MUÇULMANOS CONTROLAM PRISÕES DINAMARQUESAS
Nos estabelecimentos prisionais dinamarqueses, os gangues muçulmanos controlam várias unidades, nomeadamente na prisão de Nyborg. Em unidades celulares de trinta ou mais reclusos, os islâmicos decidem pelos outros, os não muçulmanos: por meio de ameaças e espancamentos regulares, impõem várias regras a todos. Parece que a vida quotidiana da prisão acaba por ser regido pelos lacaios de Alá. Por exemplo, os reclusos não muçulmanos já não podem preparar pratos com carne de porco. Bo Henrik Sørensen, representante dos funcionários da prisão, informa: «se alguém vem falar connosco em privado, é espancado. Isto impede-nos de ter um bom contacto com os reclusos de maneira a podermos trabalhar com eles.» Michael Gørup, chefe da segurança, diz por seu turno que «a solução pode ser passar a ter unidades mais pequenas, mas numa prisão como Nyborg isso implicaria uma reconstrução.»
Os mesmos problemas observam-se nas prisões de Horsens, Vestre e Vridsløselille.
O porta-voz da justiça do Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti), Peter Skaarup, afirma que o novo ministro da Justiça, Lars Barfoed, deveria acabar com o clima de ameaças e violência criado nas prisões pelos gangues de criminosos. Skaarup prometeu lançar uma investigação sobre o assunto e tomar medidas contra os gangues de imigrantes que regem as prisões.
Os mesmos problemas observam-se nas prisões de Horsens, Vestre e Vridsløselille.
O porta-voz da justiça do Partido do Povo Dinamarquês (Dansk Folkeparti), Peter Skaarup, afirma que o novo ministro da Justiça, Lars Barfoed, deveria acabar com o clima de ameaças e violência criado nas prisões pelos gangues de criminosos. Skaarup prometeu lançar uma investigação sobre o assunto e tomar medidas contra os gangues de imigrantes que regem as prisões.
19 Comments:
Os Muçulmanos tinham uma civilização muito desenvolvida. Por isso, trouxeram muitos conhecimentos para os povos peninsulares, sobretudo, na agricultura, ciências, técnicas, arte, música, literatura...
Agricultura Novas culturas: cana-de-açúcar, algodão, arroz, citrinos, tâmaras, amendoeiras, figueiras, produtos hortícolas como a alface, a abóbora e o pepino...
laranjeira
amendoeira
nora e picota
Técnicas de rega Noras, açudes, picotas ou cegonhas...
porta de mesquita
tapete
azulejo
Técnicas Preparação de cabedais, tecelagem de sedas, ...
Ciências Química, Astronomia, Medicina, Matemática, Geografia...
Arte Construção de mesquitas, fabrico e decoração de azulejos, tapeçaria, vasos de cerâmica...
Música Introduziram instrumentos de corda como o alaúde.
Mil e Uma Noites
escrita árabe
alaúde
astrolábio
Literatura Criaram e divulgaram histórias e contos ainda hoje muito conhecidos como as Mil e Uma Noites
Pois, mas foram batidos pelos «atrasados» europeus - e, curiosamente, quando as distâncias entre o Ocidente e o mundo islâmico aumentaram, o mundo islâmico começou a cair e o Ocidente progrediu...
Novidades científicas e tecnológicas há muitas. Mas nenhuma delas vale um minuto que seja de dignidade e liberdade, e o Islão foi sempre inimigo da liberdade e da dignidade de todos os povos por eles ocupados, inclusivamente os Europeus.
O Islão é a religião da paz,porque Islão em árabe quer dizer:paz.
O Islão denuncia o terrorismo, pois o Alcorão é categórico a dizer: " ... Aqueles que causam corrupção na terra, sobre eles pesará a maldição e obterão a pior morada!" (Versículo Ar Ra'd, 13:25).
