NOVO ESCÂNDALO LIGADO AO CLIMA - REVELAÇÃO DE DOCUMENTO DA ONU QUE ABORDA A QUESTÃO DO GOVERNO MUNDIAL «VERDE»
Mais um escândalo que passa em silêncio pela esmagadora maioria dos mérdia: a cadeia de televisão norte-americana Fox News obteve um documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (PIMC, que é IPCC em Inglês), organismo da ONU, a revelar o projecto para o início do estabelecimento de um governo mundial a partir de 2012, depois do Encontro Mundial para o Desenvolvimento Sustentado, que terá lugar no Rio de Janeiro.
Apesar de boa parte das previsões catastrofistas sobre o futuro do clima mundial terem sido desacreditadas noutro recente escândalo, já conhecido como o «Climategate», a ONU continua a usá-las como pretexto para edificar uma nova ordem mundial «verde», e o documento em causa sublinha a missão globalista de criar uma «transformação radical da ordem económica e social mundial». E adianta que «ir na direcção de uma economia verde pode dar uma uma oportunidade para re-examinar as estruturas nacionais e mundiais de governação e considerar se tais estruturas permitem que a comunidade internacional responda aos actuais desafios ambientais e de desenvolvimento e capitalize as oportunidades emergentes.»
E refere também o mecanismo para a imposição de «estruturas de governação globais». Para tal, pretende que se efectivem «vastas transferências de riqueza dos países ricos para os países mais pobres» numa ridiculamente astronómica quantia que se estima vir a ser de quarenta e cinco triliões de dólares, desde agora até 2050.
O documento salienta também a necessidade de «alterar os padrões de consumo» das pessoas dos países ricos, ou seja, diminuir o nível de vida dos Ocidentais - um nível de vida alcançado pelo esforço dos próprios Ocidentais, e de ninguém mais.
Trata-se portanto da confirmação do que se disse neste tópico, e também neste e ainda neste: um estratagema levado a cabo pela elite reinante para destruir ou pelo menos ferir grave e crescentemente as soberanias nacionais, isto é, as «odiadas» barreiras entre os homens e armar-se em «Robin dos Bosques» esquerda-caviar-new-age, roubando aos países ricos a riqueza que produziram para a oferecer aos países pobres governados por elites corruptas que sorvem para si os proventos do Estado. Porque é mesmo assim a elite reinante no Ocidente - faz parte da sua natureza um etno-masoquismo de raiz milenar, de sentimento de culpa colectivo, daí o ódio virado contra o Nós e, por conseguinte, a agressão constante contra os Ocidentais, dirigindo a estes o seu ódio e as suas energias, continuamente em prol do terceiro mundo, isto é, do sempiternamente amado «outro», o grande deus da religião politicamente correcta, multiculturalista, anti-racista, universalista.
Apesar de boa parte das previsões catastrofistas sobre o futuro do clima mundial terem sido desacreditadas noutro recente escândalo, já conhecido como o «Climategate», a ONU continua a usá-las como pretexto para edificar uma nova ordem mundial «verde», e o documento em causa sublinha a missão globalista de criar uma «transformação radical da ordem económica e social mundial». E adianta que «ir na direcção de uma economia verde pode dar uma uma oportunidade para re-examinar as estruturas nacionais e mundiais de governação e considerar se tais estruturas permitem que a comunidade internacional responda aos actuais desafios ambientais e de desenvolvimento e capitalize as oportunidades emergentes.»
E refere também o mecanismo para a imposição de «estruturas de governação globais». Para tal, pretende que se efectivem «vastas transferências de riqueza dos países ricos para os países mais pobres» numa ridiculamente astronómica quantia que se estima vir a ser de quarenta e cinco triliões de dólares, desde agora até 2050.
O documento salienta também a necessidade de «alterar os padrões de consumo» das pessoas dos países ricos, ou seja, diminuir o nível de vida dos Ocidentais - um nível de vida alcançado pelo esforço dos próprios Ocidentais, e de ninguém mais.
Trata-se portanto da confirmação do que se disse neste tópico, e também neste e ainda neste: um estratagema levado a cabo pela elite reinante para destruir ou pelo menos ferir grave e crescentemente as soberanias nacionais, isto é, as «odiadas» barreiras entre os homens e armar-se em «Robin dos Bosques» esquerda-caviar-new-age, roubando aos países ricos a riqueza que produziram para a oferecer aos países pobres governados por elites corruptas que sorvem para si os proventos do Estado. Porque é mesmo assim a elite reinante no Ocidente - faz parte da sua natureza um etno-masoquismo de raiz milenar, de sentimento de culpa colectivo, daí o ódio virado contra o Nós e, por conseguinte, a agressão constante contra os Ocidentais, dirigindo a estes o seu ódio e as suas energias, continuamente em prol do terceiro mundo, isto é, do sempiternamente amado «outro», o grande deus da religião politicamente correcta, multiculturalista, anti-racista, universalista.
4 Comments:
mas o aquecimento global provocado pelo homem é uma realidade, contra isso nao ha argumentos.
olha mais uma noticia que ira acelarar o aquecimento
http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1511363&seccao=Biosfera
Caturo, gostei muito deste post, a sério.
adorei e não estou a ser irónico.
é, de facto, uma escandaleira.
por exemplo, essa do "aquecimento global" é uma anedota e nunca fui atrás disso, nem por 1 segundo.
adorei especialmente a parte em que malhas na esquerda "robin-dos-bosques" :)))
é assim mesmo! a riqueza dos ocidentais aos ocidentais!
a césar o que é de césar! sem "politicamente correcto"!
abaixo a ONU, abaixo a UE!
viva a Europa e as suas identidades!
«mas o aquecimento global provocado pelo homem é uma realidade, contra isso nao ha argumentos.
olha mais uma noticia que ira acelarar o aquecimento»
Sejamos sérios: se o aquecimento global é uma realidade, porque é que não há provas contundentes da sua existência?
É muito fácil argumentar "ah, agora há mais CO2, há mais metano e mais gases de efeito de estufa de uma forma geral, por isso o efeito de estufa deve ser maior".
Mas a verdade, é que não há nenhum estudo (nem um!) que quantifique adequada e inequivocamente a forma como o efeito de estufa se processa. Teorias há muitas, valores e factos concretos há poucos.
E é claro que isto só pode lançar suspeição, mesmo naqueles que acreditam que o efeito de estufa existe.
Pessoalmente, eu acredito que o EE existe, mas também acredito que a sua dimensão e os seus efeitos foram propositadamente exagerados pelas elites verdes, não apenas pelos objectivos que o camarada Caturo enuncia, mas também pelo facto da maioria dos promotores de energias renováveis/tencologias sustentáveis e eficientes terem migrado dos meios académicos (universidades, institutos, etc.) para a indústria, muitas vezes tendo criado empresas ligadas à energia eólica (e.g. Sá Fernandes, presidente da APREN, foi professor do Instituto Superior Técnico), à energia solar (e.g. grande parte dos cursos de projectista em sistemas solares térmicos são leccionados pelo Instituto de Soladadura e Qualidade e pelo INETI), à energia vagomotriz, à eficiência energética, à sustentabilidade energética, etc.
"mas o aquecimento global provocado pelo homem é uma realidade, contra isso nao ha argumentos."
hahahahahahahahaha
é só rir.
dizem as maiores barbaridades, que sabem ser mentira, mas não se preocupam com isso.
se existe "aquecimento global" porque é que está cada vez mais frio ano após ano???
Enviar um comentário
<< Home