PETIÇÃO PARA LIBERTAR MILITAR PORTUGUÊS QUE SE DEFENDEU VALOROSAMENTE CONTRA CRIMINOSOS ALIENÍGENAS
Um militar da GNR acusado de ter morto a tiro um jovem de 18 anos em 2006 foi hoje condenado a 16 anos de prisão pelo Tribunal de Loures.
Vamos assinar a pedir a libertação deste Homem.
Clicar aqui, ou aceder a este site
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N311
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para assinar a petição.
Relembro o que aconteceu, e que pode ser lido com mais pormenor neste tópico:
Um soldado da GNR de Loures matou um rapaz de 18 anos – Pedro Vasconcelos, conhecido por ‘Cavalo’ – e baleou na perna uma rapariga de 19 – Romina Santos – quando tentava defender-se de uma alegada tentativa de assalto. O grupo de seis elementos cercou o militar perto do recinto das festas do concelho, durante um festival gastronómico de caracóis. Os disparos terão sido feitos em legítima defesa, mas não impediram que, depois, o GNR fosse esfaqueado e espancado, até ficar inconsciente, pelos amigos da vítima mortal. O soldado está internado sob detenção para ser interrogado.
Pelas 02h30 de ontem o militar, de 25 anos, e a gozar uma folga, abandonou o recinto de um concerto, junto ao Pavilhão Paz e Amizade. Ao dirigir-se para o carro estacionado perto da rotunda da Mealhada, o soldado foi abordado por cinco homens e uma mulher – cinco deles negros e um branco.
Segundo uma fonte policial, um dos rapazes exigiu ao militar o fio de ouro que ele trazia ao pescoço, e, perante uma nega, começou a agredi-lo de imediato, com uma série de murros e pontapés.
Na tentativa de se defender, o soldado mostrou a sua identificação da GNR, mas nem assim as agressões cessaram. O militar sacou da arma pessoal, um revólver calibre .38, e disparou “dois tiros de intimidação”, adiantou fonte da GNR.
Um dos disparos atingiu no peito Pedro Vasconcelos, que caiu inanimado. O segundo tiro atingiu numa das pernas Romina Santos, a única mulher do grupo. A reacção do militar valeu-lhe uma facada na perna, desferida por outro assaltante.
“Agrediram-no com muita violência. Partiram-lhe os dentes da frente e se entretanto não chegasse um agente da PSP que patrulhava a zona, e conseguiu espantar os jovens, ele tinha sido morto”, adiantou a mesma fonte.
De imediato a PSP reforçou o patrulhamento na zona, preservando as provas até à chegada de uma brigada da Secção de Homicídios da Polícia Judiciária, que tomou conta da investigação. Ao início da noite de ontem, os quatro fugitivos ainda não tinham sido detidos.
O soldado ficou inconsciente e foi levado para o Hospital Militar da Estrela, e posteriormente para o Centro Clínico da GNR.Durante o dia de ontem, de acordo com fonte policial, ainda conseguiu dizer algumas palavras do ocorrido. Mantém-se internado sob detenção para interrogatório pela Judiciária.
Já o rapaz e a rapariga baleados foram transportados pelos Bombeiros de Loures para o Hospital de Santa Maria. O CM apurou que Pedro Vasconcelos, atingido no peito, morreu pouco depois de ter entrado no hospital.
Já Romina Santos, baleada numa perna, permanecia ontem internada naquela unidade hospitalar mas fora de perigo.
RELATÓRIO JÁ ESTÁ NA IGAI
O Comando-Geral da GNR enviou ontem para a Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) um relatório com os factos ocorridos na madrugada de ontem junto ao Pavilhão Paz e Amizade, em Loures. Apesar de o soldado assaltado se encontrar fora de serviço quando foi abordado por um grupo de assaltantes, o facto de ter disparado uma arma – mesmo que a pessoal – leva à abertura, de imediato, de um processo interno para averiguar o caso, disse uma fonte da Guarda ao CM.
