sexta-feira, março 26, 2010

SOBRE UMA DAS DÁDIVAS DO MULTICULTURALISMO À EUROPA - A VIOLAÇÃO EM GRUPO COMETIDA POR MUÇULMANOS

A vítima costuma ser uma rapariga de raça branca, jovem e bela. Os violadores que actuam em grupo costumam ser imigrantes marroquinoss, africanos ou paquistaneses, quase sempre de religião muçulmana. Este padrão repete-se por toda a Europa, de Norte a Sul, de Leste a Oeste.
Em Inglaterra, os casos sucedem-se com demasiada frequência. O «Sun» informava em Janeiro deste ano sobre uma violação em grupo cometida por cinco jovens de raça negra que teve como vítima uma britânica de dezasseis anos. Uma vez consumada a violação, os agressores atiraram soda cáustica sobre o corpo da jovem, que sofreu graves queimaduras, no intuito de apagarem os vestígios de ADN.
Em Maio de 2006, Berlim ficou chocada com outra violação em grupo cometida por imigrantes turcos, angolanos e russos contra uma rapariga também de dezasseis anos. Neste caso, a violação foi gravada com os telemóveis dos agressores e circulou entre jovens amigos dos mesmos. Apesar de serem detidos pela polícia, os agressores foram postos em liberdade pela autoridade judicial.
Em França, este tipo de violações são um clássico dos subúrbios das grandes cidades, subúrbios onde se encontram dezenas de milhares de imigrantes, sobretudo muçulmanos. A prestigiada revista norte-americana Time fez esta análise do fenómeno: «Os especialistas e as vítimas destes grupos dizem que a violência contra as mulheres está especialmente implantada nos subúrbios devido às atitudes culturais perante a mulher. Os homens dos subúrbios podem adoptar o estilo de vida dos outros jovens franceses - música pop, carros rápidos e pornografia - mas também se encontram sujeitos frequentemente aos preconceitos tradicionais dos seus pais imigrantes no que se refere à mulher: qualquer rapariga da vizinhança que fume, que use maquilhagem ou que vista roupa atraente, é uma puta.»
Este problema chegou aos países escandinavos e inclusivamente até à Austrália, onde no ano 2000 uma série de violações em grupo cometidas por muçulmanos por motivos raciais tiveram impacto na opinião pública. A pressão contra a indolência das autoridades australianas perante os criminosos estrangeiros estalou em 2005 numa revolta civil contra os imigrantes muçulmanos presentes no país.
Tal como se passa em Espanha [e em Portugal, que a elite merdiática é toda a mesma, faz parte da Internacional Antirra, ou Igreja Universal do Anti-Racismo - nota do tradutor], os meios de comunicação social europeus tendem a ocultar por sistema a nacionalidade, a raça e a religião dos que cometem este tipo de delitos abomináveis com motivações claramente racistas. O racismo também existe contra os Ocidentais, por muito que os grupos de pressão pró-imigracionistas pretendam apoderar-se do conceito para aplicá-lo apenas segundo a sua conveniência.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Recuperando o post anterior, suponho que, para o Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas, estas violações tenham sido cometidas por "estrangeiros simplesmente em trânsito" pela Europa.

Eu só queria que eles fossem apanhados por um bando desses e "estrangeiros simplesmente em trânsito"!!!

26 de março de 2010 às 11:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

essa gente que os defende, devia era sofrer ou seja ver as suas filhas serem violadas brutalmente.
É o que essa gente merece, pois eles são os responsaveis por meter imigrantes ca dentro e defende-los com unhas e dentes.

E vos garanto, que se violassem as filhas dessa gentalha, 99% deles nao acordava para a realidade.

26 de março de 2010 às 18:16:00 WET  

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