quarta-feira, março 24, 2010

GRANDE MAIORIA DOS IMIGRANTES TEM INFECÇÃO LATENTE DE TUBERCULOSE MAIS ELEVADA DO QUE OS INDÍGENAS

Portugal registou no ano passado 2.756 casos de tuberculose, menos oito por cento do que em 2008, mas ainda não baixou a fasquia dos 20 casos por 100 mil habitantes, para integrar categoria de país de "baixa incidência".
O relatório da Direcção-Geral da Saúde (DGS), elaborado a propósito do Dia Mundial da Tuberculose, que se assinala na amanhã, quarta-feira, refere que, dos 2.756 casos notificados, incluindo casos novos, 2.342 são de portugueses e 414 (15 por cento) de estrangeiros.
A incidência foi de 24,1 por 100 mil habitantes, o que coloca Portugal entre os países de "incidência intermédia".

(...)
Evidencia-se maior tendência decrescente da doença entre os homens do que nas mulheres. Porém, os homens dos 35 aos 44 anos são os mais afectados e os imigrantes têm quase quatro vezes mais probabilidade de contrair a tuberculose.
"A grande maioria dos imigrantes tem percentagem de infecção latente maior do que os nacionais", uma vez que são de países onde a incidência da doença é muito grande, justificou.

(...)
Clicar aqui para ler o resto.
É mais um contributo da Multiculturalismo para o bem-estar dos Portugueses.
O bem-estar dos Portugueses? Não é esse o intuito do Multiculturalismo. Nunca foi. A elite diz simplesmente que «tem que ser porque sim, porque é um/a dever/inevitabilidade».

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«A elite diz simplesmente que «tem que ser porque sim, porque é um/a dever/inevitabilidade»

Tem que ser porque tem que ser, pois claro.

Não há cá justificações científicas, argumentos ponderados, estudos sustentados.

Assim é a superioridade do multiculturalismo: comes e calas, senão levas.

25 de março de 2010 às 11:10:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home