Durante as duas últimas décadas em particular, o conceito do "terror Islâmico" tem sido frequentemente discutido. Na manhã do dia 11 de Setembro de 2001, terroristas atacaram alvos em Nova Iorque e em Washington, o que provocou a morte de milhares de civis inocentes, e esse conceito, uma vez mais, regressou ao topo da agenda internacional.
Como Muçulmanos, condenamos completamente estes ataques bárbaros e oferecemos as nossas condolências ao povo Americano, curvando-nos com a mesma dor que sentimos diante de todos os povos injustiçados do mundo.
Neste apontamento, explicaremos que o Islão não é de forma alguma a fonte desta violência e que esta violência não tem qualquer lugar no Islão.
Condenamos fortemente os cruéis actos terroristas que atingiram o povo inocente dos Estados Unidos.
Um ponto a sublinhar logo no início é o de que as identidades dos perpetradores dos actos de terrorismo que atingiram os Estados Unidos, não foram ainda determinadas. Existe a possibilidade de que estes horríveis atacantes estejam ligados a centros muito diferentes. Pode bem ser uma organização que abriga raiva e ódio contra os valores Americanos, uma organização fascista que se opõe à administração federal ou uma facção secreta num outro estado. Mesmo que os piratas do ar possuam identidades Muçulmanas, as questões relativas a por quem e com que objectivos estas pessoas foram usadas, provavelmente permanecerão um mistério.
A realidade que permanece no entanto, é a de que, mesmo que os terroristas possuam identidades Muçulmanas, o terror por eles perpetrado não pode ser classificado de "terror Islâmico", da mesma forma que não seria chamado de "terror Judaico" se os perpetradores fossem Judeus, ou de "terror Cristão" se fossem Cristãos.
Isto porque, como o verificaremos no seguimento deste apontamento, assassinar pessoas inocentes em nome da religião é inaceitável. Devemos ter em mente que, entre aqueles que foram mortos em Washington ou em Nova Iorque, havia pessoas que amavam Jesus (Cristãos), o Profeta Moisés (Judeus) e Muçulmanos (que amavam todos os Profetas, incluindo Moisés, Jesus e culminando em Muhammad (a paz esteja com todos eles). Segundo o Islão, assassinar pessoas inocentes é um grande pecado que, a menos que seja perdoado por DEUS, conduz ao tormento do Inferno.
Assim, uma pessoa religiosa que tenha receio a DEUS não pode NUNCA cometer um tal acto.
Morenas, olhos pintados de negro e dois véus longos a cobrir os cabelos. Parecem árabes, mas não são. Sara e Isabel, portuguesas e muçulmanas por convicção, aguardam pelo início da oração congregacional, sentadas no chão e descalças.
É sexta-feira, ou Jumma, dia sagrado para os muçulmanos. São 13 e 30 e na mesquita de Lisboa, perto da Praça de Espanha, ecoa o cantar do muezim a chamar os fiéis para rezar. Portugueses, moçambicanos e guineeses convivem harmoniosamente _ sempre com os seus telemóveis na mão, uma moda _ no pátio principal e na sala das abluções, onde se processa a lavagem ritual que precede a oração.
São apenas homens. As mulheres estão confinadas ao andar superior do templo. Já se perdeu a conta aos sapatos que se acumulam na entrada. A diversidade de crentes e o ambiente descontraído são prova viva de que o Islão é cada vez mais aceite em Portugal, «desde que é transmitida a telenovela O Clone», como ironizam Sara e Isabel. Aliás, a importância daquela telenovela é notória: logo na entrada distribui-se um pequeno livro intitulado Esclarecimento Islâmico em Relação à Telenovela O Clone.
Pelas duas da tarde a mesquita está praticamente cheia. O imã inicia o sermão, única parte da oração em português. No andar superior, Sara e Isabel continuam a contar a sua experiência. Sara, de 26 anos, abraçou a fé islâmica pela altura do último Ramadão, depois de ter feito amizade com uma marroquina. Isabel, que agora se chama Yasmin, é uma das mais recentes muçulmanas portuguesas, pois converteu-se há poucas semanas.
