolta!

4 de junho de 2010 às 11:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Misael Bañuelos explain in his work "Antropología actual de los españoles" that in Galice there is a big amount of Alpines and Cromagnids, blond dolichocephals together with mesocephals and brachicephals and a big number of mediterranids."


Concorda,Caturo?Porquê a obstinação do leitor Thor em relação a isto?
Conhece este livro?

4 de junho de 2010 às 11:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Here some information about the Baskid type and the Basque Country:


The Western-Pirenaic type (Baskid) is of undoubted Cro-Magnon extraction according to Telesforo de Aranzadi and Luis de Hoyos Sainz, since it is deduced in the skeletal material studied that are available, which demonstrate a continuity between osseous forms of Cro-Magnon origin from the Mesolithic times and the current ones. It is characterized for being in average or high stature, strong, athletic built, mesocephalic, with bulky temples, low skulled, with long and thin face that becomes closer gradually downwards and ends in a fugitive and pointed chin, convex nose, and intermediate pigmentation, except when it is mixed, which happens often. Can be found in his major concentration on the coast of the Basque Country, and in the half North of Navarre, but this type spreads very much beyond, is numerous in Cantabria and La Rioja, as well as in the Aragonese and Catalan Pyrenees, though it is not clear if in this zone this type really exists , or is just another Mediterranean variety.


The Basque Country characterizes, from the racial point of view, for having, according to the zones, up to 50 per cent or more of the type so called Western-Pirenaic. On the contrary, other different elements exist also in the Basque Country. In Guipuzcoa, in his south-east part (Aralar), there is an area were can be found braquicephalics of Alpine origin and is known that the Celtic influence in the Basque Country always was important. This way the valley of the river Deva takes his name from a Celtic word that means Goddess. Also it is possible to find there Nordid types, more or less pure, being this province one of that has major blondism in Spain. On the other hand Biscay, more removed from the places were several invasions form Europe happened, presents an important decrease of the Nordid and Alpnid types, being kept the Baskid type and increasing the Mediterranean admixtures, which explains his bigger dolichocephalic index and darker pigmentation. In Alava the proportion is also considerable the Mediterranean influences in the half south, existing together with the Baskids a good proportion of the Dalofaelids types and Alpinids aswell, being for it this reason the Bask province, with a major cephalic index among the Basque provinces.

For more information about spanish anthropology visit this site:

http://club.telepolis.com/tropos/index2.html

4 de junho de 2010 às 12:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O IMPOSSÍVEL RESIDE NAS MÃOS INERTES DAQUELES QUE NÃO TENTAM.
TEMOS QUE MUDAR ISTO, ONDE ESTÁ O DINHEIRO, COMERAM-NO?!

4 de junho de 2010 às 12:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não adianta disfarçar. Repetem a toda hora o chavão dos "países irmãos" - como se todos os irmãos fossem obrigatoriamente amigos - mas o fato é que poucos povos tem um histórico tão longo e notório de ressentimentos mútuos. Isso é surpreendente, em se lembrando que o domínio colonial português, embora opressivo, não era muito diferente do de outras potências européias, e o nosso rompimento com a antiga metrópole foi relativamente pouco traumático, com muito menos luta, por exemplo, do que a guerra de independência norte-americana, e os americanos de hoje em dia não tem nem de longe o mesmo ressentimento em relação a seus antigos dominadores britânicos. Mas por aqui não há intelectual que não repita, em alto e bom tom, que a causa remota de todos os nossos problemas atuais é herança do nefasto colonialismo lusitano, espoliador de riquezas, matador de índios e escravizador de africanos.

Até que faz um certo sentido. As desvantagens do tipo de dominação empreendida pelos ibéricos são reconhecidas mundialmente, especialmente se este é comparado ao colonialismo britânico. Mas o sentido se vai quando a questão é colocada em números: 503 anos de História, 322 de domínio português, 181 de vida independente. Se já passamos mais de 1/3 de nossa História livre dos portugueses, e ainda não conseguimos reconstruir o que eles supostamente destruíram, sem dúvida que algo está errado nesta premissa. Como é possível que, tantos anos depois, ainda se queira acertar alguma conta com a antiga metrópole? Esta presunção ridícula é objeto de justa irritação da parte de alguns portugueses, como o escritor Miguel de Souza Tavares, que escreveu esta crônica para o jornal O Público por ocasião dos festejos dos 500 anos, da qual reproduzo alguns trechos abaixo:

4 de junho de 2010 às 12:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Simplificando, a história terá sido assim: até 1820, Portugal explorou, saqueou, matou, destruiu. Do "grito de Ipiranga" para cá, "o povo brasileiro" (do qual, estranhamente desaparecera, com a partida de D. Pedro IV para Portugal, qualquer cromossoma português), tem-se esforçado para das ruínas erguer um país."

