MAIORIA DOS BRITÂNICOS ESTÁ CONTRA A IMIGRAÇÃO - E CONSIDERA QUE O TEMA É CENTRAL NAS ELEIÇÕES
Na velha Albion, uma sondagem de opinião levada a cabo no passado fim de semana apurou que a questão da imigração será crucial para cinquenta e quatro por cento dos eleitores.
A pesquisa, que incluiu o inquérito a duas mil pessoas, indica que sete em cada dez dos questionados acham que a imigração tem tido um impacto negativo na sociedade ao colocar dificuldades em termos de habitação, hospitais, escolas e coesão social; e um em cada cinco eleitores diz até que a imigração já teve um impacto negativo na sua comunidade local. Observa-se a insatisfação geral com as políticas de imigração dos três principais partidos - sessenta e um por cento está contra as políticas imigratórias dos três principais partidos. Apenas dezoito por cento apoia a política dos Conservadores, onze por cento a dos Trabalhistas e sete por cento a dos Liberal-Democratas. Sir Andrew Green, dirigente da «think-tank» (grupo de pressão intelectual) MigrationWatch UK (Observatório da Migração Reino Unido) declara que «isto é mais uma prova de que as classes políticas estão a ignorar os pontos de vista fortemente defendidos por uma vasta camada do eleitorado.»
É, efectivamente, uma prova, mais uma, e mais outra, e outra, ainda mais outra, e outra ainda, daquilo que tenho dito à exaustão - que a elite reinante quer uma coisa, o Povo quer outra: a classe dirigente (não apenas políticos, mas também intelectuais e empresários), de natureza cosmopolita e, não raras vezes, militância apátrida, quer por força encher o Ocidente de alienígenas, enquanto o Povo está cada vez mais farto de tão abjecta e revoltante iminvasão, tanto mais revoltante quanto mais é levada a cabo não apenas sem o consentimento do Povo, mas também a coberto de mentiras, deturpações, supressão da informação e silenciamento «legislativo» dos que se opõem à imigração: é pois, mais claramente do que nunca, a Secretaria contra a Democracia, a elite contra o Povo, o Universalismo contra a natural lealdade à estirpe, e, oficialmente, contra a versão militante e organizada desta lealdade à estirpe, que é o Nacionalismo.
A pesquisa, que incluiu o inquérito a duas mil pessoas, indica que sete em cada dez dos questionados acham que a imigração tem tido um impacto negativo na sociedade ao colocar dificuldades em termos de habitação, hospitais, escolas e coesão social; e um em cada cinco eleitores diz até que a imigração já teve um impacto negativo na sua comunidade local. Observa-se a insatisfação geral com as políticas de imigração dos três principais partidos - sessenta e um por cento está contra as políticas imigratórias dos três principais partidos. Apenas dezoito por cento apoia a política dos Conservadores, onze por cento a dos Trabalhistas e sete por cento a dos Liberal-Democratas. Sir Andrew Green, dirigente da «think-tank» (grupo de pressão intelectual) MigrationWatch UK (Observatório da Migração Reino Unido) declara que «isto é mais uma prova de que as classes políticas estão a ignorar os pontos de vista fortemente defendidos por uma vasta camada do eleitorado.»
É, efectivamente, uma prova, mais uma, e mais outra, e outra, ainda mais outra, e outra ainda, daquilo que tenho dito à exaustão - que a elite reinante quer uma coisa, o Povo quer outra: a classe dirigente (não apenas políticos, mas também intelectuais e empresários), de natureza cosmopolita e, não raras vezes, militância apátrida, quer por força encher o Ocidente de alienígenas, enquanto o Povo está cada vez mais farto de tão abjecta e revoltante iminvasão, tanto mais revoltante quanto mais é levada a cabo não apenas sem o consentimento do Povo, mas também a coberto de mentiras, deturpações, supressão da informação e silenciamento «legislativo» dos que se opõem à imigração: é pois, mais claramente do que nunca, a Secretaria contra a Democracia, a elite contra o Povo, o Universalismo contra a natural lealdade à estirpe, e, oficialmente, contra a versão militante e organizada desta lealdade à estirpe, que é o Nacionalismo.
