quarta-feira, março 03, 2010

AUMENTA O NÚMERO DE ESPANHÓIS ADVERSOS À IMIGRAÇÃO

Los españoles están cansados. Los calificativos de xenofobia o racismo ya no engañan a nadie. El constante flujo de ayudas indiscriminadas y la doble vara de medir a españoles e inmigrantes han logrado que el 40% de los españoles se declare abiertamente contrario a la inmigración, dejando patente que, aunque la clase política pueda intentar criminalizar a los españoles señalándolos como racistas o xenófobos, ha llegado el momento de poner fin a las políticas migratorias que tanto mal han hecho a los trabajadores españoles.
Un informe del Ministerio de Trabajo e Inmigración, refleja en 400 páginas el avance de la menor receptividad ante el foráneo y la consolidación de una imagen negativa que la asocia al deterioro de las condiciones laborales.

(...)
El análisis concluye que el 37 por ciento de los encuestados son reacios a la inmigración, el 33 por ciento tolerantes y el 30 por ciento ambivalentes.
Respecto a si las leyes que regulan la entrada y permanencia de extranjeros son laxas o restrictivas, el 42 por ciento opina que son “demasiado tolerantes” -un porcentaje superior a años anteriores-, frente a sólo un 5 por ciento que las cree “más bien duras”.
Además, el 39% de los encuestados opina “muy aceptable” que “se expulse del país a los inmigrantes legalmente instalados que cometan cualquier delito”, y un 29 por ciento lo valoran “bastante aceptable”.
Esto último supondría un ascenso del acuerdo en dieciocho puntos respecto a 2005. Por otro lado, en la última encuesta del Observatorio baja la opinión favorable a la concesión de la generalidad de derechos sociales sobre los que se pregunta.
(...)

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10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«Además, el 39% de los encuestados opina “muy aceptable” que “se expulse del país a los inmigrantes legalmente instalados que cometan cualquier delito”, y un 29 por ciento lo valoran “bastante aceptable”.

:)))))))) Há 10 anos estes números eram absolutamente impensáveis! Algo está a mudar!...

3 de março de 2010 às 12:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://portugalcontemporaneo.blogspot.com/2010/03/imigracao.html#links

3 de março de 2010 às 12:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«http://portugalcontemporaneo.blogspot.com/2010/03/imigracao.html#links

De acordo com a revista Newsweek (edição de 1/03/2010), nos últimos anos, a Europa recebeu 85% da imigração não qualificada (sem formação superior) de todo o mundo e apenas 5% de todo o universo de imigrantes qualificados. Pelo contrário, os Estados Unidos receberam 55% dos qualificados. Os números são avassaladores e têm uma razão de ser: a Europa, devido à generosidade da sua Segurança Social, é mais apelativa que os Estados Unidos, em particular entre os não qualificados. E, depois, há um outro elemento que também ajuda a explicar a diferença: nos EUA o controlo da imigração é muito mais eficaz que nos países europeus.

Ou seja, nos EUA a política de imigração assenta na utilidade do imigrantep ara o país: se o imigrante é "um cabeça", ou vem colmatar uma necessidade técnica específica é bem-vindo. Caso contrário, vá para a P que o pariu...

Na Europa é o inverso... o imigrante vem porque o poder Europeu assim o determina, de preferência o menos qualificado possível, com o objectivo concreto de diluir a identidade e assegurar a eliminação de qualquer dissidência...

Ambos EUA e a Europa deveriam ter 0% de imigração... mas o caso da Europa é muito pior do que o dos EUA!

3 de março de 2010 às 14:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pelo contrário, os Estados Unidos receberam 55% dos qualificados"

Muitos dos nossos melhores cérebros vão para lá.

Ou seja, os mais inteligentes emigram e os menos inteligentes ficam.