Para Yasmin, o que encontra na sua nova fé é «uma paz interior que a Igreja Católica não transmite», apesar de admitir que ainda tem muito que aprender, como a língua árabe. «Sentimo-nos identificadas e aceitam-nos muito bem. Já me ofereceram muitos presentes, até me deram o Alcorão em português», afirma. Sobre a religião lembra a origem da palavra Islão: «Significa paz e submissão». Relativamente à situação das mulheres, ambas consideram-se privilegiadas, pois «somos mais protegidas e há um maior respeito. Para os muçulmanos, quando uma mulher é deles é mesmo a sério».
Tal como Sara (que manteve o nome) e Yasmin, dois a três portugueses chegam, todos os meses, à Mesquita de Lisboa, desejando converter-se. «São normalmente mulheres, entre os 20 e 40 anos», explica o imã da mesquita de Lisboa, David Munir.
Actualmente, o número de crentes em Portugal situa-se entre os 30 a 40 mil. Em 1968, ano da sua fundação, a comunidade islâmica compreendia pouco mais do que 20 pessoas. O local de oração era a casa de Abdool Vakil, líder da comunidade desde 1988. «Foi a partir de 1974 que a comunidade cresceu, com a chegada de muçulmanos oriundos da Guiné e de Moçambique», conta Vakil, ele próprio um muçulmano nascido em Moçambique.
«Face à crescente afluência, as orações começaram então a fazer-se na cave da Embaixada do Egipto. Mas o projecto para erguer uma grande mesquita já existia desde a fundação da comunidade», adianta Vakil. Em 1979 é posta a primeira pedra do actual templo, com a doação do terreno pela Câmara de Lisboa. Com o apoio de vários países islâmicos, a Mesquita ficou concluída em Março de 1984.
Hoje em dia, nas épocas festivas, chegam a juntar-se cerca de oito mil crentes. Às sextas-feiras, o templo enche-se também e muitas pessoas têm mesmo de ficar à porta. Na Mesquita não se encontra qualquer representação humana, uma vez que a religião islâmica é contra a figuração. Contudo, o crescente com a estrela, o minarete e os diversos arabescos decorativos, em tons de verde _ cor do Islão _, com os 99 nomes do profeta ou passagens do Alcorão nas paredes, dão uma decoração própria ao templo.
Aberta todo o dia até aos acontecimentos de 11 de Setembro de 2001, a Mesquita de Lisboa está agora muitas vezes fechada. Após os atentados de Nova Iorque começou a abrir só para as orações, mas a normalidade está a voltar.
Actualmente, existem mais duas mesquitas: no Laranjeiro e em Odivelas. Há ainda diversos locais de culto espalhados pelo País.
Após anos de estudos e pesquisas, o arquiteto italiano Andrea Piccini lançou no dia 3 de setembro seu novo livro “Arquitetura do oriente médio ao ocidente: a transferência de elementos arquitetônicos através do Mediterrâneo até Florença.” Na publicação ele analisa as manifestações arquitetônicas influenciadas pelas culturas médio-orientais, árabe e islâmica no Mediterrâneo, entre os anos 1.000 e 1.400. Mostra como elementos se transferiram de forma muito mais flexível e intensa do que foi aceito na história elaborada no mundo ocidental europeu.
Arquiteto, Piccini se formou na Universidade de Florença em 1974. Foi na faculdade que desenvolveu seus primeiros estudos sobre a arquitetura árabe, realizando diversos trabalhos de campo na Síria. Entre 1975 e 1980, viveu na Argélia, trabalhando com a cooperação italiana na ajuda de reconstrução do país após a independência. No Brasil, o autor fez Mestrado (1991) e Doutorado (1997) na área de engenharia, na Universidade de São Paulo, tendo também lecionado na instituição. Hoje, trabalha na UNISOL – Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários –, na área de Relações Internacionais.
Em entrevista para o ICArabe, concedida pouco antes de embarcar para o Uzbequistão, onde iniciará uma nova pesquisa arquitetônica na Ásia Central, Piccini conta um pouco mais sobre seu livro e a descobertas que ele traz:
Qual é o grande diferencial da pesquisa publicada neste livro?
