INDÍGENAS HOLANDESES DE NIJMEGEN NÃO QUEREM CLUBE CHEIO DE ALIENÍGENAS - MAS A ELITE DIZ QUE TEM QUE SER...
Na Holanda, o conselho municipal de Nijmegen vai iniciar conversações com um clube de futebol amador, o Quick 1888, que quer rejeitar os futebolistas imigrantes. O clube decidiu esta rejeição devido ao facto de muitos dos membros do clube, etnicamente holandeses, não sentirem que pertencem realmente ao clube dada a presença de demasiados alienígenas: actualmente, oitenta por cento dos 550 membros do clube são alógenos. A direcção do clube quer reduzir esta proporção para cinquenta por cento.
Acresce que, de um modo geral, os pais imigrantes têm menos tendência para fazer algo pelo clube do que os pais indígenas. O município de Nijmegen confirmou os relatórios sobre isto nos média regionais.
Ora o município, isto é, a elite política local, não aceita isto, dizendo que «fixar uma quota para jogadores imigrantes não é solução». E, segundo um parlamentar provincial, os subsídios ao clube devem ser suspensos se a direcção do clube não mudar de opinião: «mas eu espero que a administração acabe por perceber que esta maneira não é moral ou legalmente prática.»
Ou seja, «fixar uma quota para jogadores imigrantes não é solução... porque não, acabou, porque a nossa moral dita assim.»
Mais uma vez se observa, a nível «microcósmico», por assim dizer, o que a nível maior e mundial igualmente se verifica: o confronto claro entre o que o Povo realmente quer e aquilo que a elite insiste em impingir ao Povo.
Acresce que, de um modo geral, os pais imigrantes têm menos tendência para fazer algo pelo clube do que os pais indígenas. O município de Nijmegen confirmou os relatórios sobre isto nos média regionais.
Ora o município, isto é, a elite política local, não aceita isto, dizendo que «fixar uma quota para jogadores imigrantes não é solução». E, segundo um parlamentar provincial, os subsídios ao clube devem ser suspensos se a direcção do clube não mudar de opinião: «mas eu espero que a administração acabe por perceber que esta maneira não é moral ou legalmente prática.»
Ou seja, «fixar uma quota para jogadores imigrantes não é solução... porque não, acabou, porque a nossa moral dita assim.»
Mais uma vez se observa, a nível «microcósmico», por assim dizer, o que a nível maior e mundial igualmente se verifica: o confronto claro entre o que o Povo realmente quer e aquilo que a elite insiste em impingir ao Povo.
3 Comments:
EXACTO, O QUE SE PASSA NA HOLANDA OU PORTUGAL NA VERDADE É UMA MERA AMOSTRA A NÍVEL LOCAL E REGIONAL DO QUE OCORRE POR TODO O OCIDENTE E MUNDO ARIO-CAUCASICO MAIS PURO..!!
Que coisa mais sem sentido, está parecendo que querem criar cotas para não brancos em cluubes de futebol.Para depois dizer que os holandeses não são racistas?Os holandeses não racistas por isso, estão apenas agindo como um dono de uma propriedade agiria se ela fosse invadida por pessoas estranhas querendo estabalecer outras coisas na propriedade.É só uma amostra do que tem acontecido em um âmbito geral em toda a Holanda, o que é dos holandeses está sendo retirado para ser dado à não holandeses.Mas o que estes seres fizeram para merecer isso?Nada, estão ganhando tudo de mão beijada sem merecimento algum.A prioridade são os holandeses, mas como dita a elite quem deve ter prioridade são imigrantes, pessoas que nem ao menos nasceram na Holanda.Eles nem são holandeses!!
so ha moral quando 80% dos jogadores sao nativos e ai temos sim o dever moral de igualar, meter 50 50
agora quando os estrangeiros sao 80%? nao ai nao ha que fazer nada, isso é racismo, nazismo.
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