MAIORIA DO POVO AUSTRÍACO CONSIDERA QUE O ISLÃO AMEAÇA O OCIDENTE
Uma sondagem de opinião popular realizada na Áustria revela que cinquenta e nove por cento dos Austríacos afirma que se opõe à construção de minaretes. Cinquenta e um por cento querem também, além da proibição do minarete, a proibição da burca.
E cinquenta e quatro por cento dos Austríacos vêem o Islão como uma «ameaça ao Ocidente.» Setenta e um por cento diz que o Islão é incompatível com os valores ocidentais de Liberdade, Democracia e tolerância. Assaz sintomaticamente, os que responderam ao inquérito têm uma crescente sensação de que o seu ponto de vista não pode ser discutido abertamente. Em resposta à questão de saber se o cidadão poderia expressar a sua opinião em assuntos políticos, históricos e culturais, no ano de 2007 catorze por cento achava que era melhor manter-se calado, e em Fevereiro de 2010 ascende a vinte e quatro por cento a percentagem dos que temem dizer o que pensam. Tanto que a organização que faz a pesquisa, a IMAS, encontra grandes contradições entre a chamada opinião pública e a opinião realmente manifestada pelas pessoas.
Apenas quatro por cento aceitariam que um familiar se casasse com um muçulmano. Três por cento dizem que já é o caso, sobretudo na capital, Viena.
Pouco mais de vinte por cento dos Austríacos se considera religioso, ao passo que há trinta e cinco anos a percentagem de religiosos ascendia aos trinta por cento. Ora apesar disso, sessenta e um por cento acha que a Áustria deve permanecer um país cristão. E quarenta e dois por cento tem até coragem para dizer «quanto menos estrangeiros, melhor.» Apenas doze por cento considera que a imigração traz vantagens económicas e sociais ao país.
E cinquenta e quatro por cento dos Austríacos vêem o Islão como uma «ameaça ao Ocidente.» Setenta e um por cento diz que o Islão é incompatível com os valores ocidentais de Liberdade, Democracia e tolerância. Assaz sintomaticamente, os que responderam ao inquérito têm uma crescente sensação de que o seu ponto de vista não pode ser discutido abertamente. Em resposta à questão de saber se o cidadão poderia expressar a sua opinião em assuntos políticos, históricos e culturais, no ano de 2007 catorze por cento achava que era melhor manter-se calado, e em Fevereiro de 2010 ascende a vinte e quatro por cento a percentagem dos que temem dizer o que pensam. Tanto que a organização que faz a pesquisa, a IMAS, encontra grandes contradições entre a chamada opinião pública e a opinião realmente manifestada pelas pessoas.
Apenas quatro por cento aceitariam que um familiar se casasse com um muçulmano. Três por cento dizem que já é o caso, sobretudo na capital, Viena.
Pouco mais de vinte por cento dos Austríacos se considera religioso, ao passo que há trinta e cinco anos a percentagem de religiosos ascendia aos trinta por cento. Ora apesar disso, sessenta e um por cento acha que a Áustria deve permanecer um país cristão. E quarenta e dois por cento tem até coragem para dizer «quanto menos estrangeiros, melhor.» Apenas doze por cento considera que a imigração traz vantagens económicas e sociais ao país.
Sessenta por cento dos Austríacos acredita em Deus - mas apenas vinte e cinco por cento acredita no Deus da Bíblia, ao passo que os que crêem simplesmente num «Poder Espiritual acima de nós» ascende já aos trinta e quatro por cento.
O Cristianismo tem agora uma importância secundária na educação das crianças, a qual é norteada pelo princípio de «pensar e agir independentemente», bem à antiga maneira germânica, muito antes da imposição do Cristianismo. Em terceiro lugar, encontra-se já o «espírito europeu».
Sessenta e três por cento dos Ausríacos afirma que a Liberdade e a Independência são valores cardinais. Efectivamente, Aristóteles já falava do amor pela Liberdade típico dos «bárbaros do Ocidente», e tanto Tácito como César realçaram o espírito livre dos Germanos e o seu amor à independência...
Porque, enquanto o Povo está vivo, a sua natureza acaba sempre por vir ao de cima - e por isso o Cristianismo, credo oriental de submissão, vai caindo, depois de ter sido imposto pela força e pela intimidação; e por isso o Islão, credo igualmente oriental de ainda maior submissão (os anteriores rezam ajoelhados, estes rezam de nádegas para o ar), é visto como uma ameaça. Por isso, por isto: porque, para um povo autenticamente europeu, em particular para os Germânicos, é a Liberdade o que mais interessa.
5 Comments:
«Pouco mais de vinte por cento dos Austríacos se considera religioso, ao passo que há trinta e cinco anos a percentagem de religiosos ascendia aos trinta por cento.»
É o chamado "efeito Islão", eh eh eh....
"Por isso, por isto: porque, para um povo autenticamente europeu, em particular para os Germânicos, é a Liberdade o que mais interessa."
O Nazismo produto de origem Nacionalista-Ariano-Alemão tem tudo haver com a Liberdade, não é?
Não está mal visto de todo, comuna ranhoso, não está não. Efectivamente, o NS é totalitário, e nesse aspecto é herdeiro de um Mediterrâneo de remotas influências não europeias, creio. Curiosamente, nessa época o norte europeu já era em geral muito mais democrático do que o Sul, com excepção da Alemanha, cujo actual território foi em parte dominado pelo Império Romano, e, mais importante do que isso, o chamado Primeiro Reich, a partir do qual se contava o regime NS (o Terceiro Reich...), foi o chamado Sacro-Império Romano-Germânico, que pretendia, como o próprio nome indica, ser herdeiro da Romanidade...
E nem significa isto que a Romanidade fosse totalitária, antes pelo contrário. Mas o Cristianismo sim, era-o, e o Romano veio pois a ser o cavalo sobre o qual montou o totalitarismo cristão à conquista da Europa.
Se é possível ser-se, nesta sociedade, comunista e democrático então porque não se pode ser NS e democrático?
"O Nazismo produto de origem Nacionalista-Ariano-Alemão tem tudo haver com a Liberdade, não é?"
Só não tem a ver quando visto por uma besta. Só há verdadeira Liberdade quando esta não ultrapassa os limites impostos pela Raça, pela Natureza.
Aliás, uma Nação (ou seja, um só povo, uma só raça) dirigida por uma elite aristocrática, sem o tal do "processo democrático", é uma Nação Livre, pois que esta Elite legítima representa o que há de mais Nobre e coerente com a raça que ela representa.
Ass. por Arya preso no corpo de um mongrel.
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