O soldado, na GNR desde 2003, já tinha passado pelo Regimento de Infantaria mas, há cerca de dois anos, foi colocado ao serviço do Destacamento da GNR de Loures. Os dois disparos “de intimidação” que efectuou foram feitos com a sua arma pessoal, uma Magnum .38 – apenas permitida como arma pessoal a elementos das forças de segurança, explicou ao CM outra fonte policial. Só a resposta do IGAI vai permitir saber se a forma de actuação do militar poderá resultar num processo disciplinar dentro da GNR.
(...)
E claro, reitero o que disse na altura: lanço daqui uma saudação especial ao soldado da GNR que cumpriu o dever de se defender e que, desse modo, lutou para proteger não apenas uma vítima inocente, mas também um representante da autoridade do Estado, ambos nele próprio, dado que os meninos, além de se atirarem todos, assaz cobardemente, contra um só indivíduo, ainda tiveram o à-vontade para o continuarem a agredir depois de ele se declarar como agente da autoridade, tal é a impunidade de certa «juventude» que campeia em certas áreas do País.
E, como bónus, o militar da GNR livrou o país de mais um criminoso afro-tuga.
É obra mais que suficiente para glorificar um dia da vida dum cidadão.
Relembro o que aconteceu, e que pode ser lido com mais pormenor neste tópico:
Um soldado da GNR de Loures matou um rapaz de 18 anos – Pedro Vasconcelos, conhecido por ‘Cavalo’ – e baleou na perna uma rapariga de 19 – Romina Santos – quando tentava defender-se de uma alegada tentativa de assalto. O grupo de seis elementos cercou o militar perto do recinto das festas do concelho, durante um festival gastronómico de caracóis. Os disparos terão sido feitos em legítima defesa, mas não impediram que, depois, o GNR fosse esfaqueado e espancado, até ficar inconsciente, pelos amigos da vítima mortal. O soldado está internado sob detenção para ser interrogado.
Pelas 02h30 de ontem o militar, de 25 anos, e a gozar uma folga, abandonou o recinto de um concerto, junto ao Pavilhão Paz e Amizade. Ao dirigir-se para o carro estacionado perto da rotunda da Mealhada, o soldado foi abordado por cinco homens e uma mulher – cinco deles negros e um branco.
Segundo uma fonte policial, um dos rapazes exigiu ao militar o fio de ouro que ele trazia ao pescoço, e, perante uma nega, começou a agredi-lo de imediato, com uma série de murros e pontapés.
Na tentativa de se defender, o soldado mostrou a sua identificação da GNR, mas nem assim as agressões cessaram. O militar sacou da arma pessoal, um revólver calibre .38, e disparou “dois tiros de intimidação”, adiantou fonte da GNR.
Um dos disparos atingiu no peito Pedro Vasconcelos, que caiu inanimado. O segundo tiro atingiu numa das pernas Romina Santos, a única mulher do grupo. A reacção do militar valeu-lhe uma facada na perna, desferida por outro assaltante.
“Agrediram-no com muita violência. Partiram-lhe os dentes da frente e se entretanto não chegasse um agente da PSP que patrulhava a zona, e conseguiu espantar os jovens, ele tinha sido morto”, adiantou a mesma fonte.
De imediato a PSP reforçou o patrulhamento na zona, preservando as provas até à chegada de uma brigada da Secção de Homicídios da Polícia Judiciária, que tomou conta da investigação. Ao início da noite de ontem, os quatro fugitivos ainda não tinham sido detidos.
O soldado ficou inconsciente e foi levado para o Hospital Militar da Estrela, e posteriormente para o Centro Clínico da GNR.Durante o dia de ontem, de acordo com fonte policial, ainda conseguiu dizer algumas palavras do ocorrido. Mantém-se internado sob detenção para interrogatório pela Judiciária.
Já o rapaz e a rapariga baleados foram transportados pelos Bombeiros de Loures para o Hospital de Santa Maria. O CM apurou que Pedro Vasconcelos, atingido no peito, morreu pouco depois de ter entrado no hospital.
