UM DOS MUITOS IMIGRANTES QUE VÊM PARA FAZER O QUE OS PORTUGUESES NÃO FAZEM DETIDO PELAS AUTORIDADES XENÓFOBAS
A Polícia Judiciária deu esta quarta-feira nota da sua detenção, sendo que os factos que lhe são imputados ocorreram em Dezembro, quando, juntamente com mais três detidos, assaltaram uma ourivesaria em Lisboa, “com recurso a arma de fogo e a uma arma química, nomeadamente um spray de gás pimenta, apoderando-se de ouro e jóias, avaliados em cerca de 18 mil euros”.
Dois dos outros restantes autores foram já detidos pela polícia pela “prática de ilícitos violentos contra o património”.
O suspeito é ainda acusado de outros delitos violentos não só em Lisboa como também na Margem Sul. Além disso, possui antecedentes criminais no seu país de origem por crimes contra a propriedade.
Já agora, e assim por desfastio, e para ilustrar o real significado do multiculturalismo e das fronteiras escancaradas, cá vai mais outro, mais um entre milhentos:
A Polícia Judiciária (PJ) deteve um indivíduo de nacionalidade estrangeira acusado da prática de crimes de roubo qualificado e de detenção de arma proibida.
Os crimes ocorreram no passado mês de Fevereiro na zona de Sintra quando o detido e outros dois indivíduos não identificados se aproximaram da vítima e do seu filho que acabavam de levantar 400 euros numa sucursal bancária. Quando se preparavam para entrar no prédio onde residem, foram interceptados pelos assaltantes armados que depois de se apoderarem do dinheiro derrubaram com violência uma das vítimas que padece de graves problemas de visão, causando-lhe alguns traumatismos.
O detido de 20 anos de idade possui antecedentes criminais por tráfico de estupefacientes, assalto à mão armada a residência e ofensa à integridade física e será presente a tribunal para aplicação das medidas de coacção que a Justiça considere adequadas.
E agora mais quatro. E mais uns quantos.
Dá-lhe que ainda é pouco, tratai de abrir ainda mais as fronteiras que a coisa está a correr bem.
1 Comments:
Essa "do fazer aquilo que os portugueses não querem fazer" é mais uma do conjunto das frases "mágicas" da linha da frente contra o nacionalismo, isso foi tão propagandeado que até os miudos soltam logo essa frase, ou então a outra "mas nós também fomos para França".
Como se nós tivessemos que ficar pendurados e limitados devido a termos emigrantes no estrangeiro, ou como se existisse paralelo na emigração portuguesa dos anos 60 com a invasão imigrante dos extra-europeus para a Europa.
ai ai
Portugal aos portugueses!
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