REPORTAGEM QUE DENUNCIA ISLAMIZAÇÃO SECRETA DOS MAIORES PARTIDOS BRITÂNICOS DÁ RAZÃO A NICK GRIFFIN, LÍDER NACIONALISTA
É um verdadeiro sinal dos tempos que precisamente no país que é em termos contemporâneos a pátria europeia da Liberdade, o líder nacionalista tenha sido há seis anos julgado em tribunal por se atrever a dizer o que foi agora confirmado por um programa emitido pela estação televisiva Channel 4: que, tal como dizia o referido líder nacionalista, Nick Griffin, do BNP, os ensinamentos do filósofo islâmico Abul A'la Mawdudi estavam a ser amplamente usados na Grã-Bretanha como parte de um programa de subversão. «Fui levado a julgamento por avisar que havia islamistas radicais a representar uma séria ameaça à Grã-Bretanha» diz agora Griffin, na sequência da transmissão televisiva do dito programa, anteontem à noite.
Trata-se do programa aqui referido, realizado pela estação Channel 4 em consórcio com o jornal Sunday Telegraph, que revelou haver uma forte infiltração islamista no partido do governo, trabalhista, mas também no Partido Conservador (o maior da oposição) e particularmente no partido Liberal-Democrata (o terceiro maior partido do Reino Unido, a seguir ao Trabalhista e ao Conservador).
Durante o julgamento de Griffin, este fez efectivamente referência a Abul Mawdudi e seus trabalhos, especificamente o livro «Let us be Muslims» («Sejamos Muçulmanos»), editado pela Islamic Foundation (Fundação Islâmica). «No meu caso em tribunal, afirmei que até o alegadamente "moderado" Conselho Muçulmano da Britânia (MCB) estava a ser influenciado pela mundivisão do Sr. Mawdudi.»
Nessa altura, o secretário-geral do MCB, Inayat Bunglawala, declarou que tinha um profundo respeito por Mawdudi: «Mawdudi é um pensador muçulmano muito importante. O livro que me levou a practicar o Islão foi "Agora Sejamos Muçulmanos" de Mawdudi.»
Griffin salienta a importância de Bunglawala: «O Sr. Bunglawala é o secretário mediático do MCB e escreveu artigos para o Times, o Daily Telegraph, o Guardian, o Daily Express, o Observer e o Sun. Foi também seleccionado como um dos sete conselheiros para o corpo estatal com responsabilidades no combate ao extremismo entre os muçulmanos jovens.»
Ora o que diz então Mawdudi, mentor de Bunglawala?
Trata-se do programa aqui referido, realizado pela estação Channel 4 em consórcio com o jornal Sunday Telegraph, que revelou haver uma forte infiltração islamista no partido do governo, trabalhista, mas também no Partido Conservador (o maior da oposição) e particularmente no partido Liberal-Democrata (o terceiro maior partido do Reino Unido, a seguir ao Trabalhista e ao Conservador).
Durante o julgamento de Griffin, este fez efectivamente referência a Abul Mawdudi e seus trabalhos, especificamente o livro «Let us be Muslims» («Sejamos Muçulmanos»), editado pela Islamic Foundation (Fundação Islâmica). «No meu caso em tribunal, afirmei que até o alegadamente "moderado" Conselho Muçulmano da Britânia (MCB) estava a ser influenciado pela mundivisão do Sr. Mawdudi.»
Nessa altura, o secretário-geral do MCB, Inayat Bunglawala, declarou que tinha um profundo respeito por Mawdudi: «Mawdudi é um pensador muçulmano muito importante. O livro que me levou a practicar o Islão foi "Agora Sejamos Muçulmanos" de Mawdudi.»
Griffin salienta a importância de Bunglawala: «O Sr. Bunglawala é o secretário mediático do MCB e escreveu artigos para o Times, o Daily Telegraph, o Guardian, o Daily Express, o Observer e o Sun. Foi também seleccionado como um dos sete conselheiros para o corpo estatal com responsabilidades no combate ao extremismo entre os muçulmanos jovens.»
Ora o que diz então Mawdudi, mentor de Bunglawala?
Mawdudi escreveu que o Estado islâmico não se deve limitar à «pátria do Islão», mas que é em vez disso para o todo o resto do mundo. E escreveu mais, no volume 2 do seu trabalho «The Faithful Struggle» (A Luta Com Fé):
«O Islão deseja destruir todos os Estados e governos em toda a parte da face da Terra que se oponham à ideologia e ao programa do Islão, independentemente do país ou da nação em causa. Tem de ser evidente para si, a partir desta discussão, que o objectivo da jihad islâmica é eliminar o domínio do sistema não islâmico e estabelecer em seu lugar um sistema islâmico de Estado. O Islão não pretende confinar a sua revolução a apenas um Estado ou a uns quantos países; o objectivo do Islão é trazer uma revolução universal».
A respeito dos não muçulmanos, escreveu Mawdudi: «A sua própria língua que, devido à sua ignorância, advoga a negação de Deus ou professa múltiplas Divindades, é na sua própria natureza "muçulmana"... O homem que nega Deus é chamado cafir (que esconde), porque esconde pela sua descrença o que é inerente à sua natureza e está estabelecido na sua alma. Todas as suas funções corporais em obediência a esse instinto... A realidade torna-se-lhe estranha e ele vagueia na escuridão.» (no livro «Towards Understanding Islam», «Para a Compreensão do Islão»).
Mawdudi ensina também que a soberania de Alá e a soberania do Povo excluem-se mutuamente (em «Political Theory of Islam» ou «Teoria Política do Islão») e por isso falar em «democracia islâmica» é falar numa «antítese da democracia secular ocidental, a qual transfere a "hakimiya" (soberania de Deus) para o Povo.»
E conclui Griffin: «Avisámos há anos que os islamistas eram incompatíveis com a Britânia. Agora o público britânico verá que tínhamos razão.»
1 Comments:
A politicagem do costume vai arranjar forma de dizer que Mawdudi é um radical e que não representa o Islão, enquanto que Griffin é um racista e etc e tal...
...mas pode ser que o povo da Grã-Bretanha não vá na cantiga!
Enviar um comentário
<< Home