"De tão absurda, esta versão histórica tem qualquer coisa de patológico. O Brasil foi descoberto há 500 anos, é independente há quase 200: estamos a falar de uma eternidade, em termos de construção de um país, para mais tão rico como o Brasil. Ocorre lembrar que, no mesmo ano em que a América foi descoberta se pôs fim à ocupação árabe da Península. Lembraria a algum espanhol ou português, mesmo que grosseiramente ignorante, lastimar-se hoje da herança dos mouros?"

Como mostra Miguel de Souza, não é preciso grande esforço para demonstrar o disparate que é esta tese. "Patológico" foi o termo que empregou. Quanto a mim, o que vejo é um traço de infantilidade, de falta de hombridade de nossa parte, por nos esquivarmos de nossas responsabilidades e atirar sobre os outros a culpa, e sobretudo de hipocrisia: exceto por uns poucos índios, todo o resto da população é descendente dos dominadores, e portanto, herdeira e usufrutuária de tudo de bom e de mau que nos foi legado por eles:

"(...) Compreendo que os índios brasileiros não estejam entusiasmados com a perspectiva de verem comemorada a sua "descoberta". Compreendo pior que vagamente crioulos, como Caetano Veloso, se juntem ao protesto. Mas o que não consigo acreditar é que haja um só ser inteligente no Brasil que reduza o significado do acto científico, histórico e cultural da descoberta do Brasil à matança de índios ou ao saque do ouro de Minas."

4 de junho de 2010 às 12:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Disso gostemos ou não, nossa matriz européia é portuguesa. A matriz apenas, pois de lá para cá tivemos tantos outros componentes étnicos e culturais, que certamente a herança portuguesa não pode ser unicamente responsabilizada por qualquer característica boa ou má que tenhamos nos dias de hoje, como bem colocou o cronista:


"(...) porque, por maior que seja a tal nostalgia imperial, não acredito e não sinto que o vírus permaneça vivo quase 200 anos. Depois, porque, tendo feito a minha descoberta do Brasil, como quase todos os portugueses, pelo eixo Rio-São Paulo, não senti que naquela fantástica civilização de cidades e praias houvesse, fosse a que nível fosse, o mais leve vestígio da nossa marca. Pelo contrário, sempre achei que o Brasil é um país à parte, não apenas totalmente diferente de Portugal, como de qualquer outro país que eu conheça."

Deveriam os americanos odiar seus ancestrais ingleses apenas porque eles cobravam impostos escorchantes e não fizeram o obséquio de ir embora sem luta? Deveriam os ingleses odiar seus ancestrais romanos, anglos, saxões e vikings apenas porque eles chegaram em sua ilha matando, pilhando e estuprando? Qualquer um que já tenha assistido a uma aula de História no colégio sabe que era desta forma que todos os conquistadores da antiguidade agiam. Mas, ao se aceitar e usufruir da herança cultural do conquistador, a conquista torna-se um episódio do passado, e ao fim de algum tempo já não há mais dominador nem dominado, mas um novo povo originado de ambos. A persistência do sentimento anti-lusitano entre nós só pode ter raízes psicológicas. Diga-se de passagem, temos em comum com eles a falta de auto-estima. Entre um passado glorioso que não volta mais, e um futuro promissor que não chega nunca, portugueses e brasileiros desenvolveram uma considerável bagagem de frustrações e recalques ao longo dos anos. O escritor Eça de Queirós tornou-se conhecido por verbalizar através de seus personagens a péssima imagem que seus conterrâneos nutriam a respeito de si próprios. Quanto a nós, disfarçamos melhor, mas nossa auto-estima também é baixa. O dramaturgo Nélson Rodrigues a definia como "Complexo de Vira-lata", e chamou a atenção para a necessidade que temos de nos orgulhar dos sucessos no esporte como forma de compensação. Comparando a inesperada derrota no mundial de 1950, em pleno Maracanã, com a vitória obtida na Suécia em 1958, ele atribuiu o insucesso à falta de hombridade dos jogadores que se deixaram intimidar:


"(...) no meu tempo era pior. Não podia passar a carrocinha que todos se escondiam, com medo de serem levados juntos. (...) Por que o Uruguai nos venceu no Maracanã, em 1950? Porque todos viram Obdúlio Varela, capitão uruguaio, a berrar com todos a plenos pulmões. Ele nos tratou aos berros, como se cachorros fôssemos."

