UMA DEMOCRACIA COM ALIENÍGENAS NÃO EUROPEUS EM ALTAS QUANTIDADES: ROTERDÃO... E OUTRAS CIDADES...
A vossa atenção, caros leitores, para mais uma consequência da iminvasão, uma consequência particularmente «radical», por assim dizer, mas nem por isso menos esperada: em várias cidades holandesas, sobretudo na de Roterdão, houve recentemente grupos de alienígenas a intimidar os eleitores nas urnas de voto para, digamos, «influenciar» o seu voto...
Um militante do Leefbaar Rotterdam (Rotterdão Onde se Pode Viver, partido fundado pelo «islamófobo» Pim Fortuyn em 2002) visitou vários postos eleitorais nas áreas com mais imigrantes, logo de manhã, para verificar se o processo de votação decorria de acordo com a lei e ficou abismado com o que viu em quase todos os locais em que esteve: grupos de alógenos junto aos eleitores, sobretudo os mais idosos, alguns destes indígenas, nas próprias urnas de voto, tudo à vista do pessoal das mesas de voto, que se quedaram passivos, sem interferir.
Noutros casos, havia gente, especialmente a que não sabia Holandês, que chegava às urnas munida de uma carta a indicar o partido em que deveriam votar - o PvdA, partido da Esquerda no governo, fortemente apoiado e cada vez mais tomado por imigrantes não europeus. Para evitar a violência, porque a atmosfera era tensa, permitiu-se inclusivamente o voto de pessoas que nem sequer se identificaram. Por outro lado, vários indígenas foram inclusivamente impedidos de votar e ou se dirigiram a outros locais de voto ou, desencorajando-se, foram para casa.
Muitas queixas e testemunhas confirmaram posteriormente a sua denúncia.
Até o presidente da câmara da cidade, Ahmed Aboutaleb (que nome tão holandês...), do PvdA, admite que se passaram coisas não autorizadas em pelo menos treze (13) locais de voto.
Chegaram entretanto a desaparecer duas urnas inteiras de votos, de zonas habitadas sobretudo por indígenas.
As pessoas falam de «circunstâncias africanas»...
Mas o PvdA não quis saber. E, claro, ganhou ao Leefbaar Rotterdam.
O presidente da câmara, Ahmed, declarou que o caso estava encerrado. O Leefbaar Rotterdam apelou contra a determinação final. A situação será estudada a 16 de Março.
De notar que o sucedido já se tinha observado nesta mesma cidade e também em Amsterdão, em 2006, além de, como se disse acima, ter ocorrido igualmente noutras cidades durante a última semana. Mas em Roterdão a fraude e a intimidação atingiram níveis notoriamente superiores...
O cronista do Gates of Vienna faz notar que isto lembra o que aconteceu em Filadélfia no mês de Novembro de 2008, quando um grupo de Panteras Negras (terroristas da causa afro-americana) armados marcou presença junto às urnas de voto para «ajudar» os eleitores a decidir-se...
Um militante do Leefbaar Rotterdam (Rotterdão Onde se Pode Viver, partido fundado pelo «islamófobo» Pim Fortuyn em 2002) visitou vários postos eleitorais nas áreas com mais imigrantes, logo de manhã, para verificar se o processo de votação decorria de acordo com a lei e ficou abismado com o que viu em quase todos os locais em que esteve: grupos de alógenos junto aos eleitores, sobretudo os mais idosos, alguns destes indígenas, nas próprias urnas de voto, tudo à vista do pessoal das mesas de voto, que se quedaram passivos, sem interferir.
Noutros casos, havia gente, especialmente a que não sabia Holandês, que chegava às urnas munida de uma carta a indicar o partido em que deveriam votar - o PvdA, partido da Esquerda no governo, fortemente apoiado e cada vez mais tomado por imigrantes não europeus. Para evitar a violência, porque a atmosfera era tensa, permitiu-se inclusivamente o voto de pessoas que nem sequer se identificaram. Por outro lado, vários indígenas foram inclusivamente impedidos de votar e ou se dirigiram a outros locais de voto ou, desencorajando-se, foram para casa.
Muitas queixas e testemunhas confirmaram posteriormente a sua denúncia.
Até o presidente da câmara da cidade, Ahmed Aboutaleb (que nome tão holandês...), do PvdA, admite que se passaram coisas não autorizadas em pelo menos treze (13) locais de voto.
Chegaram entretanto a desaparecer duas urnas inteiras de votos, de zonas habitadas sobretudo por indígenas.
As pessoas falam de «circunstâncias africanas»...
Mas o PvdA não quis saber. E, claro, ganhou ao Leefbaar Rotterdam.
O presidente da câmara, Ahmed, declarou que o caso estava encerrado. O Leefbaar Rotterdam apelou contra a determinação final. A situação será estudada a 16 de Março.
De notar que o sucedido já se tinha observado nesta mesma cidade e também em Amsterdão, em 2006, além de, como se disse acima, ter ocorrido igualmente noutras cidades durante a última semana. Mas em Roterdão a fraude e a intimidação atingiram níveis notoriamente superiores...
O cronista do Gates of Vienna faz notar que isto lembra o que aconteceu em Filadélfia no mês de Novembro de 2008, quando um grupo de Panteras Negras (terroristas da causa afro-americana) armados marcou presença junto às urnas de voto para «ajudar» os eleitores a decidir-se...
4 Comments:
Le chiffre donné par Sophie de Menthon sur RMC corrobore l’enquête du Washington Post estimant que « 60 % à 70 % des détenus en France sont musulmans alors qu’ils représentent à peine 12 % de la population totale du pays ».
http://www.fdesouche.com/articles/75897
http://www.fdesouche.com/articles/3007
Este episódio é sintomático: a passividade e carneirice dos europeus acarreta o preço elevado de ficarem à mercê de povos mais agressivos.
As elites promoveram a estupidificação as massas com as doutrinas universalistas de amor ao próximo... e agora pode ser tarde demais para reagir!
é uma a seguir à outra e os media nada..
os media passe-se o que se passar, continuam com a sua propaganda, o multiracialismo e´belo e so traz vantagens.
A Holanda será certamente um dos países da frente que vai cair primeiro no caos, tal como a França, Reino Unido, Belgica e quiçá Portugal e Espanha...
Alto á invasão!
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