Eu estudei o período de transição entre a Idade Média e o Renascimento na região de Florença. Ao contrário do que grande parte dos estudos afirmam, o gótico e o bizantino florentino nunca existiram. Esta classificação foi posterior e traz com ela o preconceito do ocidente em admitir que foi o contato e a influência árabes que deram novo impulso à economia, à cultura e à arquitetura da cidade, considerada o berço do Renascimento.
E de que forma este contato se deu?
A origem é econômica. Ocorreu por meio do comércio com o Oriente Médio através da navegação pelo Mar Mediterrâneo. Durante a Idade Média, em que a Europa passou um profundo processo de retração econômica e cultural, os árabes desenvolveram intensamente todas as áreas do conhecimento: as artes, as ciências, a arquitetura, engenharia, a área jurídica, etc. A retomada dos contatos comerciais entre os dois povos trouxe consigo influências culturais enormes e muitos costumes árabes foram adotados em Florença, afinal, eles eram referência de modernidade e sofisticação.
Quais tipos de costumes foram adotados?
Diversos, entre eles os costumes das cortes do Oriente Médio, a utilização de garfos e facas nas refeições e vestimentas.
E na arquitetura, quais são as características que marcam esta influência?
A engenharia e a arquitetura árabes criaram novas possibilidades principalmente para as grandes construções. Trouxeram leveza e fantasia à arquitetura, com colunas, arcos, mosaicos e elementos decorativos em geral. A Basílica de San Miniato al Monte, em Florença, apresenta uma série de semelhanças com a Mesquita de Damasco. Há textos e documentos que mostram que muitos artesões e artistas de Florença eram árabes. As famílias ricas traziam mão de obra do oriente Médio para trabalhar nas construções. Muitos árabes também imigraram e se instalaram na região.
Então a cultura árabe era para os ricos?
Sim, era para quem tinha poder econômico e comercial. Nem todo o povo florentino podia importar isto.
«O Islão é a religião da paz,porque Islão em árabe quer dizer:paz.»
Paz sim, mas a paz podre - a paz da submissão. Submissão dos fiéis a Deus ou submissão dos infiéis aos muçulmanos. Isto não é paz, é opressão. É, enfim, a verdadeira e histórica face do Islão, que sempre se fez pela espada, já desde Maomé. E sim, a isso, e ao terrorismo islâmico, chama-se realmente «violência islâmica», porque é violência cometida em nome do Islão. Vir dizer que «se calhar os muçulmanos do 11 de Setembro não eram bem muçulmanos ou não o estavam a fazer pelo Islão» é conversa gratuita, especulação sem fundamento, e que ainda por cima faz por ignorar os milhares
milhares
de outros casos de terrorismo muçulmano um pouco por toda a parte do planeta - não apenas contra o Ocidente, mas também contra os budistas na Tailândia, contra os cristãos em África, contra os hindus na Índia, contra os Russos no Cáucaso, etc..
Não é aliás por acaso que um eminente líder muçulmano no Reino UNido, Anjem Choudary, veio recentemente dizer que o Islão NÃO É uma religião de paz.
«Relativamente à situação das mulheres, ambas consideram-se privilegiadas, pois «somos mais protegidas e há um maior respeito. Para os muçulmanos, quando uma mulher é deles é mesmo a sério».»
Isso, mesmo a sério, até ao fim - a mulher é tão deles, tão deles, que até têm autorização religiosa, do Alcorão, para lhe bater...
Que façam pois bom proveito, se gostam assim, estas duas conversas.
http://www.youtube.com/watch?v=xjlgUx7_aN0
prezados acturo e titan,isto e power metal?
"Não é aliás por acaso que um eminente líder muçulmano no Reino UNido, Anjem Choudary, veio recentemente dizer que o Islão NÃO É uma religião de paz."
O Anjem Choudary é lider de um grupo chamado Islam4UK que tem apoio de uma dúzia de tipos (aqueles que apareceram numa manifestação em que diziam para cortar as cabeças daqueles que falavam mal do Islão).
