PARTIDO DO GOVERNO BRITÂNICO NAS MÃOS DE ISLAMISTAS

Novo escândalo abala elite política no Reino Unido: o ministro do Ambiente, Jim Fitzpatrick, declarou que o seu partido, o dos Trabalhistas, está a «ser tomado» por islamistas, conforme revela uma investigação secreta, levada a cabo pelo jornal Sunday Telegraph e pela estação televisiva Channel 4.
Os radicais muçulmanos já controlam o Conselho do distrito de Tower Hamlets, na parte leste da capital, que tem um orçamento de mil milhões de libras. Segundo Fitzpatrick, infiltraram-se no Partido Trabalhista através de um grupo muçulmano, o Forum Islâmico da Europa (IFE, em Inglês), que visa «criar uma ordem política e social islâmica». Esta organização advoga a jihad, ou guerra «santa», e a charia, ou lei islâmica.

O IFE conseguiu colocar apoiantes seus em pontos chave do poder e podem, de acordo com Fitzpatrick, «alcançar a mobilização dos eleitores». Diz o ministro que este colectivo muçulmano conseguiu «tornar-se com efeito num partido secreto dentro dos Trabalhistas e de outros partidos políticos. Estão a actuar quase como uma organização "entrista" [«grupo clandestino que invade uma organização, ocupando postos estratégicos, com a finalidade de usá-la para para os seus objectivos particulares», conforme diz a Wikipedia - nota da tradução], colocando pessoas dentro dos partidos políticos, recrutando membros para esses partidos políticos, tentando que certos indivíduos sejam seleccionados e eleitos de modo a que eles possam exercer influência política e poder, seja a nível de governo local ou a nível nacional.»

De acordo com membros do Partido Trabalhista, registou-se em dois anos um aumento de cento e dez por cento (110%) no número de ingressos de militantes numa secção de Londres oriental - precisamente onde a colonização islamista por via da iminvasão se revela mais esmagadora.

A investigação em causa chegou a gravar declarações de activistas do IFE a gabarem-se do seu controlo sobre Tower Hamlets e a tecerem comentários de desprezo contra a Democracia. Um deles é o conselheiro Abjol Miah, que foi ouvido a dizer o seguinte: «Já nos consolidámos. Temos imensa influência er poder no conselho, nos conselheiros, nos políticos.» Outro é Abu Talha, também membro do IFE, que disse «os nossos irmãos chegaram a posições de influência, posições no conselho.»
O líder do conselho de Tower Hamlets é evidentemente outro muçulmano, Lutfur Rahman, que, de acordo com o relatório, alcançou a sua posição através do IFE. Após a eleição de Rahman, outro muçulmano, Lutfur Ali, foi escolhido para o cargo de assistente-chefe executivo, substituindo um branco que foi posto fora do seu emprego após anos de serviço, mesmo tendo Ali sido considerado por um especialista da agência de emprego como pouco inteligente e «muito limitado».

Ao controlarem este conselho, os islamistas têm acesso a mais de dez milhões de libras, dinheiro dos contribuintes, usado para financiar um programa governamental cujo objectivo é «prevenir o extremismo violento.»
Lutfur Ali canalizou já dinheiro para uma série de organizações ligadas ao IFE. Ao mesmo tempo, outros grupos deixaram de receber financiamento, entre os quais uma sociedade secular, os fundos que a apoiavam foram para uma «escultura hijab» (o hijab é um véu islâmico), o que suscitou alguma polémica, pois que os residentes acusaram o conselho de «triunfalismo religioso».
Mais: as escolas de Tower Hamlets receberam ordem de fechar durante o festival do Eid, culminar do Ramadão - mesmo em escolas onde a maioria dos alunos não são muçulmanos.

É especialmente interessante registar o que esta investigação gravou da boca do esquerdista George Gallaway (que, como se viu aqui, insultou um aluno universitário por este defender pontos de vista anti-imigracionistas) - Galloway admitiu que a sua surpreendente vitória de 2005 ficou a dever-se mais ao IFE «do que seria sensato para eles e para eu dizer» acrescentando que o IFE desempenhou um «papel decisivo» no seu triunfo nas urnas. O mesmo Galloway diz agora que o IFE foi um dos muitos grupos que apoiaram o seu discurso anti-guerra e que nunca o influenciaram...

São assim, os efeitos da iminvasão. São assim, os efeitos do politicamente correcto, do multiculturalismo, do anti-racismo, da obrigatoriedade moral do amor universal. São assim, os efeitos de amar o Outro, o alienígena, a todo o custo. Contra tal imundice de espírito, só o Nacionalismo é solução.