4 de junho de 2010 às 12:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O caso de Portugal tem um agravante: a comparação. A Europa é bem ali, e quase todos os vizinhos são muito mais bem-sucedidos economicamente. Já os vizinhos do Brasil tem um nível sócio-econômico similar ao nosso. Como somos maiores em território do que todos eles, dá até para sentir um vago sentimento de superioridade. Na verdade, eu defino o sentimento brasileiro como algo esquizofrênico: é um complexo ao mesmo tempo de superioridade e de inferioridade. De superioridade, quando lembramos a vastidão de nosso território, a imensidão dos recursos, e o destino grandioso que julgamos que virá como conseqüência disto; de inferioridade, quando constatamos que esse destino grandioso não chega, e tudo aquilo que conseguimos nos parece irremediavelmente aquém do que julgamos ser "nossa potencialidade". O sentimento português também é confuso: há aqueles que contemplam a vastidão dos domínios que o império português um dia possuiu, e sentem nostalgia e orgulho de haver Portugal, país tão minúsculo, conquistado e mantido territórios tão extensos. De fato, jamais houve na História uma metrópole tão pequena com domínios tão vastos. Mas esta mesma relação pequenez-vastidão é motivo de apreensão para outros, que temem que Portugal possa vir a ser submergido por uma avassaladora invasão, humana e cultural, da parte deste universo ultramarino desmesuradamente extenso. Este temor é agravado por já ter havido um procedente: a época da vinda da família real ao Brasil, quando o colonizador literalmente virou colonizado.

Tendo sido o Brasil fundado e colonizado por portugueses, como se explica que, nos dias de hoje, brasileiros e portugueses sejam tão diferentes?

Se não nos retivermos no aspecto étnico, mas considerarmos o aspecto estritamente cultural, veremos que a presença portuguesa no Brasil não é tão grande assim. Há uma distinção importante a fazer: os povoadores lusos que chegaram antes da independência, e aqueles que chegaram após a independência. Os primeiros eram reinóis, os segundos eram imigrantes. O imigrante é o estrangeiro que chega para viver, trabalhar e constituir família em sua nova terra; já o reinol considerava estrangeiro aos nativos, e não a si próprio - e estava certo, pois não havia ainda uma "cidadania brasileira", mas apenas uma cidadania portuguesa, que somente os reinóis possuíam plenamente (para os colonos havia diversas restrições). Os povoadores vinham por vários motivos - eram degredados, aventureiros, membros do governo, membros do clero, donatários, camponeses - mas não vinham com o intuito de ter uma forma de vida semelhante à que tinham em Portugal, pois isto era vedado por lei. Era proibido plantar oliveiras, videiras, ou produzir qualquer produto que fizesse concorrência à metrópole. O impacto disto nos costumes foi considerável, fato que pode ser entendido se lembrarmos que, naqueles tempos em que pessoas comuns do povo não freqüentavam escolas e a educação formal não tinha uso algum para os trabalhadores, a transmissão da cultura se fazia sobretudo pelo ensino às novas gerações de um ofício, o mesmo de seus pais e avós. Ao se proibir o povoador de viver da mesma forma como viveram seus ancestrais, na prática impunha-se uma descontinuidade cultural. Ao português era proibido ser português, ele tinha que reinventar-se, tornar-se alguma outra coisa. Com freqüência se tornava minerador, atividade sem nenhuma tradição em Portugal, e por isso mesmo feita de forma primitiva (os garimpeiros desconheciam o uso do mercúrio, e só apanhavam as pepitas visíveis, desperdiçando o ouro que se encontrava pulverizado e misturado à terra).