Já Romina Santos, baleada numa perna, permanecia ontem internada naquela unidade hospitalar mas fora de perigo.
RELATÓRIO JÁ ESTÁ NA IGAI
O Comando-Geral da GNR enviou ontem para a Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) um relatório com os factos ocorridos na madrugada de ontem junto ao Pavilhão Paz e Amizade, em Loures. Apesar de o soldado assaltado se encontrar fora de serviço quando foi abordado por um grupo de assaltantes, o facto de ter disparado uma arma – mesmo que a pessoal – leva à abertura, de imediato, de um processo interno para averiguar o caso, disse uma fonte da Guarda ao CM.
O soldado, na GNR desde 2003, já tinha passado pelo Regimento de Infantaria mas, há cerca de dois anos, foi colocado ao serviço do Destacamento da GNR de Loures. Os dois disparos “de intimidação” que efectuou foram feitos com a sua arma pessoal, uma Magnum .38 – apenas permitida como arma pessoal a elementos das forças de segurança, explicou ao CM outra fonte policial. Só a resposta do IGAI vai permitir saber se a forma de actuação do militar poderá resultar num processo disciplinar dentro da GNR.
(...)
E claro, reitero o que disse na altura: lanço daqui uma saudação especial ao soldado da GNR que cumpriu o dever de se defender e que, desse modo, lutou para proteger não apenas uma vítima inocente, mas também um representante da autoridade do Estado, ambos nele próprio, dado que os meninos, além de se atirarem todos, assaz cobardemente, contra um só indivíduo, ainda tiveram o à-vontade para o continuarem a agredir depois de ele se declarar como agente da autoridade, tal é a impunidade de certa «juventude» que campeia em certas áreas do País.
E, como bónus, o militar da GNR livrou o país de mais um criminoso afro-tuga.
É obra mais que suficiente para glorificar um dia da vida dum cidadão.
5 Comments:
16 anos... 13 anos não foi o tempo que aquele BANDIDO fdp $#@# pegou por ter assassinado empurrando as pessoas em direção às linhas ferroviárias?
http://gladio.blogspot.com/2010/02/sobre-assassinos-pobrezinhos-e.html
Já assinei e já mandei o "link" aos meus amigos.
http://www.youtube.com/watch?v=gvJt9IqoGVU
caturo e titan,isto e death metal?
O presidente da associação Opus Gay, António Serzedelo, sugeriu esta sexta-feira que a Câmara de Lisboa apoie casamentos entre pessoas do mesmo sexo fora do contexto do Santo António, por exemplo a 5 de Outubro ou a 10 de Junho.
«Não há necessidade de afrontar a religião católica. No 5 de Outubro é que a Câmara de Lisboa devia abrir os Paços do Concelho para apoiar casamentos civis homossexuais e heterossexuais», afirmou António Serzedelo à Lusa.
Em alternativa ao dia da implantação da República, o presidente da associação de defesa da comunidade gay, lésbica, bissexual e transgénero (LGBT) avança o 10 de Junho, Dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas, «para mandar uma mensagem de diversidade a toda a lusofonia».
As inscrições para os casamentos de Santo António terminam esta sexta-feira, mas nenhum casal homossexual pode inscrever-se na iniciativa, já que a lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo ainda não foi promulgada.
O presidente da Câmara, António Costa (PS), já anunciou que os casamentos entre pessoas do mesmo sexo não serão incluídos na vertente nas festas da cidade.
Um decisão que recebe o apoio de António Serzedelo, que considera que tal opção «poderia causar uma perturbação que faria a Igreja retirar-se da cerimónia e isso feria os católicos», o que «só ia prejudicar a luta», refere o Presidente da Opus Gay.
«http://www.youtube.com/watch?v=gvJt9IqoGVU
caturo e titan,isto e death metal?»
Entre o Grindcore e o Death Metal, mas mais para este último.
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