Eminente lider muçulmano? É só inventar.
É.
«O Islão é a religião da paz,porque Islão em árabe quer dizer:paz.»
Mentira:
«The word Islam is a verbal noun originating from the triliteral root s-l-m, and is derived from the Arabic verb Aslama, which means "to accept, surrender or submit." Thus, Islam means acceptance of and submission to God, and believers must demonstrate this by worshiping him, following his commands, and avoiding polytheism.»
http://en.wikipedia.org/wiki/Islam#Etymology_and_meaning
«Eminente lider muçulmano? É só inventar»
Não é inventar - o sujeito é aplaudido por centenas de milhares de muçulmanos
http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=56503
e ainda não vi nenhum clérigo a condená-lo.
A propósito de clérigos eminentes a justificar a violência:
http://gladio.blogspot.com/2009/01/um-dos-muulmanos-moderados-mais.html
http://gladio.blogspot.com/2009/11/o-que-diz-um-orador-de-eventos-da-maior.html
http://gladio.blogspot.com/2008/04/inteno-islmica-da-conquista-do-mundo.html
http://gladio.blogspot.com/2008/02/desmascarado-im-canadiano-inimigo-da.html
E este até faz piadas com isso...
http://gladio.blogspot.com/2008/03/clrigo-muulmano-incitava-o-seu-rebanho.html
e isto num pais que é dito como tendo prisoes de luxo.
Imaginem agora isto acontecer em prisões do sul da europa, que são muito piores.
«O Islão denuncia o terrorismo, pois o Alcorão é categórico a dizer: " ... Aqueles que causam corrupção na terra, sobre eles pesará a maldição e obterão a pior morada!" (Versículo Ar Ra'd, 13:25).»
Mentira
Em primeiro lugar, corrupção não é terrorismo.
Além disso, Alá ordena que os muçulmanos aterrorizem os não muçulmanos em seu nome:
“Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Deus” (Sura 8:13-17).
“Imprimi terror [nos corações dos] inimigos de Deus e vossos inimigos” (Sura 8:60).
“Combatei-os [os não muçulmanos] e Deus os punirá através das vossas mão, cobri-os de vergonha” (Sura 9:14)
...ou vais negar estes versos, servo de Alá?
«A realidade que permanece no entanto, é a de que, mesmo que os terroristas possuam identidades Muçulmanas, o terror por eles perpetrado não pode ser classificado de "terror Islâmico", da mesma forma que não seria chamado de "terror Judaico" se os perpetradores fossem Judeus, ou de "terror Cristão" se fossem Cristãos.»
Falso
Os terroristas islâmicos afirmaram sistematicamente a sua devoção ao islamismo, seja através do uso da interjeição "Alá é Grande" quando decapitam reféns, seja através do cumprimento de rituais como a lavagem de certas partes do corpo antes dos atentados.
"Tal como Sara (que manteve o nome) e Yasmin, dois a três portugueses chegam, todos os meses, à Mesquita de Lisboa, desejando converter-se. «São normalmente mulheres, entre os 20 e 40 anos»"
Convertem-se meia dúzia de parvas que se deslumbram pela estupidez dos homens muçulmanos. Confundem masculinidade com fanatismo, cegueira com devoção, esperança com escravatura. São fracas -nada mais- como todos vocês muçulmanos, o vosso deusinhos ridículo e o vosso profeta pedófilo.
«Na Mesquita não se encontra qualquer representação humana, uma vez que a religião islâmica é contra a figuração.»
Isso já nós sabemos: vimos bem como vocês reagiram quando foram publicadas as caricaturas de Maomé na Dinamarca!!! Foi só paz, amor e tolerância (mas estes muslos hipócritas julgam que enganam quem?!)
«Há textos e documentos que mostram que muitos artesões e artistas de Florença eram árabes. As famílias ricas traziam mão de obra do oriente Médio para trabalhar nas construções. Muitos árabes também imigraram e se instalaram na região.»