4 de junho de 2010 às 12:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Já o português-imigrante, chegado após a independência, mantinha uma identidade cultural bem mais distinta. Na verdade, é ele o único português "verdadeiro", pois em cima dele, este modesto imigrante, foi calcada toda a imagem folclórica que o brasileiro até hoje faz do português. No cômputo geral, entretanto, ele foi apenas um entre vários grupos de imigrantes de diversas nacionalidades, e chegou em uma época em que os povos brasileiros e português já estavam nitidamente diferenciados. O elemento português não veio para dar o tom dominante, mas para ser um componente a mais em um país multicultural.

4 de junho de 2010 às 12:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

POLITICOS DO MEU PAÍS:
FIQUEI MAGOADO, NÃO POR ME TEREM MENTIDO, MAS POR NÃO PODER VOLTAR A A ACREDITAR EM VÓS!

4 de junho de 2010 às 12:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mas para ser um componente a mais em um país multicultural.

4 de Junho de 2010 12h24min00s WEST

FODA-SE, O BOSTIL É UM IMPERIO QUE OPRIME VARIAS NAÇÕES DISTINTAS..!!

4 de junho de 2010 às 14:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Já o português-imigrante, chegado após a independência, mantinha uma identidade cultural bem mais distinta. Na verdade, é ele o único português "verdadeiro", pois em cima dele, este modesto imigrante, foi calcada toda a imagem folclórica que o brasileiro até hoje faz do português.

IGUAL AO INGLES ETNICO DOS EUA QUE CHEGOU NO SÉCULO XVII SE DIZ HOJE "AMERICANO"(WASP) E O MESMO NÃO OCORRE NA NOVA INGLATERRA COM OUTROS IMIGRANTES MAIS RECENTES DO REINO UNIDO; E MESMO OS HOLANDESES ETNICOS DO SÉCULO XVII NA AFRICA SE CHAMAM "AFRICANOS", ENQUANTO OS INGLESES MAIS RECENTES LÁ SE ACHAM INGLESES ETNICOS..!!

4 de junho de 2010 às 14:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
POLITICOS DO MEU PAÍS:
FIQUEI MAGOADO, NÃO POR ME TEREM MENTIDO, MAS POR NÃO PODER VOLTAR A A ACREDITAR EM VÓS!

4 de Junho de 2010 12h52min00s WEST



QUAL MENTIRA?

4 de junho de 2010 às 16:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

QUAL MENTIRA?

4 de Junho de 2010 16h18min00s WEST

ESSE OUTRO É O CAPS TUGA; O EMO, NÃO EU..!!

4 de junho de 2010 às 16:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
QUAL MENTIRA?

4 de Junho de 2010 16h18min00s WEST

ESSE OUTRO É O CAPS TUGA; O EMO, NÃO EU..!!

4 de Junho de 2010 16h28min00s WEST


EU SEI QUE NÃO ÉS TU, WESLEY! É OUTRO CAPS!

4 de junho de 2010 às 17:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Wesley, ahaah mesmo nome de preto brasileiro fdx.

4 de junho de 2010 às 20:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Wesley, ahaah mesmo nome de preto brasileiro fdx.

WESLEY É A MOURISCA DA TUA MÃE..!!

5 de junho de 2010 às 09:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

WESLEY É A MOURISCA DA TUA MÃE..!!



uh uh hubuh buh
para a jaula já simio

5 de junho de 2010 às 16:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"Misael Bañuelos explain in his work "Antropología actual de los españoles" that in Galice there is a big amount of Alpines and Cromagnids, blond dolichocephals together with mesocephals and brachicephals and a big number of mediterranids."

«Concorda,Caturo?»

Não tenho conhecimentos para discutir isso a esse nível.


«Porquê a obstinação do leitor Thor em relação a isto?»

Porque julga que pode criar uma nação no noroeste ibérico que inclua só até ao Mondego, e vai daí tenta agarrar-se a tudo o que pensa que o ajuda, mas depois mete a viola no saco quando se evidencia que deu um tiro no pé...


«Conhece este livro?»

Não.

6 de julho de 2010 às 22:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

NA VERDADE A NAÇÃO JA EXISTE, FALTA O ESTADO..!!

7 de julho de 2010 às 22:36:00 WEST  
Blogger Thor said...

"NA VERDADE A NAÇÃO JA EXISTE, FALTA O ESTADO..!!"

correcto.

8 de julho de 2010 às 18:45:00 WEST  

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