E mesmo os mais inteligentes que cá temos não dão o seu contributo demográfico. Esses mais inteligentes optam por fazer uma carreira e deixam de parte a hipótese de ter filhos, filhos esses que, devido ao facto de serem filhos de pais com uma inteligÊncia superior, haveria grande probabilidade de eles mesmos serem superiormente inteligentes, e portanto mais produtivos e competentes. Por outro lado, as pessoas mais pobres, que, regra geral, são as que menos inteligentes são, constituem família e tem até mais do que um filho, o que contribui para o aumento de pessoas pouco inteligentes, e portanto aumento da pobreza.
Galton foi o primeiro a afirmá-lo.


Quando um governo nacionalista estiver no poder deverá tomar medidas para (1) evitar que os mais inteligentes dos nossos "fujam" do país, (2) incentivar que esses mais inteligentes constituam família. Porque, a continuar assim, dentro de 50 anos o QI médio da população será mais baixo do que é hoje.

Isto para nem falar das infiltrações de emigrantes africanos e brasileiros, que, caso nada seja feito em tempo útil, irão contribuir para a estupidificação das gerações vindouras.

3 de março de 2010 às 14:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Isto para nem falar das infiltrações de emigrantes africanos e brasileiros(...)"

Imigrantes, quis eu dizer.

3 de março de 2010 às 14:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Porque, a continuar assim, dentro de 50 anos o QI médio da população será mais baixo do que é hoje.»

Ficará provavelmente ao nível da África Subsaariana. Receio bem que já não haja grande coisa a fazer...

3 de março de 2010 às 14:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ficará provavelmente ao nível da África Subsaariana. Receio bem que já não haja grande coisa a fazer.."


Eh pah, também não é preciso exagerar.

Dentro de cinquenta ou cem anos, se a mestiçagem com elementos negróides se der em grande escala, possivelmente estaremos tipo Turquia. Mas como a áfrica sub-sahariana é impossível.

3 de março de 2010 às 19:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eh pah, também não é preciso exagerar.

Dentro de cinquenta ou cem anos, se a mestiçagem com elementos negróides se der em grande escala, possivelmente estaremos tipo Turquia. Mas como a áfrica sub-sahariana é impossível.
_________

Tal coisa não pode suceder...
Em Portugal ainda somos 9 milhões de brancos europeus mais coisa menos coisa. Ou vencemos, ou morremos a lutar não há outra saida plausivel. Ou o PNR cresce e e crescemos juntos, o nacionalismo vence... ou então ...

4 de março de 2010 às 01:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Em Portugal ainda somos 9 milhões de brancos europeus mais coisa menos coisa. Ou vencemos, ou morremos a lutar não há outra saida plausivel. Ou o PNR cresce e e crescemos juntos, o nacionalismo vence... ou então ...»

9 milhões amordaçados pelo sistema, pela politicagem correcta, pela tirania de um sistema judicial que tolera o comunismo mas criminaliza outras ideologias como o NS...

9 milhões com taxas de fertilidade na casa dos 1.5, quando os alienígenas chegam a ter entre 4.0 a 6.0...

9 milhões que, dentro de 25 anos, terão uma idade média de 50 anos, enquanto que a idade média dos alienígenas rondará os 30 anos...

Lamento, mas não consigo estar optimista... ou o nacionalismo cresce rapidamente ou vai ser muito difícil contrariar a actual tendência de substituição dos portugueses...

4 de março de 2010 às 11:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"9 milhões com taxas de fertilidade na casa dos 1.5, quando os alienígenas chegam a ter entre 4.0 a 6.0"

Sim, as taxas de fertilidade dos portugueses e dos restantes europeus são talvez a maior ameaça à nossa sobrevivência, possivelmente mais até que a mestiçagem.
Aliando isso às elevadas taxas de fertilidade dos alóctones, as previsões não são de facto
animadoras. Mas não há motivo para tanto fatalismo e pessimismo, até porque por toda a Europa surgem cada vez mais sinais de que os povos estão a querer agir contra o genocídio encomendado pelas elites.
O vento começa a estar-nos de feição.

5 de março de 2010 às 15:02:00 WET  

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