Nunca ninguém neste blogue negou a influência muçulmana em Portugal.
O que não estamos dispostos é a aceitar o retorno aos tempos do Al-Andaluz, quando tinhamos que nos sujeitar aos vossos ditames, aos vossos impostos, aos vossos caprichos, ao vosso imperialismo intolerante.
O lugar do Islão em Portugal é na história - e só na história. Dogmas do deserto que preconizam a submissão e o obscurantismo nunca mais!
Agora faz-nos um favor (e a ti próprio) e desaparece! A hiprocrisia de pessoas como tu mete tanto nojo que faz qualquer pessoa razoável perder a cabeça! Vira-te para Meca e faz-te ao caminho!
Este comentário foi removido pelo autor.
De forma simples e rápida.
A arquitectura das mesquitas foi roubada.
O símbolo foi roubado.
Em verdade, o Islam roubou as maiores riquezas materiais e espirituais da antiguidade.
Depois desgraçou tudo e todos.
A última coisa que maomé fez no Islam e na prática foi assassinar o próprio allah maometano.
Pior.
No Islam, maomé só deixou satan à solta.
A laranjeira foi trazida pelos muçulmanos?
"A origem das frutas do gênero Citrus confunde-se, no tempo, com a história da humanidade. Sabe-se apenas que a maior parte dos frutos cítricos é originária de regiões entre a Índia e o sudeste do Himalaia, onde se encontram, ainda em estado silvestre, variedades de limeiras, cidreiras, limoeiros, pomeleiras, toranjeiras, laranjeiras amargas ou azedas, laranjeiras doces e de outros frutos ácidos aclimatados ou locais. Alguns autores afirmam que os citros teriam surgido no leste asiático, de onde teriam sido levados para o norte da África e para o sul da Europa, chegando às Américas por volta de 1.500."-Wikipédia
Parece que não.
"tapete"
Isso foi introduzido pelos persas, muito antes dos muculmanos existirem.
"tecelagem de sedas"
Não, vocês não introduziram a tecelagem de sedas na Europa.
"Despite the popularity of silk, the secret of silk-making only reached Europe around AD 550, via the Byzantine Empire. Legend has it that monks working for the emperor Justinian I smuggled silkworm eggs to Constantinople in hollow canes from China."-Wikipédia
"Ciências Química, Astronomia, Medicina, Matemática, Geografia..."
Essas ciências já existiam na Europa antes dos muçulmanos terem invadido a peninsula ibérica.
"Arte Construção de mesquitas"
O que não servia de nada aos Europeus pois estes eram cristãos.
"vasos de cerâmica"
"As peças de cerâmica mais antigas são conhecidas por arqueólogos foram encontradas na Tchecoslováquia, datando de 24,500 a.C"-Wikipédia
Mais uma vez não, vocês não introduziram a cerâmica na Europa nem sequer os vasos de cerâmica.
"alaúde"
"As origens do alaúde não são concretas. Vários tipos de alaúdes eram usados nas antigas civilizações Egípcia, Hitita, Grega, Romana, Búlgara, Gandaresa, Turca, Chinesa e Arménia/Siliciana.".-Wikipédia
"escrita árabe"
O que não nos serve para nada.
"astrolábio"
"An early astrolabe was invented in the Hellenistic world in 150 BC and is often attributed to Hipparchus."-Wikipédia
"Ciências Química, Astronomia, Medicina, Matemática, Geografia..."
err...referes-te àquilo que eles copiaram dos antigos hindus e de outros povos vizinhos???
Se a Europa deixar ser invadida por muçulmanos pode dar adeus a sua cultura e a suas conquistas. Nos países deles não aceitam o multiculturalismo e a liberdade, aqui querem impor seus valores até mesmo pelo terrorismo e criticam a sociedade que os acolhe. Por isso não a imigrição, que significará a destruição de todos os valores, da nossa sociedade e de nossas conquistas das quais eles tentam se aproveitar e ao mesmo tempo nos destruir.
Enviar um comentário
<< Home