12 Comments:
"isto é mais uma prova de que as classes políticas estão a ignorar os pontos de vista fortemente defendidos por uma vasta camada do eleitorado"
Já estou a imaginar os atrasos do costume a comentarem este excerto:
"E fazem bem em ignorar os pontos de vista dessa vasta camada. Desde quando é que democracia é sinónimo de ditadura da maioria?"
vamos la ver se esse descontentamento se reflecte em votos no BNP.
É que muita dessa gente descontente, depois diz que nao é racista e não quer votar num partido conotado como racista, nazi, etc.
«E fazem bem em ignorar os pontos de vista dessa vasta camada. Desde quando é que democracia é sinónimo de ditadura da maioria?»
Quem usava muito essa era aquele antifa que ficou todo indignado com o resultado do referendo aos minaretes na Suíça!... Democraica sim, mas só quando lhes convém!
Seja como for, o mais preocupante é que esta vasta camada continua a não votar nos partidos nacionalistas. Não concordam com as políticas dos principais partidos mas, no final, votam neles à mesma!
O BNP precisa de crescer significativamente nas próximas eleições. Toda a Europa precisa que o BNP cresça nas próximas eleições.
Até porque em França, as sondagens dizem que esquerda está novamente a recuperar...
"O BNP precisa de crescer significativamente nas próximas eleições. Toda a Europa precisa que o BNP cresça nas próximas eleições."
Exacto, todo e qualquer partido nacionalista europeu tem que crescer, principalmente nos mais invadidos - Reino Unido, França, Holanda, etc...
Acorda Portugal!!!
"Áustria
Dama de ferro cobiça a presidência
"Há duas décadas que Barbara e o marido advertem contra os grandes perigos: é preciso acabar com a imigração, desconfiar dos muçulmanos, proibir os minaretes, salvar a família, proscrever os homossexuais, expulsar as feministas e continuar a ser alemão!", salienta o Profil, num longo artigo dedicado a Barbara Rosenkranz. Candidata à presidência pelo Partido da Liberdade da Áustria (FPÖ, extrema-direita), "a dama de ferro das vinhas" austríacas poderá ser a única rival do chefe de Estado cessante, o social-democrata Heinz Fischer. A 25 de Abril, os austríacos irão eleger um novo Presidente e, até agora, mais nenhum candidato reuniu as necessárias 6 000 assinaturas de apoio (a data limite para a sua entrega é 26 de Março). As sondagens atribuem 28% das intenções de voto a esta mãe de 10 filhos, cujos nomes se inspiraram directamente na mitologia alemã, cujo [cão] pastor alemão se chama "Greif" (farsa) e que domina na perfeição o uso de banalidades."
10 filhos! =0 Ah, grande mulher!
Muito interessante essa Barbara.
10 filhos e com nomes mitologicos alemães!
Parece-me uma verdadeira nacionalista.
Mas fui ver e não tem nada cara de Germanica.
Todo o mal da Europa fosse esse...
Tem cara de germânica, tem.
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/25/Barbara_Rosenkranz_Sankt_Poelten_20080918.jpg&imgrefurl=http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Barbara_Rosenkranz_Sankt_Poelten_20080918.jpg&usg=__VwnDUka2qE4PG9bbCiXkb8rOpOk=&h=2400&w=3200&sz=1273&hl=pt-PT&start=11&um=1&itbs=1&tbnid=NM6goGb2eUKKyM:&tbnh=113&tbnw=150&prev=/images%3Fq%3DBarbara%2BRosenkranz%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN%26tbs%3Disch:1
desculpa la mas isso nao é cara germanica. Ja revela alguma mediterranizaçao.
Procura por imagens dela no google imagens e vais ver que tem influencia mediterranica.
Tambem a Austria é um pais Germanico ja a cair po Sul, é natural que a raça nao seja tao Germanica como a Alemanha do Norte, Suecia, etc.
Pareces o ex-ariano a fazer considerações sobre o fenótipo das pessoas. "Ah, aquele tipo é mouro porque tem algo de mouro, não se está mesmo a ver?!"
«Pareces o ex-ariano a fazer considerações sobre o fenótipo das pessoas. "Ah, aquele tipo é mouro porque tem algo de mouro, não se está mesmo a ver?!"»
LOL!
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